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2018, Educere - Revista da Educação da UNIPAR
Esse foi o nome pelo qual ficou conhecido o movimento estudantil brasileiro realizado no decorrer de 1992, que teve como objetivo principal o impeachment do presidente Fernando Collor de Mello.
Editora da Universidade Estadual de Maringá, 2011
Análise linguística, Gramática, Atividades Epilinguísticas e Metaliguísticas. Livro didático.
2019
As gramáticas normativas trazem uma gama restrita de conhecimento a respeito das preposições, limita-se em conceitos à luz da Morfologia, e indica regras de regência no estudo da Sintaxe. O ensino de Língua Portuguesa é limitado a uma lista de preposições e a formação por composição e contração. Este artigo visa realizar uma análise da preposição desde e desde de, tendo como corpora de investigação o Português Popular e o Português Culto da cidade de Vitória da Conquista– BA, assim, ampliar o conhecimento de língua tendo a preposição em uso como objeto de estudo. Através da Sócio-História é possível conhecer a história social da Língua Portuguesa, submetendo a um estudo sistemático da preposição desde e suas variações, e, para este fim, perfazendo o percurso histórico da mesma: com as preposições latinas de e ex, que deram origem a desde, até a sua consolidação na língua românica que corresponde à forma como a conhecemos, desde. Como aporte teórico, utilizamos a teoria funcionalista...
Revista Brasileira de Linguística Aplicada, 2004
Este trabalho discute as condições atuais de ensino de língua portuguesa e, baseado nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), propõe uma metodologia de ensino de língua materna cujas aulas de gramática estejam a serviço do desenvolvimento da escrita. Para isso, analisa uma redação narrativa de uma aluna de 5a série do Ensino Fundamental II da rede pública do Estado de São Paulo, com ênfase no uso pronominal, e, a partir dessa redação, sugere um encaminhamento para as aulas de gramática. Trata-se de uma tentativa de aliar a teoria lingüística de ensino de língua materna à prática docente.
Uniletras, 2013
Resumo: O que pretendemos neste artigo é mapear as intuições produzidas em gramáticas tradicionais que se aproximam da noção de primitivos semânticos postulado na segunda metade do século XX. Juntamente com isso, procuramos desmistificar o discurso corrente de que as chamadas gramáticas tradicionais são meras repetições seculares. Ao contrário do próprio discurso normativista, o qual postula que a preposição não contém significado independente, algumas gramáticas fazem apontamentos bastante originais acerca dessa classe. Nesse sentido, apontaremos uma incongruência dentro do sistema teórico da gramática tradicional, qual seja o de que o discurso normativista contradiz o próprio conteúdo da obra. Ao contrário, em certas obras a descrição da classe das preposições vai até além daquilo que caberia a um compêndio dessa natureza.
2015
Esta comunicação versa sobre a relação entre a Gramática e a Escrita, sendo nossa intenção apresentar uma proposta de trabalho para desenvolver a aprendizagem dos dois domínios de forma articulada, com particular enfoque no uso da vírgula. Cientes da importância conferida à aprendizagem dos domínios da Gramática e da Escrita pelos documentos norteadores do ensino de português, em Portugal (ME/DGIDC, 2009; MEC, 2012), concebemos os seguintes objetivos para este estudo: i) analisar as Metas Curriculares de Português (2012) e o Programa de Português para o Ensino Básico (2009), no que refere ao ensino da escrita e da gramática; ii) evidenciar, através de uma revisão de literatura, a relação existente entre os dois domínios; iii) propor o laboratório gramatical como metodologia para o ensino-aprendizagem articulado da gramática e da escrita; iv) analisar os resultados da aplicação do laboratório gramatical. A metodologia utilizada para o efeito é de natureza qualitativa, decorrendo esta...
