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O capitalismo surge na Europa no fim da idade medieval, surge através do advento da massa de trabalhadores vinda dos feudos, para os burgos nas nascentes cidades graças às especiarias que eram levadas pelas caravanas de pequenos mascates.
Germinal: Marxismo e Educação em Debate, 2010
Resumo: O presente estudo foi movido pela nova crise cíclica do capitalismo procurando resgatar sua relação histórica com a revolução. O autor ao perquirir sobre a relação entre capitalismo e imperialismo (causa) e seu sucedâneo a revolução (conseqüência histórica), entende não ser possível se ater apenas à visão econômica da historia, eis que não se pode prescindir de uma visão histórica da economia, pois não há nenhuma separação insuperável entre economia e história. No estudo afirma-se a teoria marxista como sendo aquela que melhor explica a evolução das relações econômicas nas sociedades humanas no transcurso de um longo e conflituoso processo histórico. Para Marx a permanência do primado do capital inviabiliza a realização das demandas da classe operária. É a revolução e não a educação o mecanismo utilizado para demolir a ordem jurídica e econômica capitalista. O opúsculo Glosas Críticas ao artigo 'O rei da Prússia e a reforma social', é o ponto chave do itinerário intelectual à compreensão da sublevação dos tecelões da Silésia como marco de uma nova fase do pensamento de Marx, ao incorporar definitivamente a revolução socialista como parteira da história. O objetivo deste estudo é contrapor-se à falsificação em curso do marxismo que a todo custo procura impedir o desvelar das sutis mentiras da ideologia neoliberal, para resgatar a obra marxista e seu verdadeiro valor, não como dogma, como dizia Engels, mas como guia para a ação. Nas considerações finais afirmo: 1. O marxismo não pode ser reduzido à simples disciplina universitária por uma simples questão: ele só pode ser reencontrado em sua totalidade a partir do movimento obreiro revolucionário, isto é, em sua estreita relação com a luta de classes, fora da qual perde todo seu significado histórico e filosófico, bem como sua importância política e revolucionária. 2. A revolução é parte indissociável do processo da transformação social, quer dizer, a revolução está posta como questão incontornável para aqueles que acreditam e lutam pela edificação da sociedade comunista.
O trabalho permanece um aspeto central na vida dos atores sociais contemporâneos, entre outros fatores, porque a esmagadora maioria da população mundial faz depender a sua subsistência desse mesmo trabalho. O nosso modelo atual de organização social - capitalismo - está na origem de múltiplas condicionantes que degradam as relações de trabalho e a qualidade de vida das populações, visto que a sua natureza implica mais horas de trabalho, está na génese de um exército de desempregados, promove diferentes formas de precarização com salários desmesuradamente baixos, elabora a organização do trabalho de um modo que corrói os laços de solidariedade entre trabalhadores e gera condições de trabalho, por vezes, degradantes e potenciadoras de acidentes ou doenças. É perante este cenário pouco animador que uma parte significativa da população mundial tem de trabalhar, mantendo-se a secular exploração do homem pelo homem.
Capitalismo e estado de exceção "Extinção" Paulo Arantes. São Paulo: Boitempo Editorial, 2007. 315 páginas. ISBN: 978-85-7559-090-4. De nada serve partir das coisas boas de sempre, mas sim das coisas novas e ruins Bertolt Brecht
JORGE, Camila C.
O final do século XX foi marcado pela transformação do regime de acumulação baseado na grande indústria e pela emergência de novas formas produtivas. Os padrões de organização e produção passam a se caracterizar pela flexibilidade, baseada no conhecimento, na busca de inovações e na utilização de novas tecnologias. As novas condições de mercado e os novos valores referentes ao trabalho e à empresa também ocupam lugar importante na explicação dessas transformações.
Trabalho & Educação, 2020
Artigo resultante de pesquisa desenvolvida no curso de Especialização em Educação, Sustentabilidade Social e Ambiental do Programa de Pós-graduação Lato Sensu em Educação do Instituto Federal Catarinense, Campus Camboriú. Tal pesquisa teve por objetivo investigar a naturalização do trabalho doméstico como tarefa feminina com o intuito de averiguar a contribuição do estudo do trabalho feminino no debate da Educação Ambiental em uma perspectiva crítica. Adotando a revisão bibliográfica como metodologia, foi realizado um mapeamento bibliográfico com produções disponíveis online, tendo principalmente, como palavras chave: mulher, trabalho doméstico, divisão social e sexual do trabalho. Selecionado os materiais, debruçou-se no estudo das condições de vida em relação ao trabalho de manutenção e reprodução da vida, da mercadoria mais cara do mercado, a força de trabalho, a partir da abordagem marxista. Com base nesse método e nas leituras dos textos, observou-se que a naturalização do faze...
