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Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas
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O objetivo deste estudo foi avaliar a percepção de autoeficácia em professores do Ensino Superior e avaliar as propriedades psicométricas da Escala de Autoeficácia para Professores do Ensino Superior para o contexto brasileiro. Participaram deste estudo 188 professores do Ensino Superior de instituições da rede privada de Minas Gerais. Os professores lecionavam nas áreas da Educação Física, Nutrição, Ciências Biológicas, Geografia, Fisioterapia, Medicina, Análise de Sistemas, Enfermagem, Turismo e Pedagogia. A amostra foi composta por 61,5% de professores do sexo masculino. Em relação à formação, foi predominante a participação de professores com especialização Lato Sensu (52,9%). Todos os professores responderam a Escala de Autoeficácia para Docentes do Ensino Superior-EADES. Os resultados mostraram que a escala está adequada para a avaliação da autoeficácia em professores (α=0,92). Em relação ao quanto os professores se sentem capazes de realizar suas tarefas docentes, foram verif...
Revista Educar Mais
Neste artigo apresentamos um estudo que buscou investigar as crenças de autoeficácia de estudantes e professores de um curso de Licenciatura em Física ao aprender e ensinar física. Este estudo contou com a participação de oito estudantes e seis professores do referido curso de graduação. Os sujeitos responderam a questionários sobre suas crenças de autoeficácia em realizar determinadas tarefas no contexto de disciplinas de Física Geral e Experimental. Os resultados mostram que a maioria desses estudantes e professores possuem crenças de autoeficácia que variam de medianas a altas.
Journal of Physical Education
Este estudo analisa as fontes de autoeficácia docente de universitários em Educação Física. Foram empregados procedimentos de pesquisa qualitativa de caráter descritivo-diagnóstico. Os dados foram obtidos através de entrevista semiestruturada, baseada nos instrumentos: escala de autoeficácia docente e escala de fontes de autoeficácia docente, com 7 universitários da última fase do curso de licenciatura em Educação Física de uma universidade pública no Estado de Santa Catarina. Para a análise dos casos múltiplos, utilizou-se a técnica de análise de conteúdo, que consiste, primeiramente, na transcrição e descrição de cada caso individualmente, seguida do cruzamento e confronto das informações dos casos. Os resultados mostraram que as fontes de autoeficácia, referentes ao manejo de classe, foram: experiência de domínio (6), persuasão social (5) e vicária (4). Sobre a intencionalidade docente, as fontes mais citadas foram: experiências vicárias (7), persuasão social (7) e domínio (6). Especificamente sobre a intencionalidade docente, os universitários mencionaram uma maior diversidade de situações de autoeficácia frente ao manejo de classe. Conclui-se que a observação e a persuasão social foram as fontes de autoeficácia consensualmente valorizadas pelos universitários. Essas situações foram proporcionadas pela universidade nos estágios obrigatórios, observando e recebendo orientações dos professores da universidade e dos professores da escola.
Atos de Pesquisa em Educação, 2014
As crenças de autoeficácia podem influenciar a maneira como os estudantes encaram a graduação, comportam-se no decorrer dela e se lançam aos desafios do mercado de trabalho. Nesse contexto, essa pesquisa buscou identificar as variáveis preditoras das crenças de estudantes de Administração em relação ao curso superior, buscando contribuir com os estudos sobre as variáveis controláveis que impactam no aproveitamento acadêmico e na inserção profissional dos universitários. Para tanto, foi realizado um survey junto a 585 alunos de Administração. O questionário foi composto pelas variáveis independentes: gênero, faixa etária, turno de estudo e semestre; e teve como variáveis dependentes as crenças dos universitários sobre carreira e graduação. Através de análises descritivas e de regressão logística, verificou-se que o turno e o semestre apresentam impacto nas crenças de autoeficácia. Essas crenças são mais positivas para os alunos que estudam à noite e estão finalizando o curso. Palavras-chave: Crenças de autoeficácia; Carreira; Estudantes de administração.
Motriz. Revista de Educação Física. UNESP, 2010
As experiências de primeira docência representam um importante momento na formação inicial de forma a possibilitar, dentro de um contexto relativamente protegido, que o estudante possa colocar em prática os conhecimentos e competências desenvolvidas no decorrer desse processo.
