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Surpreendentemente, os mais antigos registos fidedignos da existência de viva celular sobre o planeta Terra datam de há cerca de 3500 milhões de anos (= 3,5 giga anos ou Ga) ou, pelo menos, segundo estimativas mais cautelosas, de há 3 Ga.
2008
Esta curta contribuição trata de origens tomando como referência a pergunta: "O que a ciência pode dizer com relação à origem da vida na Terra?". Pensadores contemporâneos, em especial Maturana, Varela e Luisi (Varecomo eu organizo as minhas idéias neste tema e devem ser consultados para que se obtenha uma visão mais abrangente e aprofundada sobre o assunto.
Decorridos quase dois séculos desde a primeira vez que esta obra foi publicada, ela continua sólida e robusta como uma montanha. E é isso que ela é: uma das montanhas mais altas que se ergueram na história da investigação científica do mundo em que vivemos, assim como é o seu próprio autor, o inglês Charles Darwin.
Química Nova, 2008
Recebido em 6/8/07; aceito em 29/2/08; publicado na web em 13/8/08 SOME CONTROVERSIES ON THE ORIGIN OF LIFE. In the present paper some controversies on the origin of life are discussed. Did the first living beings on Earth have an autotrophic or heterotrophic origin? What did come first, genetic code or metabolism? Were cells invented early? What was the role of minerals regarding the origin of life?
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Revista de Ciência Elementar
Este artigo é de acesso livre, distribuído sob licença Creative Commons com a designação CC-BY-NC-SA 4.0, que permite a utilização e a partilha para fins não comerciais, desde que citado o autor e a fonte original do artigo.
Não há dados sobre a evolução do conhecimento taxonômico para a maioria dos grupos de invertebrados. Entretanto, os dados compilados por Silveira et al. (2006) para as abelhas devem ser representativos dos demais grupos. A Figura 1 mostra que um número muito pequeno das continuação
Revista Brasileira de Direitos Fundamentais & Justiça, 2013
O presente artigo tem como objetivo demonstrar que os Direitos Humanos Ambientais são uma realidade na modernidade, os quais formam uma nova categoria de Direitos, típicos de terceira dimensão. Pretende-se, ao mesmo tempo, perfazer toda a construção desse novel Direito, partindo de uma fundamentação historicista de direitos humanos, com base nos escritos de Hegel e Bobbio. Desta feita, mostrar-se-á que os Direitos Humanos Ambientais são uma construção que envolve uma articulação íntima entre o Direito Internacional dos Direitos Humanos e o Direito Ambiental Internacional, os quais dão origem a um costume internacional – fonte de direito internacional, com força vinculante e obrigatória.
Médico e Professor Variação das espécies no estado doméstico. Variação no estado natural. -A luta pela existência. -Concorrência universal. -A luta pela vida é muito encarniçada entre os indivíduos e as variedades da mesma espécie. -A selecção natural ou a persistência do mais apto. -Selecção sexual. -Lei da variação. -Hipótese da descendência. -Objecções à teoria da selecção natural. -Instinto. -Conclusão. LELLO & IRMÃO -EDITORES 144, Rua das Carmelitas -PORTO «Quanto ao mundo material, podemos pelo menos Ir até à conclusão de que os factos se não produzem em consequência da intervenção isolada do poder divino, manifestando-se em cada caso particular, mas antes pela acção das leis gerais.» WHEWELL, «Bridgewater Treatises». «O único sentido preciso da palavra «natural» é a qualidade de ser «estabelecido, fixo ou estável»; por isso tudo o que é natural exige e supõe qualquer factor inteligente para o tornar tal, Isto é, para o produzir continuamente ou em intervalos determinados, enquanto que tudo o que é sobrenatural ou miraculoso é produzido uma só vez, e de um só golpe.» BUTLER, «Analogy of Revealeci Religion». «Para concluir, não deixeis crer ou sustentar, devido a uma ideia muito acentuada da fraqueza humana ou a uma moderação mal entendida, que o homem pode ir longe ou ser instruído com a palavra de Deus, ou com a do livro das obras de Deus, isto é, em religião ou em filosofia; mas que todo o homem se esforce por progredir cada vez mais numa e noutra, e tirando disto vantagem sem jamais Parar.» BACON, «Advancement of Learning».
