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Desde seus primeiros livros Hesse conquistou um lugar certo ao lado dos maiores autores alemães de seu tempo e, com a tradução de suas obras para idiomas estrangeiros, tornou-se um nome consagrado em todo o mundo. Um fato a destacar foi o verdadeiro fascínio que o idealista escritor exerceu sobre as gerações posteriores à I Guerra Mundial, inquietas e perdidas em contradições.
Não há ninguém no Brasil que desconheça o nome de Hermann Hesse. Seu romance O Lobo da Estepe foi e é das obras literárias mais lidas em nosso País, tendo exercido profunda influência sobre as novas gerações. O Prêmio Nobel de Literatura;, que foi em 1946 conferido a Hesse, consagrou essa fama, essa glória.
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Considerado um mestre do gerenciamento de qualidade no mundo todo, William Edward Deming foi o responsável por grande parte dos avanços nesta área que levaram as indústrias japonesas a um crescimento incrível no período do pós-guerra. William E. Deming nasceu em Sioux City, Iowa (EUA), em 14 de outubro de 1900. Graduado em engenharia (1921), permaneceu na Universidade de Wyoming até 1922 para estudar matemática. Depois disso, transferiu-se para a Escola de Minas do Colorado onde fez mestrado em Matemática e Física. Assim que se formou recebeu um convite, para trabalhar em Yale que ofereceu a ele isenção de taxas e emprego em meio período. Claro, ele aceitou. Em 1928, Deming já terminara seu doutorado em Yale quando inicia sua carreira no governo como Físico Matemático no Laboratório de Pesquisas de Fixação do Nitrogênio da USDA (o Departamento de Agricultura dos EUA). Durante o tempo em que esteve na USDA, Deming fez 38 publicações que já demonstravam seu interesse pela estatística. Da década de 30 a década de 50 Deming vai trabalhar como professor especial no Graduação do USDA (1930-53). Em 1943 Deming publica seu primeiro livro "Ajustamento Estatístico dos Dados". Neste período ele também vai para Londres (em 1936) para estudar Teoria Estatística na Universidade de Londres onde conheceu o trabalho de Jerzy Neyman, o responsável pela publicação de um estudo que foi um marco na história da amostragem. Neyman acabou indo para os EUA lecionar na USDA, em 1937, o que resultou em um livro publicado por Deming chamado "Palestras e Conferências em Estatística Matemática". Na década de 50, Deming vai para o Japão para colaborar na realização do censo japonês. Na ocasião ele viaja diversas vezes ao Japão a convite da JUSE (Japan Union of Scientists and Engineers) para ministrar palestras e conferências aos diversos líderes empresariais japoneses o que os leva a dotar seus métodos para controle da qualidade e princípios de administração causando uma verdadeira revolução nas indústrias japonesas que começam a liderar o mercado, principalmente o automobilístico e de informática, levando as empresas ocidentais a também mudar sua forma de administração para não ficar para trás. Para se ter uma ideia da importância de Deming, em 1951, foi criado o "Prêmio Deming" no Japão para premiar pessoas que contribuíram para o controle de qualidade e aplicações de métodos estatísticos, e empresas que apresentem elevado desempenho da qualidade. BIBLIOGRAFIA Willian Edwards Deming nasceu em Sioux City o 14 de Outubro de 1900. Estudou engenharia na Universidade de Wyoming, posteriormente rendimento à Universidade de Colorado onde obteve sua mestria em física e matemáticas, em 1928 o Doutorado em Física na universidade de Yale. Em 1947 o General MacArthur convida ao Dr.
A concretização deste trabalho como a de qualquer outra 'empreitada' em toda a minha vida só é e tem sido possível graças à compreensão, colaboração e ajuda de inúmeras pessoas e entidades. Não caberá aqui enumerar a todas, por isso, através das pessoas e entidades aqui enunciadas sintam-se sinceramente agradecidos todos quantos, de uma ou de outra maneira, deram a sua mão para que este trabalho se tornasse, hoje, uma realidade. Agradeço muito reconhecido, à Fundação Ford, através do IFP e do IIE; dos membros do júri que apostaram em mim, dando-me esta oportunidade de realizar mais este sonho de minha vida. De forma muito especial, agradeço a todo o pessoal do The Africa-America Institute, representação de Moçambique, através da pessoa da Dra. Célia Diniz, pelo profissionalismo, competência, transparência e isenção com que conduziram todo o processo; a todos os professores de quem recebi formação prévia no âmbito desta bolsa de estudos; à Doutora Marisa Mendonça, por todo o apoio académico prestado e, muito especialmente, a indicação para a realização dos meus estudos de pós-graduação na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Ao Professor Dr. Alípio Márcio Dias Casali, meu incansável e paciente orientador, agradeço pelos ensinamentos, transmitidos com rara mestria, mas também, de forma crítica, frontal, aberta e, por isso, construtivamente. Aos meus professores, designadamente,
2023
O Hanshu 漢書 "Livro do Han" é a história dinástica oficial (zhengshi正史) da antiga dinastia Han 前漢 (206 aec-8ec), também conhecido como Qian Hanshu 前漢書 [Livro de Han anterior]. Foi escrito por Ban Biao 班彪 (3–54ec), seu filho Ban Gu 班固 (32–92ec) e sua filha Ban Zhao 班昭 (49-120ec). Embora inspirado na tradição inaugurada pelo Shiji史記 de Sima Qian 司馬遷, o Hanshu descreve apenas uma dinastia, a Han anterior (duandaishi 斷代史). O livro adota o sistema de Anais, Cronologias, Biografias e Tratados, e centra-se nos acontecimentos e eventos desse período. Nesse volume, apresentaremos fragmentos selecionados das Biografias [Zhuan傳] e um excerto das Cronologias [Biao表] sobre os príncipes. [Trad. A. Bueno, 2023].
Revista Eco-Pós, 2022
Através de olhares cruzados para a leitura da obra Povo em lágrimas, povo em armas de Didi-Huberman, publicada em 2021 pela n-1 edições, procuramos acompanhar a dialética entre lágrimas e armas pelas emoções. Ao levarmos em conta o percurso que o autor traça entre emoção, dor, apelos, afecções, sobrevivências e sensibilidades, elaboramos uma reflexão sobre as linhas do afeto que escorrem pelos olhos no lacrimejar das imagens. Se a emoção em si mesma é uma imagem, a insurgência das lágrimas na relação entre estética e ética nos coloca para fora de nós mesmos. Desse gesto coletivo de escrita, desenhamos uma rota por essa política da emoção que diz "nós".
Tanto Hannah Arendt quanto Rousseau são críticos à representação política. Contudo, as formas com que cada um constrói sua crítica são bem distintas. Os dois podem ser considerados, sob muitos aspectos, "adversários" no terreno da teoria política, o que é explicitado por Arendt em Da revolução.
v. 36, número especial, 2013
Pretendemos mostrar um aspecto pelo qual a leitura que Habermas faz de Rousseau, em Mudança estrutural da esfera pública (1962), é levemente revisada em Direito e democracia (1992). Essa pequena mudança, por sua vez, reestrutura toda a concepção habermasiana da política de Rousseau.
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Revista Guairacá de Filosofia, 2018
Rio XXI : Vertentes Construtivas / Paulo Herkenhoff (org.)., 2023