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2010, InfoDesign: Brazilian Journal of Information Design
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Resumo da obra A obra é um conciso manual de tipografia e sua aplicação, uma referência para estudantes de design. O volume é estruturado em três partes, Letra, Texto e Diagrama (no original, grid). Nesta seqüência explora a forma básica das letras, a construção das palavras, a organização de massas de textos em diagramas racionalistas e sistemas flexíveis. Cada ensaio traz um panorama dos aspectos históricos, tecnológicos e teorias, complementado com exemplos práticos, trabalhos concebidos por reconhecidos designers gráficos. Complementa o livro uma seção de conselhos práticos, incluindo informações sobre uso de traços, espaços e pontuação, e um pequeno guia de edição, preparação de originais e revisão de provas para designers. Na versão brasileira, este apêndice original é intitulado "Dicas Úteis", e há uma última seção, intitulada "Apêndice", com traduções complementares, bibliografia, índice onomástico e informações sobre a autora.
2014
A tipografia “vernacular” tem sido associada a uma resposta à exigência do design brasileiro de possuir uma tipografia nacional, como forma de pôr em dia um atraso nessa área, em relação a outros países. No entanto aceitar tal tipografia como única resposta apresenta problemas, quando se leva em consideração o contexto de dominação cultural em que se deram as manifestações brasileiras, entre outras questões. Este trabalho mostra que há outras possibilidades para se responder à questão da tipografia brasileira. A principal delas é a de que, se a escrita é abstrata, sua vertente brasileira deve se reportar, antes de tudo, ao português falado e escrito no Brasil: suas especificidades e manifestações locais. Ao analisar pares de caracteres em romances de Machado de Assis, chega-se a algumas possibilidades de se enxergar o que é peculiar ao português escrito. A conclusão dessa análise é a de que o português exige uma tabela de kerning específica, e que manifestações nesse sentido devem levar em conta nossa história, uma história de dominação cultural.
Os nomes usados para determinar partes dos tipos são diversos e por muitas vezes fazem uma designação anatômica quando o mais correto seria a morfológica. Alem desse problema, muitos termos são usados para descrever uma determinada parte do caractere, variando de autor, ou até mesmo apenas entre livros do mesmo autor. Por isso é importante que se faça uma normalização dos termos técnicos tipográficos para a língua portuguesa para minimizar os problemas de compreensão que os diferentes nomes geram nos alunos de tipografia. INTRODUÇÃO Esse artigo é um das etapas de execução do Atlas Morfológico de Tipos que objetiva fazer uma adaptação à língua portuguesa do termos referentes às partes dos caracteres tipográficos. A tipografia, estudo e aplicação dos tipos gráficos, como área em consolidação, padece de problema que se faz notar quando da aproximação de um estudioso com a área: as denominações para os elementos morfológicos dos tipos. Os autores estudados não mantêm um padrão entre os nomes para as partes de um tipo. Esse problema não atinge somente a língua, mas também no resto do mundo, inclusive na Europa, onde surgiu a primeira família tipográfica do alfabeto latino. * Aluna de graduação curso de Design -com Habilitação em Comunicação Visual com ênfase em Meios Digitais * * Doutor em Comunicação e Culturas Contemporâneas (UFBA), Mestre em Arte e Tecnologia da Imagem (UnB), especialista em Gestão Universitária (UNIFACS) e Licenciado em Letras pela FECLIp/UEG. Professor titular e coordenador dos cursos de graduação em pós-graduação em Design da UNIFACS e presidente da ANPAP -Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas.