d1ssertayao defend1da pelo Sr. Carlos( Õ { i i l , ~ ""' ''"'";.k• ; ; Padovan e aprovada pe!a Co m i s s ~ 0 ", "'" '"''''"Dl'i;,Sertac;:iio apresentada ao curse de Julgadora em 16/0212001 \ .M/strado em Multimeios do Institute de . ,, "'Artes da UNICAMP como requisite parcial para a obtenc;:ao do grau de Prof. :Dr Adilson Jose Ruiz Mestre em Multimeios sob orientac;:ao
2013
EnglishWe present the results of an investigation aimed to examine the central concepts of the origin of life by 40 undergraduates, attending the first and last phase of the undergraduate degree in Biological Sciences course - in a higher education institution in Blumenau (SC). As an instrument for to collect data, we use a diagnostic questionnaire, structured interviews and a construction activity. With regard to the conceptions about the origin of life, we currently six main ideas: the Big Bang, Chemical Evolution, Divine Creation, Darwinian Evolution, and Panspermia origin. We found that often the conceptions of the undergraduates, are superficial, confused and with scientific misconceptions. We also noticed that the more accepted hypothesis on the origin of life today, as the Chemical Evolution, was not many times mentioned by the future teachers. In this regard, we emphasize the need for further discussion on the topic in courses dealing with Biological Sciences when it comes t...
Da Origem das espécies, 1859
Obra cientifica fundamental para o entendimento do trabalho orgânico na Natureza
HORIZONTE, 2015
A partir de um desafio lançado pela Comissão Teológica Internacional da EATWOT, em torno do paradigma pós-religional, o texto busca reagir a questões pontuais como a crise das religiões, o colapso dos exclusivismos e a emergência das novas espiritualidades. Na argumentação proposta, verifica-se que de fato está em curso uma crise das "instituições tradicionais produtoras de sentido", sem que isto ocasione necessariamente o desaparecimento da religião, mas uma diversificação no modo de sua presença no tempo. Como ponto de concordância com a proposta, em favor de um novo paradigma pós-religional, há a percepção da irradiação cada vez mais patente de espiritualidades que vão se firmando, mesmo fora dos arranjos religiosos. Essa presença talvez seja um traço peculiar e novidadeiro desse novo milênio. Ao final, busca-se sinalizar o diálogo, a salvaguarda da diversidade e a defesa da criação como passos essenciais na nova configuração das espiritualidades e religiões no tempo atual.
Educação e diversidade cultural, vol I, 2016
Exercícios para se pensar a educação e a escola, 29; Diversidade cultural, singularidade e processos de desenvolvimento e aprendizagem, 47; Ambiente escolar: construção democrática, direito à aprendizagem e à cultura, 63; Referências, 75. Capítulo 2 Sujeitos da diversidade, 79 Polianne Delmondez & Wanderson Flor do Nascimento Diferença, diversidade e multiplicidade, 79; Sujeitos da diversidade e suas vulnerabilidades, 91; Ética e estética na produção dos sujeitos dos direitos humanos, 110; Considerações finais, 120; Referências, 121.
2006
Resumo: É preciso lembrar que nenhum conhecimento é neutro, como já se tem amplamente demonstrado no profícuo debate teórico sobre a filosofia da ciência, sendo igualmente necessário advertir que os argumentos e até mesmo as palavras que utilizamos para publicizar o conhecimento que acionamos para desvendar a realidade nada têm de inocentes. Em outras palavras, estamos explicitando que as considerações aqui tecidas são coerentes com uma orientação filosófica, teórica, que decorrem exatamente do lugar político que queremos ocupar no mundo das classes. Daí ser oportuno chamar a atenção para o título: "a diversidade das lutas na luta pela terra", que traz um pressuposto claro: a existência inequívoca da luta pela terra no país, e que possui muitas frentes, daí o sentido da diversidade a que o título se refere.
Suplemento Pernambuco, 2022
Num território multicultural como o Brasil, defender a diversidade significa defender que as diferentes culturas que constituem o país possam ter autonomia para estabelecer seus próprios modos de vida. Defesa que passa obrigatoriamente pelo apoio à luta pela democratização do acesso à terra, já que o Brasil é uma das nações mais desiguais e com maiores concentrações de terras do mundo, de tal modo que quase metade de todas as terras agricultáveis do país encontra-se hoje em posse de apenas 1% dos proprietários, segundo dados do Censo Agropecuário de 2017 do IBGE. Nossa estrutura agrária explicita profundas relações de raça e classe. Consequentemente, a defesa da autonomia cultural passa por uma reformulação da questão fundiária, à luz do contexto mundial de expansão e hegemonia do capitalismo, assim como das lutas antirracistas e dos processos de descolonização.