Educação em Foco, 2021
Este estudo propõe um olhar diferenciado para a inserção das tecnologias digitais no campo educacional, afastando-se da perspectiva técnica e aproximando-se da percepção de artefatos culturais imersos nos hábitos, nos costumes e nas crenças dos professores. As crenças pedagógicas funcionam como filtros dos pensamentos e ações dos professores, portanto esta investigação visa analisar a percepção das crenças de autoeficácia que os professores possuem para lecionar usando as tecnologias digitais. A pesquisa qualitativa foi desenvolvida em oito escolas municipais do Rio de Janeiro, entrevistando 64 professores, durante o período de 2014 a 2019. Os resultados demonstraram que a maioria dos docentes (63) utilizaram as tecnologias no âmbito pessoal, mas, ao verificar o uso delas no ambiente escolar, esse grupo diminuiu para 47. E apenas 17 desses profissionais conseguiram modificar suas práticas pedagógicas usando as TICs. Conclui-se que a autoeficácia computacional docente não representa uma confiança contínua, pois é influenciada por vários elementos e está em constante transformação.
Pensar a Prática
Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar a percepção de autoeficácia de estudantes universitários de Educação Física. Para tanto, foi utilizado um questionário de fontes de autoeficácia e uma escala de autoeficácia docente, ambos aplicados a um grupo de 78 estudantes universitários de bacharelado e licenciatura em Educação Física. Os dados obtidos foram tabulados e analisados por meio de recursos estatísticos descritivos e inferenciais, com auxílio do programa SPSS Statistics 21.0. Os valores de autoeficácia geral dos estudantes ficaram acima do ponto médio de classificação estabelecido pelas escalas. A teoria social cognitiva mostrou-se útil para explicar as diversas experiências de aprendizagem dos estudantes investigados.
EccoS – Revista Científica, 2010
Este artigo dedica-se a uma reflexão sobre aspectos relacionados ao Ensino Médio e busca compreendê-los à luz de uma análise da percepção de alunos dessa faixa relativa ao constructo autoeficácia acadêmica. Tal constructo refere-se às crenças do aluno na capacidade em organizar e executar cursos de ações, requeridos para produzir realizações quanto aos aspectos intelectuais e de aprendizagem. Por meio de uma escala, com 31 itens, em formato Likert de 7 pontos, analisaram-se as percepções de 165 alunos do Ensino Médio, de uma escola privada e duas escolas estaduais, localizadas no Estado de São Paulo. Destes, 116 são do gênero feminino e 48 do masculino, com idades entre 14 (18,5%) e 24 (0,6%) anos. Discutem-se os cinco itens com médias mais altas e os cinco com as mais baixas. A análise descritiva revelou alta percepção de autoeficácia acadêmica. Analisam-se os dados encontrados pontuando a necessidade de investigações e reflexões complementares para ampliar a compreensão dos resultados aqui apresentados.
Neste trabalho buscamos identificar a importância das crenças de autoeficácia no processo de escolha da carreira de professor de física. Para tanto, investigamos vinte e seis licenciandos dos dois anos iniciais de graduação em duas universidades públicas brasileiras. Na análise das entrevistas buscamos elementos relativos às crenças de autoeficácia dos acadêmicos objetivando identificar excertos das falas que pudessem indicar a influência dessas crenças em suas escolhas profissionais. Concluímos que as crenças de autoeficácia foram relevantes no processo de escolha dos licenciandos e que se mostraram importantes também no surgimento do interesse pela carreira de professor de física.
Educar em Revista, 2014
Este estudo quantitativo, transversal e preditivo tem como objectivo analisar a influência da autoeficácia na satisfação profissional dos professores portugueses. A amostra é constituída por 327 professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico (trabalham com alunos dos 6 aos 10 anos) que responderam a um questionário de dados sociodemográficos e escalas validadas para a população portuguesa para as variáveis em estudo. Realizada a análise de regressão linear múltipla, verificou-se que o aumento da "eficácia instrucional" e da "eficácia nos relacionamentos interpessoais" predizem um aumento da satisfação docente na dimensão "relação com a profissão" (R 2 = .27). A uma melhor perceção da "relação interpessoal/institucional" (R 2 = .20), corresponde uma diminuição da "eficácia instrucional" e um aumento da eficácia nos relacionamentos interpessoais.
2019
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Revista E-Psi, 2021
Educar em Revista, 2015
Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas, 2018
Revista Brasileira de Orientação Profissional
Revista e-Curriculum, 2019
Ciências e Cognição/Science and Cognition, 2012