Ao observar uma página impressa é possível identificar a época em que esta foi produzida. Se o tipo, aquele retângulo ideal onde o corpo da letra, a linha de base, ascendentes, descendentes coexistem permanece inalterado, os elementos que compõem a página mostram uma considerável evolução. As mudanças observadas estão relacionadas a aspectos do contexto histórico, técnica e avanços tecnológicos que se interpõem entre o texto, o tipógrafo, o produto gráfico e o leitor. No amplo campo discursivo, onde os significados são negociados, o design torna visível práticas culturais compartilhados, permitindo que o objeto gráfico seja espelho de seu momento histórico. Dada sua relevância na história da tipografia o foco deste trabalho reside nas inovações ocorridas no livro impresso, mais do que impressos efêmeros. Palavras chave:
Resumo: Conforme propõe Jacques Derrida pensar a desconstrução permite, dentre outras coisas, demonstrar o dogmatismo que há em toda prática e em todo discurso hegemônico. O presente trabalho procura mostrar como podemos entender a proposta de Herbert Bayer, que defende a noção de uma tipografia universal, a partir da perspectiva da desconstrução. Para tal, primeiramente há um breve delineamento das motivações e ações que possibilitaram o surgimento da Bauhaus, os valores partilhados pelos agentes de tal instituição e que foram utilizados como diretrizes por Bayer para o desenvolvimento da tipografia Universal. Posteriormente são explanados algumas das noções propostas pelo filósofo Jacques Derrida que nos auxiliam a entender os limites da proposição de uma tipografia universal. Por fim essas conclusões são estendidas demonstrando-se a impossibilidade de se estabelecer significados a priori independente das noções, práticas e mecanismos inerentes a toda produção de sentido. Abstract: To think the deconstruction as proposed by Jacques Derrida, allow us, among other things, to demonstrate the dogmatism that permeates every practice and every hegemonic discourse. This paper aims to analyze Herbert Bayer's proposal, who defended the notion of a universal typography, from the deconstruction perspective. To do so, first there is a brief outline of the motivations and actions that made possible the emergence of the Bauhaus, the values shared by the agents of that institution and the ones that were used as guidelines by Bayer for the development of his typography Universal. Following this, some of the notions proposed by the philosopher Jacques Derrida are explained they help us to understand the limits of the proposition of a universal typography. Finally these conclusions are extended demonstrating the impossibility of establishing a priori meanings independent of the notions, practices and meaning inherent to any meaning production.
Blucher Design Proceedings, 2019
Análise das potencialidade textuais, retóricas e imagéticas da tipografia. Analysis of the textual, rhetorical and imagetic potentialities of typography Marina Araújo, Juliana oliveira, Jéssica Lima & Luis A. Vasconcelos tipografia, diagramação tipografia, futurismo, informação O presente estudo busca entender como a diagramação de um texto pode interferir no aumento da absorção de suas informações. Uma pesquisa histórica foi feita para entender como se construiu a relação entre o caráter visual e verbal do texto, impulsionado pelas composições tipográficas feitas pelos Futuristas e outros Movimentos Vanguardistas do Século XX (Veneroso, 2013). Isto serve de ponte para a compreensão dos resultados do experimento reportado, feito com o objetivo de visualizar o grau de interferência no conteúdo textual feito através dos 3 formatos de composição de layout: Puramente Verbal (PV), Retórico-Imagético (RI) e Puramente Imagético (PI). A hipótese testada é aquela levantada pelos futuristas de que, ao incorporar ao texto a função imagética, aumenta-se a capacidade de transmissão de informação (Araújo e Mager, 2014). O resultados mostraram que o entendimento das informações presentes no texto Puramente Imagético tiveram melhor assimilação dos participantes em relação às outras composições. Typography, typographic layout, futurism, information This study tries to understand how the diagramming of a text can interfere in the increase of the understanding of its information. A historical research was done to understand how the relationship between the visual and verbal character of the text was driven by typographic compositions made by Futurists and other avant-garde movements of the 20th century (Veneroso, 2013). This premise serves to understand results obtained during the reported experiment, which aimed to visualize the degree of interference in textual content made through the 3 layout composition formats: Purely Verbal (PV), Rhetoric-Imaging (RI) and Purely Imaging (PI). The hypothesis tested is that for the futurists that by incorporating an imagery function into the text, the ability to transmit information is increased (Araújo e Mager, 2014). The results showed that the understanding of the information present in the Purely imaginary text had better assimilation of the participants in relation to the other compositions.
Este trabalho irá retratar a história da tipografia, a evolução dos meios de comunicação com foco na internet, as tipografias usada na internet e suas caracteristicas e as tipografias mais utilizadas nos meios de comunicação, como facebook e twitter.
