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Tecnologias, Sociedade e Conhecimento
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Em sua primeira edição, a revista tem um caráter especial, uma vez que surge no ano em que o NIED completa 30 anos de atuação intensa na área de Informática na Educação. Este lançamento, portanto, consolida as contribuições do NIED no âmbito da difusão de conhecimento sobre as relações entre a educação, a sociedade e a tecnologia, por meio de pesquisas e desenvolvimento de tecnologias e metodologias de forma integrada às demandas da sociedade.
2003
Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação do copyright (Lei no 5.988
A Redução de Danos na Rede Nacional de Feministas Antoproibicionistas
Sistema Único de Saúde (SUS) aos 30 anos Thirty years of the Unified Health System (SUS) Resumo Com o objetivo de dialogar com alguns estudos e perguntas acerca do SUS, ao completar 30 anos, o artigo apresenta um balanço de veto-res positivos, obstáculos e ameaças, sublinhando a falta de prioridade pelos governos, o subfinancia-mento e os ataques perpetrados pelas políticas do capital. Ressalta a financeirização da saúde vin-culada à dominância financeira como uma das maiores ameaças ao SUS. Conclui que o SUS não está consolidado, justificando alianças entre forças democráticas, populares e socialistas, com novas estratégias, táticas e formas organizativas para enfrentar o poder do capital e de seus representan-tes na sociedade e no Estado. Palavras-chave Sistema Único de Saúde, Políti-cas de saúde, Reforma sanitária brasileira Abstract This article, which aims to explore questions relating to SUS at 30 and to dialogue with other studies, presents an overview of the positive drivers, the obstacles and the threats to Brazil's Unified Health System. It points to a lack of prioritizing the SUS on the part of the government , underfunding and attacks on the system made by capital's policies. The article also suggests that one of the most significant threats to SUS is the financialization of health, linked to the financial dominance. It concludes by arguing that the SUS is not consolidated, justifying alliances between democratic, popular and socialist forces, with new strategies, tactics and forms of organization to face up to the power of capital and its representatives in society and in the State.
2015
Os próximos 30 anos O que fazer para garantir a sobrevivência da ABEP, para que ela possa comemorar 60 anos? Em primeiro lugar, é preciso garantir, do ponto de vista demográfico, a reprodução dos associados.
O objetivo de FOUCAULT, em Vigiar e Punir, é descrever a história do poder de punir como história da prisão, cuja instituição muda o estilo penal, do suplício do corpo da época medieval para a utilização do tempo no arquipélago carcerário do capitalismo moderno. 1 Assim, demonstrando a natureza política do poder de punir, o suplício do corpo do estilo medieval (roda, fogueira etc.) é um ritual público de dominação pelo terror: o objeto da pena criminal é o corpo do condenado, mas o objetivo da pena criminal é a massa do povo, convocado para testemunhar a vitória do soberano sobre o criminoso, o rebelde que ousou desafiar o poder. 2 O processo medieval é inquisitorial e secreto: uma sucessão de interrogatórios dirigidos para a confissão, sob juramento ou sob tortura, em completa ignorância da acusação e das provas; mas a execução penal é pública, porque o sofrimento do condenado, mensurado para reproduzir a atrocidade do crime, é um ritual político de controle social pelo medo. 3 No estudo da prisão, a originalidade de FOUCAULT consiste em abandonar o critério tradicional dos efeitos negativos de repressão da criminalidade, definido pelas formas jurídicas e delimitado pelas conseqüências da aplicação da lei penal, para pesquisar os efeitos positivos da prisão, como tática política de dominação orientada pelo saber científico, que define a moderna tecnologia do poder de punir, caracterizada pelo investimento do corpo por relações de poder, a matriz comum das ciências sociais contemporâneas. 4 * Trabalho apresentado no 11 o Seminário Internacional do IBCCRIM (4 a 7 de outubro de 2005), São Paulo, SP.