2017
RESUMOEste artigo desenvolve uma análise sobre a história do Capitalismo, a partir de sua concepção, assim como sobre o Estado Liberal e o Estado Social, por meio de uma revisão de literatura sobre os temas e um confronto teórico entre as possibilidades compreensivas dos processos históricos. Constatou-se que o Estado Liberal e o Estado Social são ações e reações da tensão histórica e permanente do modo de interação entre os sistemas econômicos privados e a gestão de recurso pelo Estado.PALAVRAS-CHAVE: Capitalismo; Estado Liberal; Estado Social; Economia; Direito. ABSTRACTThis article develops an analysis of the history of Capitalism, from its conception, as well as on the Liberal State and the Social State, through a literature review on the themes and a theoretical confrontation between the comprehensive possibilities of historical processes. It was found that the Liberal State and the Social State are actions and reactions of the historical and permanent tension of the mode of...
Conflitos e Convergências da Geografia, 2019
Júnior -CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. www.atenaeditora.com.br APRESENTAÇÃO Conflitos e Convergências da Geografia -Volume 1. É com imensa satisfação que apresento a Coletânea intitulada -"Conflitos e Convergências da Geografia" (Volume 1), cuja diversidade regional, teórica e metodológica está assegurada nos capítulos que a compõem. Trata-se de uma representação da ordem de quatorze estados de todas as regiões brasileiras, com a contribuição de professores e pesquisadores oriundos de vinte e quatro instituições; sendo vinte e duas públicas (Universidades Estaduais, Universidades Federais, Institutos Federais e Secretarias Estaduais da Educação) e duas instituições particulares (Colégio de Ensino Médio e Centro Universitário). Nesse sentido, ressalta-se a importância da pesquisa científica e os desafios hodiernos para o fomento na área de Geografia em consonância com a formação inicial e continuada de professores da Educação Básica. A Coletânea está organizada a partir de dois enfoques temáticos: o primeiro versa sobre os dilemas, conflitos, convergências e possibilidades para compreender o campo brasileiro e suas conceituações e contradições vigentes. O segundo retrata alguns panoramas sobre o Ensino de Geografia, a formação de professores, a reforma curricular (leia-se: BNCC -Base Nacional Comum Curricular) em andamento no país e algumas linguagens e práticas advindas do trabalho docente em sala de aula, sobremaneira, na Educação Básica. Em relação às contribuições inerentes a Geografia Agrária salienta-se que as mesmas estão dispostas a partir das pesquisas sobre o Centro-Sul, Nordeste e Amazônia. Todavia, algumas contribuições extrapolam esses recortes como exemplo, o debate teórico-metodológico sobre campesinato x agricultura familiar, pluriatividade, expansão da mineração, produção orgânica, assentamentos rurais, desenvolvimento rural, conflitos por água no campo, questão indígena e Educação do Campo. Esperamos que as análises publicadas nessa Coletânea da Atena Editora propiciem uma leitura crítica e prazerosa, assim como despertem novos e frutíferos debates geográficos para desvendar os caminhos e descaminhos da realidade brasileira, latino-americano e mundial.
Revista Subjetividades, 2015
Este trabalho apresenta uma reflexão sobre possíveis relações que se estabelecem entre a angústia e os impactos da normatividade social sobre as subjetividades. Em nossos dias, o capitalismo, aliado à ciência moderna, caracteriza-se não só pela definição autoritária de políticas econômicas, mas também por mecanismos gestionais que regulam e afetam a constituição dos indivíduos, estimulando a emergência de diferentes formas de manifestação da angústia, tais como estresse, pânico, desamparo, traumatismo e depressão, que se caracterizam particularmente pelo silencio do sujeito frente ao sentimento de perda de horizontes estáveis de referência, ou seja, pelo sofrimento sem endereço, sem Outro. Recorremos à psicanálise e a algumas ideias de Giorgio Agamben sobre o capitalismo de hoje para discutirmos essas questões, assim como sobre as possibilidades de a psicanálise e a arte serem consideradas modos particulares de confronto com esses fatos civilizatórios que exacerbam a angústia, colocando-se, portanto, na contramão dos interesses capitalistas.
A questão do desemprego é uma constante na história do capitalismo. Em determinados momentos históricos, tal como o atual, assume um alto grau, o que gera a necessidade de sua compreensão mais profunda. Sem dúvida, existem diversas abordagens do desemprego, mas que ficam no campo da ideologia, ou seja, fazem parte de um sistema de pensamento ilusório, marcado pela apologia e legitimação da sociedade existente ou então não ultrapassando os limites intransponíveis da consciência burguesa ) e sempre se renovando e adequando aos novos modismos acadêmicos, tal como aqueles que entendem que o desemprego é uma "invenção" .
Defeitos Estruturais de Controle do Capital, 2023
Crise, Estado e Capitalismo (Prefácio do Livro "Defeitos Estruturais de Controle do Capital", de Milena Santos).
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Trabalho & Educação, 2022
Revista de Administração de Empresas, 1991
VIANA, Nildo; SANTOS, C. P. (orgs.). Capitalismo e Questão Racial. Rio de Janeiro: Corifeu, 2009.
Revista de Sociologia, Antropologia e Cultura Jurídica
resenha: O CAPITALISMO NO QUADRO ESCRAVISTA DOS EUA E A MODERNIDADE INDUSTRIAL, 2019