2014
Meus Riscos: caligrafiASNOUMpelotense foi exposicao de obras tipograficas/ visuais, especificamente sobre a sintaxe da escrita urbana atualizada e recodificada a partir da pratica do graffiti pelo seu autor, Paulo Roberto Costa Cruz Junior, aka Asnoum. Artista pelotense, graffiteiro, atualmente mestrando em Artes Visuais (UFPEL), de 24 de abril a 09 de maio de 2014, apresentou para a comunidade local uma serie de obras autorais: trabalhos de graffiti; pintura sobre tela; video documentario com suas performances em diversos espacos na cidade de Pelotas; graffiti em paredes, em movel e em automovel. Distribuidas sistematicamente no Espaco Cultural Artistico LANEIRA - Centro de Artes, as pecas puderam ser vistas pelo publico durante os turnos da manha e da tarde, com visitas mediadas por academicos extensionistas do Centro de Artes que qualificaram a relacao entre obra e espectador. Para tanto, na condicao de colaboradores, o projeto tornou-se exequivel com os investimentos de Lauer Al...
1998
Fazer Antiopologia nas sociedades contemporâneas (em rápida transformação) implica desenvolver um recurso constante à História e à análise diacrónica. Autores como Marc Auge lembraram-no recentemente: "L'espace de 1'anthropologie est nécessairement historique puisqu'il est précisêment un espace investi par des groupes humains, aufrement dit un espace symbolisé. Cette symboUsation, qui est le fait de toutes les sociétés humaines, vise à rendre lisible à tous ceux qui fi-équentent le même espace un certain nombre de schèmes organisateurs, de repères idéologiques et intellectuels qui ordenne le social. Ces frois thèmes principaux sont Tidentité, Ia relation et, précisêment rhistoire" (AUGE 1994: 14). Uma vez que as identidades não são dados adquiridos, mas sim constinções e reconstmções sócio-culturais (tal como nos demonsfraram Berger e Luckhman 1966), estas são constantemente afirmadas nos contextos sociais, fransformadas em idéias e mensagens, partilhadas enfre sujeitos que se aproximam. Portanto, esses mesmos sujeitos consfroem discursiva e activamente a História e, deste modo, contribuem para a forma como se desenvolve o seu mmo. Em particular, a Anfropologia que se diz do frabalho (V. WALLMANN 1979) e das organizações (V. WRIGHT 1994) deve contemplar esta tiipla vertente (identitária, relacionai e histórica), muito particularmente quando
Opiniães, 2016
Definir, de imediato, o ato da escrita como "a tarefa de escrever..." e juntar aí um número x de sugestões, mais ou menos do senso comum, como "catar feijão" (João Cabral de Melo Neto) ou "cortar palavras" (Carlos Drummond de Andrade), talvez seja um dos equívocos que leva, atualmente, a maior parte dos escritores/artistas a não atingir um padrão de escrita que pudesse ser reconhecido em termos de estilo, inventividade, de desenho estético, intervenção crítica no mundo do qual se participa, entre outros critérios importantes que orientam essa atividade. Diga-se de passagem que, em grande medida, crê-se intervir no mundo baseandose num procedimento estritamente jornalístico, o que
Blucher Design Proceedings, 2016
Resumo: O presente estudo teve por objetivo compreender o contexto do ensino da tipografia nos cursos de design. Os objetivos específicos visavam: traçar um breve panorama do ensino da tipografia no Brasil e analisar, sob a ótica do professor, como o ensino da tipografia é tratado tendo em vista: os conteúdos abordados, as estratégias adotadas e as dificuldades percebidas. Para tanto, a partir de uma abordagem qualitativa, adotou-se a técnica de entrevista aplicada a um grupo de professores vinculados a cursos de design em 7 instituições de ensino superior. Os resultados mostraram que a Tipografia consta como disciplina específica na maioria dos cursos, mas não é abordada como um todo, tendo ênfase a meso e a macrotipografia. As tecnologias não interferem muito na dinâmica do ensino. Palavras-chave: design, contexto de ensino, tipografia
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Revista Designe – IAV/UniverCidade, 2006
Anais do 11º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, 2014
Anais do XXVII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação,, 2003
13º Congresso de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, 2018
DAT Journal, 2016
Anais do 11º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, 2014
El libro en perspectiva: una aproximacióninterdisciplinaria, 2007
DATJournal v. 1 n. 1, 2016
InfoDesign - Revista Brasileira de Design da Informação, 2010
Anais do 11º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, 2014