Certos poetas não deveriam ser lembrados no dia de aniversário de sua morte, mas ser festejados a cada ano na data de seu nascimento, porque, simplesmente, são imortais e, dessa forma, seria um desrespeito comemorarmos a ausência de alguém permanentemente presente. Este é o caso de Manuel Bandeira. Porém, nossa cultura crê nos vivos. Deixa ao relento mortos e os perpetua como se sua obra tivesse chegado ao fim com o dia de sua morte. Sério equívoco. Seguramente, a crítica de poesia não comentou sequer um milésimo da obra de Bandeira, logo, mesmo após 30 anos de sua morte no Rio de Janeiro no dia 13 de outubro de 1968, continua vivo, eterno e infinito. Talvez só os poetas compreendam a imortalidade e saibam, pois, nos traduzir que sempre há vida após a morte de um grande poeta. As palavras escritas permanecem, as faladas voam (uerba uolant, scripta manent). Se forem dignas de atenção -o autor medieval deveria ter completado a máxima. Mas, por que é dado aos poetas este privilégio? Seriamos nós, simples mortais, incapazes de entender que boa poesia não morre jamais? A resposta certamente é não. Contudo, os poetas desde sempre compreenderam isto. Sabem que seu ofício, sua arte, encontrará acolhida na alma, sob os olhos atentos de bons leitores, independentemente de época. Não é de outra forma que ainda hoje lemos Homero. Porém, poucos sabem ler poesia. Assim, poucos além dos poetas entendem que não há relação direta entre a morte do poeta e o fim de sua poesia. Se tal premissa é verdadeira, continuaremos a escrever homenagens aos mortos-vivos até o fim dos tempos, tentando alertar o maior número de pessoas de que há vida após a morte de um grande poeta. Em 1977, mais precisamente no dia 17 de abril (Jornal do Brasil), o magistral Carlos Drummond de Andrade -outro imortal -conseguira sintetizar a obra de Manuel Bandeira, não escrevendo um texto de crítica literária, mortal e limitado (se comparado à arte de escrever poesia), mas elaborando a respeito do amigo Manuel e de sua poesia um belo poema * Paulo Martins é Professor de Língua e Literatura Latina do Departamento de Língüística da FCL da Unesp, em Assis e Doutorando em Letras Clássicas pela FFLCH, da USP.
Cadernos Pagu, 2023
A propósito de Pagu", escrito por Mariza Corrêa e publicado em 1993 como o primeiro artigo do primeiro número da cadernos pagu, apresenta-nos brevemente Patrícia Galvão (1910-1962) em suas controvérsias e seu pioneirismo nas artes, na literatura, no jornalismo e na política. Segundo Corrêa (1993), somente leitores sensíveis saberiam captar que bons autores precisariam ser retomados e suas ideias levadas adiante, ainda que isso não implicasse, necessariamente, em um verdadeiro reconhecimento destes. Como fica claro ao final do artigo, Pagu é uma dessas autoras. Suas ideias ainda hoje circulam, mas o seu lugar nos cânones das artes e literatura não está completamente consolidado. Nomear como Pagu o núcleo de estudos de gênero e o periódico científico surgido desse mesmo núcleo é, a um só tempo, uma espécie de "resgate", tal como afirma Corrêa (1993), das ideias e um reconhecimento do pioneirismo e das lutas empreendidas por Patrícia Galvão. Além disso, e não menos importante, diz muito das relações e trocas na produção de conhecimento, mas também da constituição das redes de apoio e afeto inerentes ao pensamento e a prática feminista. Dessa maneira, afirma Corrêa (1993:17) "escolhemos o nome Pagu para o nosso Centro de Estudos de Gênero por sugestão de Beth Lobo, prima de Mara Lobo por muitas e boas razões" 1. Nesse mesmo número de 1993, ficou a cargo de Adriana Piscitelli elaborar a apresentação do periódico. Nas breves, porém instigantes palavras, a pesquisadora afirma: Apresentamos De trajetórias e Sentimentos, o primeiro número da Cadernos Pagu. Esta atividade é uma publicação intimamente ligada aos interesses e atividades de um grupo: um coletivo acadêmico interdisciplinar que pretende, através do trabalho conjunto, aprofundar-se no conhecimento em torno das categorias de gênero (1993:5, marcações da autora).
2022
A residência de Medicina de Família e Comunidade do Hospital Odilon Behrens, em Belo Horizonte-MG, oferta em sua grade bianual um mês de estágio optativo em algum serviço médico de relevância para o cenário vivido na Atenção Primária a Saúde. Relato aqui a experiencia vivida em setembro de 2022 ao acompanhar o dr. Vitor Pordeus e equipe multiprofissional em serviço de Psiquiatria autodenominado NisePsiquiatria e TeatroClínica DyoNises.
2009
RESENHAS NICOS POULANTZAS, 30 ANOS DEPOIS Recebida em 13 de maio de 2009. Aprovada em 23 de maio de 2009. MARTIN, James. (ed.). 2008. The Poulantzas Reader. Marxism, Law and the State. London : Verso.
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Bionica e Design, 2020
Extensio: Revista Eletrônica de Extensão, 2013
Revista Estudos Feministas, 2022
Novos Estudos - CEBRAP, 2014
Desenvolvimento e Meio Ambiente, 2018