Decorridos quase dois séculos desde a primeira vez que esta obra foi publicada, ela continua sólida e robusta como uma montanha. E é isso que ela é: uma das montanhas mais altas que se ergueram na história da investigação científica do mundo em que vivemos, assim como é o seu próprio autor, o inglês Charles Darwin.
RURIS (Campinas, Online)
O tema da diversidade remete à questão de como indivíduos e grupos sociais heterogêneos se organizam e constroem mecanismos de distribuição dos recursos que produzem. O artigo aborda a diversidade em uma dimensão analítica e conceitual a partir da contribuição da teoria das capacitações de Amartya Sen e da perspectiva da abordagem dos meios de vida sustentáveis de Frank Ellis. Num segundo momento, discute-se o processo de formação da diversidade rural a partir do processo histórico de diversificação da agricultura no Brasil. Por fim, discute-se a diversidade das formas familiares de trabalho e produção que se organizam e reproduzem sob a égide da combinação tripartite entre família, propriedade de terra e recursos econômicos, identificada com a agricultura familiar.
Interseções: Revista de Estudos Interdisciplinares, 2018
Resumo É bem conhecido o fato de que a antropologia, em suas vertentes clássicas, se caracteriza por estabelecer uma grande divisão entre natureza e cultura, a qual inclui a demarcação de diversas oposições complementares: corpo e alma, ambiente e civilização, fato e valor, animal e humano, entre outras. O ponto de partida para a discussão aqui proposta é refletir sobre esse grande divisor, investigando alguns dos limites e desdobramentos dos conceitos de " cultura " e de " natureza " no campo da antropologia contemporânea. O objetivo é mostrar como esse par conceitual tem sido sistematicamente colocado à prova tanto a partir do contato com a alteridade radical do pensamento de povos não ocidentais quanto nos chamados estudos da ciência e da tecnologia, que ao longo das últimas décadas se desdobraram em abordagens inovadoras da política, da economia, ou seja, das grandes instituições da modernidade ocidental. Em relação ao conceito de cultura, objeto por definição da própria disciplina antropológica, a referência aqui é principalmente a sua retomada crítica a partir dos anos 1970. No que se refere ao seu par, o conceito de natureza, evoco uma problemática mais recente, em que o que se coloca em questão é a ideia mesma da natureza como uma unidade exterior e transcendente, um domínio independente do humano. A questão se desdobra em duas: (1) uma reflexão sobre as relações entre humanos e animais, problematizando a atribuição prematura do campo da moral a uma dimensão estritamente humana, e (2) um questionamento do papel da natureza nas ciências, em diálogo com saberes indígenas ou tradicionais. Abstract It is well known that anthropology, in its classic strands, is characterized for establishing
2012
A biogeografia é a disciplina que explica a distribuição dos grupos de organismos, ou táxons, na superfície da terra. A biogeografia histórica se propõe a estudar agentes do passado utilizando padrões de distribuição de espécies e táxons supra-específicos gerados por processos que atuam em larga escala e dizem respeito a milhares de anos. As rápidas mudanças na biogeografia histórica foram introduzidas por alguns indivíduos com ideias particulares. Este trabalho tem como objetivo descrever os principais passos que conduziram à biogeografia de vicariância e analisar a teoria do modo que se apresenta atualmente. Além disso, fornecer uma lista com os principais trabalhos dos três autores que desenvolveram a biogeografia de vicariância, Donn Rosen, Gareth J. Nelson e Norman Platnick, e uma tabela com os diferentes métodos utilizados em biogeografia histórica nos períodos pré e pós-cladismo. Este trabalho pretende fornecer dados para o ensino e pesqui-sa em bigeografia. A ideia de que a vida evolui junto com a Terra foi clara-mente exposta por Léon Croizat, que apresentou um método para se avaliar essas modificações, a panbiogeografia. A panbiogeografia ganhou força quando se juntou à teoria da tectônica de placas de Alfred Wegener. Pouco depois, Nelson, Rosen e Platnick adicionaram ao método panbiogeográfico o conceito filogenético elaborado por Willi Hennig.
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