2013
Gramática e texto publicitário "Todo o ser humano que fala uma língua sabe gramática. " Robert Rodman e Victoria Fromkin-Introdução à Linguagem Duas das grandes razões que levam os alunos, desde cedo, a distanciar-se da Gramática são, por um lado, o discurso persistente por parte dos professores de que os alunos são ignorantes e incompetentes nesta matéria e, por outro lado, o facto de a Gramática com que contactam na sala de aula se encontrar desgarrada do exercício quotidiano da linguagem e da língua. 1 Com efeito, um comentário recorrente por parte dos professores de língua materna é o de que "os alunos não sabem nada de gramática", sendo este tipo de desabafo frequente entre colegas, mas também um lugar comum na própria sala de aula, como uma espécie de reprimenda dirigida aos estudantes. Assim, confrontados com este tipo de discurso recursivo, as crianças desenvolvem, desde cedo, a concepção de que a Gramática é um saber difícil, inacessível, um edifício teórico elitista, que em nada se relaciona com o seu quotidiano de falantes da língua. A reforçar esta concepção está, muitas vezes, uma abordagem gramatical que não favorece a ligação entre conhecimento linguístico e prática discursiva. Para os alunos que contactam com a Gramática como um conjunto de conceitos, definições e operações formais sobre frases geradas artificialmente "em laboratório" (e assépticas a todas as manipulações, que eles como criadores do discurso, na prática, exercem sobre elas), este edifício teórico e distanciado não parece, de facto, capaz de explicar a realidade discursiva. Aliás, para aqueles que interiorizam esta noção de Gramática, a ligação entre Gramática e o exercício quotidiano da linguagem pode nunca chegar a ser evidente. Demasiado opaco e complicado para reflectir o automatismo e a naturalidade com que falamos, este saber parece ser inútil. Se a isto somarmos o "discurso da
A fundamental principle in Cognitive Linguistics establishes that meaning is conceptualization. Defining meaning as conceptualization implies to understand meaning in terms of construal operations. These allow for the construction of a given situation in alternate ways. Construal operations are the strongest argument towards a conceptualist or cognitive semantics and they perform an essential role in grammatical organization. Construal operations and the dimensions along which construals may vary are multiform. Langacker (1987, 1991, 1999) and Talmy (2000) have been proposing classification systems for construals operations in the attempt of finding a small number of basic types. The present study aims at commenting the proposed classifications and stressing the relevance of construal operations in the field of grammar. It will be argued that an exhaustive and complete classification will hardly be attainable, given the fact that construal operations may vary in very different ways. Far more interesting will be to look after their conceptual basis. A bidimensional conceptual space is underlying to the diverse construal operations. This space involves the dimension of structuring the object of conceptualization and the dimension of the intersubjective coordination between the subjects of conceptualization (Verhagen 2007). Finally, the essential function of construal operations within the grammatical organization will be illustrated by means of a brief analysis of three phenomena of Portuguese language: grammatical voice, the alternation between infinitival and finite complementation, and causative constructions. These three grammatical phenomena give raise to three relevant construal operations: respectively, Attention/Prominence, Perspective/Subjectivity, and Force Dynamics.
Diálogo das Letras, 2015
A Escrita Criativa (Creative Writing), desde o século XIX, tem sido usada como escola para escritores, mas pouco conhecida e explorada no Brasil. A base desta metodologia está na análise e discussão de textos literários, seguida da produção, discussão e revisão textual. São necessários suportes da teoria e crítica literária e conhecimento textual. A maioria das referências está em inglês, mas o que talvez seja empecilho maior para a aceitação da sua metodologia no Brasil no âmbito acadêmico é que os manuais são apresentados em uma linguagem formal, porém, não acadêmica, o que pode dar a impressão de caráter pouco científico. Mesmo assim, julgamos que a proposta pode auxiliar no trabalho do ensino de textos.
2019
O presente artigo surgiu a partir dos estudos realizados enquanto professoras das series iniciais do Ensino Fundamental e professoras supervisoras do Subprojeto Formacao do Regente Alfabetizador, do PIBID – Programa Institucional de Bolsas de Iniciacao Cientifica / CAPES, desenvolvido no municipio de Brasilia de Minas/MG. O cenario que vem se apresentando desde o seculo XX e inicio do seculo XXI indica que nunca foi tao fundamental saber selecionar informacoes, interpreta-las de acordo com seus contextos e transforma-las em conhecimento, num processo em que a aprendizagem, e uma necessidade continua, sem a qual corre-se o risco de uma nao participacao efetiva na sociedade. O desenvolvimento da competencia leitora, entao, e condicao necessaria tanto para o desenvolvimento pessoal quanto para a participacao social. Indissociavel da questao da leitura coloca-se a producao de textos. Saber produzir textos adequados aos diversos contextos que se apresentam em nosso dia-a-dia e ferramenta...
Ler e (re)escrever textos na universidade: da prática teórica e do processo de ensino-aprendizagem, 2018
Este capítulo tem o objetivo de apresentar de que forma os estudos linguísticos na área da gramática podem contribuir para o desenvolvimento da produção textual.
é uma iniciativa para o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores para a educação básica. O programa concede bolsas a alunos de licenciatura participantes de projetos de iniciação à docência desenvolvidos por Instituições de Educação Superior (IES) em parceria com escolas de educação básica da rede pública de ensino. Os diversos subprojetos que compõem o PIBID têm como objetivo geral promover a inserção dos estudantes no contexto das escolas públicas desde o início da sua formação acadêmica, para que desenvolvam atividades didático-pedagógicas sob orientação de um docente da licenciatura e de um professor da escola. Dentre os objetivos específicos, o Ministério da Educação, via Fundação Capes, cita os seguintes: Incentivar a formação de docentes em nível superior para a educação básica; contribuir para a valorização do magistério; elevar a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de licenciatura, promovendo a integração entre educação superior e educação básica; inserir os licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de educação, proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensino-aprendizagem; incentivar escolas públicas de educação básica, mobilizando seus professores como coformadores dos futuros docentes e tornando-as protagonistas nos processos de formação inicial para o magistério; e contribuir para a articulação entre teoria e prática necessárias à formação dos docentes, elevando a qualidade das ações acadêmicas nos cursos de licenciatura. Para participar do Programa de iniciação à Docência, Instituições de Educação Superior interessadas devem apresentar a Capes seus projetos de iniciação à docência conforme os editais de seleção publicados. Podem se candidatar IES públicas e privadas com e sem fins lucrativos que oferecem cursos de licenciatura.
Siopa, Conceição (2011). Revisão e edição de texto: A gramática, o vocabulário e o discurso. In Actas do Congresso Portugal e os PALOP: Cooperação na Área da Educação, pp. 53-64. Lisboa: Centro de Estudos Africanos (CEA) - Instituto Universitário de Lisboa (SCTE-IUL)., 2011
Dois aspectos cruciais na actuação do professor de Português língua não materna, relativamente à produção escrita dos estudantes são, por um lado, a forma e o tipo de informação que se fornece sobre os erros e, por outro, as estratégias que se adoptam para que os estudantes integrem esta informação. Nesta linha, apresenta-se, neste estudo, uma grelha de sistematização de inadequações ao nível do discurso, alguns critérios a ter em conta na codificação de erros e uma experiência real desenvolvida em sala de aula. Nesta experiência, comparam-se os erros codificados com os erros corrigidos ao nível da gramática, da ortografia e do discurso. Por fim, propõem-se algumas estratégias de revisão e edição de texto. Palavras-chave: Português L2, erros, escrita, universidade
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,// Muda-se o ser, mudase a confiança;// Todo o mundo é composto de mudança,// Tomando sempre novas qualidades". Vêm estas palavras de Luís de Camões a propósito do objectivo do presente texto e do seu título: "Gramática: produzir significados na escrita". Efectivamente, tendo como propósito questionar a aplicabilidade de certas noções de gramática ao ensino, e em particular ao ensino da escrita, e defendendo que a análise do discurso, em geral, e o modelo descritivo da linguística sistémico-funcional, em particular, representam disciplinas e modelos de aplicabilidade também escolar, a presente comunicação evoca a mudança das vontades focada nos versos de Camões, que Foucault tão bem retratou no seu oposto (a ausência da vontade de mudança) ao falar do carácter histórico do discurso e dos chamados regimes de verdade. Mais do que a apologia de uma linguística aplicada, o que defendo aqui, a partir de considerações sobre a importância da gramática no ensino da escrita e da centralidade do lugar da escrita nas práticas sociais, é o princípio de uma linguística aplicável, aquilo a que me tenho vindo a referir como uma linguística do consumidor (vd. Gouveia, 2006, por exemplo). 1 Duas versões ligeiramente diferentes deste texto foram apresentadas como comunicações em congressos: a primeira, intitulada ""Escrita e ensino: para além da gramática, com a gramática", foi apresentada na mesa-redonda "Interacções com a LSF", coordenada por Leila Barbara, no 4º
Revista Diadorim, 2013
A produção de novas palavras por recurso a padrões morfológicos tem características muito distintas da produção de frases. A originalidade, por exemplo, é uma característica valorizada no segundo caso, mas não no primeiro: nós não gostamos de usar ou ouvir frases já antes usadas ou escutadas; como também não reagimos bem ao surgimento de novas palavras. Partirei dessa observação para construir uma inferência acerca do registro das palavras complexas no léxico. Por outro lado, notarei que a existência de padrões morfológicos de formação de palavras que operam regular e produtivamente (e que, em números, talvez se revelem muito menos interventivos do que o esperado) contrasta com a ocorrência frequente de outros recursos de introdução de neologismos, como os empréstimos, por exemplo, e embate, sobretudo, com o que parecem ser funcionamentos anómalos de processos morfológicos regulares. Procurará retirar desta descrição pistas para a discussão de um modelo de gramática e, em particular...
Revista Thema, 2018
Este artigo apresenta a gramática de uso no ensino de língua portuguesa, como contribuinte para o processo de letramento dos alunos. Trata-se de uma pesquisa de cunho teórico bibliográfico que servirá de base para uma pesquisa de campo qualitativa. Visa-se analisar como ocorrem as contribuições do ensino da gramática proposta pelo funcionalismo linguístico, atendo-se às suas concepções gerais, para o processo de letramentosedimentação da língua em seus usos sociais com a escrita e a leitura no sistema convencional. Confirma-se que os resultados de um ensino de gramática de uso contribuam para esse processo ao desenvolver a competência comunicativa do aluno, para que se comunique adequando-se linguisticamente conforme o contexto nas diversas situações sociais.
Diadorim, 2017
Neste artigo, fazemos uma breve revisão histórica do ensino de gramática desde a Antiguidade Clássica. Na sequência, recuperamos as características do ensino de gramática na tradição escolar luso-brasileira e resenhamos algumas das principais propostas alternativas ao modelo tradicional formuladas, nas últimas décadas, por linguistas brasileiros que têm se envolvido com o ensino de língua portuguesa. Seguimos, portanto, uma metodologia historiográfica e, na parte final, damos destaque a questões que precisam ser melhor detalhadas nas propostas alternativas.
2020
O livro “Pesquisas em andamento: caminhos pela gramática e pelo léxico” reúne um conjunto de oito capítulos de alunos e de ex-alunos do Programa de Pós-Graduação em Filologia e Língua Portuguesa da Universidade de São Paulo. Todos os textos publicados neste volume foram aprovados por pareceristas da área, que, além de participarem como membros da Comissão Científica do livro, atuaram como debatedores dos trabalhos em encontros promovidos pelo Programa, o que consistiu em uma inovadora experiência de formação para os alunos. Os capítulos voltados à linha de pesquisa “Gramática do português e de línguas em contato” abrangem estudos que tratam tanto de aspectos gramaticais do português e de um crioulo de base portuguesa, quanto de questões relacionadas ao multilinguismo e ao português como língua de herança. Já os capítulos concernentes à linha de pesquisa “Léxico do português” apresentam discussões relacionadas ao léxico e a processos morfológicos do português. Nesse sentido, o livro ...
2016
A presente pesquisa objetiva, a luz da linguistica gerativa, apurar os estudos e propostas que defendem a revisao textual como tecnica de ensino nas aulas de gramatica na busca por uma renovacao no “ensino” dessa disciplina. Para isso, a partir de uma metodologia de pesquisa e reflexao, expoe-se algumas sugestoes metodologicas sob o olhar gerativista para orientar a pratica docente com base nos trabalhos de Pilati et al. (2011), Pilati (2014) e Pilati et al. (2015). Conclui-se que as atividades de revisao textual, embora sejam pouco usadas nas aula de gramatica, tem buscado destaque por permitir ao aluno estabelecer padroes, praticar o senso critico e identificar desvios de normas, se apresentando, assim, como uma tecnica de ensino eficaz, entretanto, tal tecnica ainda precisa ser testada de forma mais contundente para ser aperfeicoada e difundida a fim de contribuir para o inicio de uma futura mudanca na educacao.
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