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A percepção do gênero textual publicitário tem por subsídio as principais funções dessa categoria textual. Sendo uma das extensões das práticas sociais, classifica-se o texto publicitário dentro da modalidade de textos instrucionais, enfatizando a importância da classificação na efetivação de uma comunicação mais eficaz. Nessa perspectiva, procura-se percorrer um caminho teórico-prático no processo de comunicação e construção do texto publicitário, levando-se em conta um contexto epistemológico concernente à cientificidade do gênero textual aqui apresentado. Por conseguinte, se realiza uma descrição do lugar de surgimento ou criação do texto publicitário para definir texto publicitário como gênero, apontando-se suas características. Finalmente, são apresentadas algumas considerações quanto às percepções feitas sobre o processo de criação do gênero textual publicitário.
REVISTA ESMAT
O objetivo do presente estudo é abordar os principais conceitos que envolvem as denominações: eficiência e eficácia, e correlacionar os termos com a busca pela celeridade no Poder Judiciário. Para alcançar os resultados, foi utilizado o meio bibliográfico de consulta com a pesquisa, de forma que se verificou que o Poder Judiciário brasileiro tem apresentado resultados que atendem a uma demanda relacionada a prazos e números, enquanto questões ligadas à qualidade na gestão do Judiciário são renegadas a segundo plano.
Profanações
A mídia constrói uma realidade ao mesmo tempo em que é construída pela sociedade ao qual faz parte. Nas páginas dos jornais interesses políticos, ideológicos e intelectuais são colocados em disputa, o que após jogos de poder instituídos dentro da configuração do jornal, emergem os projetos políticos do jornal. Este artigo estuda a fundação do jornal O Progresso em Ponta Grossa no Paraná e o projeto ideológico do jornal, analisando as disputas discursivas da publicação em relação as estratégias de poder e de discurso nas páginas do periódico e na configuração social. Palavras-Chave: Cultura da Mídia. O Progresso. Ponta Grossa.
Significação: Revista de Cultura Audiovisual, 2002
Resumo O presente artigo propõe uma retlexão sobre a presença de recursos míticos na produção e no fazer publicitário de nossa sociedade. Aponta relações entre comunicação e cultura. situando a produção publicitária no universo dessas relações e apontando para o uso que a publicidade rea liza de conteúdos míticos e de práticas de ritualização para evocar padrões de indentificação com o consumidor. Ressalta a distinção existente entre dois usos distintos para a palavra '"mito'". mostrando as diferenças básicas de sentido. natureza e intenção de cada uma dessas acepções. Sugere ainda a necessidade de uma maior seriedade no tratamento dado até então à questão de que a~ práticas publicitárias atuai:-. ignoram. ou preferem ignorar. a dimensão ética no uso que fazem desses recursos míticos e rituais.
Resumo Este artigo pretende abordar alguns aspectos em relação à estética da mercadoria para consumo, os valores de uso e de troca, a manipulação das aparências e a criação de necessidades a partir da perspectiva da magia e a groticidade utilizada pela publicidade. Palavras-chaves: estética da mercadoria, sexualização, magia, grotesco, publicidade. Abstract This article intends to clarify some aspects of the a esthetics for consumption, the use and exchange values, the appearance manipulation, creating needs, in perspectives of magic and grotesque, utilized of publicity. A mídia, em geral, provavelmente, foi o serviço que mais se desenvolveu no mundo desde o início da modernidade com o surgimento da imprensa por Gutemberg na revolução industrial, inserindo gradualmente, a partir de então, na comunicação todo um sistema interdisciplinar e tecnológico de extrema eficiência de produção de mensagem, através de um grande alcance de público e ao mesmo tempo da capacidade de se trabalhar com públicos específicos de forma direcionada e personalizada. Utiliza-se de efeitos visuais, auditivos, retóricos, tipológicos que dão credibilidade às publicações, de forma que se possa interferir freqüentemente na opinião pública, assim como no gosto popular, na moda, no comportamento social, na política e outras áreas de caráter humano. As produções receberam nova roupagem a qual estaria fortemente marcada pela estrutura capitalista corporativa, que traz em si um quadro marcado pelo capitalismo liberal e uma sociedade de consumo, ou seja, são produções em série e de massa que obedecem às regras do mercado em seu objetivo prioritário de vendas. Isso acarretaria produções extremamente efêmeras. Através de pesquisas exploratória, exames de materiais e leitura de especialistas e pensadores, que nos fornecerão bases científicas sólidas sobre o tema para que se possa justificar e provar a relevância desse estudo procura-se, com este trabalho, esclarecer as questões em relação à estética dos objetos para o consumo , explorar varias questões em relação a valores de uso e de troca, manipulação das aparências, a criação de necessidades, a fascinação do homem perante o universo das cores, efeito de sedução, amor a primeira vista pela embalagem pela estética e a sexualização dos objetos em função dos interesses para a manutenção e ampliação do sistema capitalista. Andrade (1993, p.103), ressalta que a "Comunicação não é simplismente informação, pois ela é muito mais ampla, abrangendo todos os contatos formais ou informais que nos transmitem quealquer espécie de experiência exterior, revigorando ou alterando o nosso comportamento"
ALCEU
O conceito de ubiquidade das mídias vem sendo discutido por diversos pesquisadores. O que buscamos fazer neste artigo é, por meio de uma revisão bibliográfica, a pesquisa empírica de exemplos atemporais. Por considerarmos o filme publicitário a peça mais fascinante e representativa da contemporaneidade, aqui tratamos das características da ubiquidade do filme publicitários em todos os seus formatos (cinema, televisão, internet, smartphomes, mídias on e of line) que lhe permitem estar presente em nossas vidas diuturnamente, característica esta ligada intrinsecamente ao entretenimento, permitindo-lhe fazer parte de nosso cotidiano.
Referindo-se a uma publicidade de controle supostamente aparecida em nosso tempo, Izabela Domingues almeja renovar os estudos críticos sobre o tema de modo que, paradoxalmente à luz deste relato bibliográfico, antes abriria espaço para, entre outras dúvidas, nos perguntarmos se, em vez de uma metamorfose na categoria, não está ocorrendo, sim, o seu progressivo eclipse como forma simbólica hegemônica em meio à indústria cultural no estágio da cibercultura. [Versão estendida de artigo publicado na Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, v. 41, n. 1, p. 219-221, 2018].
2002
A comunicação e o poder oferecem-se como dois con- ceitos englobantes, alegadamente monumentais, dotados de uma vastidão conceptual suficientemente abrangente para suscitarem as derivas mais arrojadas e as associações entre as ideias mais longínquas. Apesar desta aparente monumen- talidade, da sua alegada vastidão, em seu torno surgem, frequentemente constelações de ideias aparentadas, cruzadas entre si no sentido em que evoluem sob um fundo de preocupações comuns.
Este artigo considera o conceito de luxo, primeiramente, com base na atração exercida pelos materiais e objetos raros e sedutores que, por suas características, tornaram-se objetos de valor e símbolos de distinção e poder. Desse modo, o luxo foi consolidado como entidade simbólica, fonte de status e poder, que é expresso por materiais, objetos, seres e lugares considerados luxuosos, porque são atraentes e caros. A partir de suas expressões materiais, o conceito de luxo ganhou autonomia, podendo agora ser atribuído a entidades ou marcas e a objetos ou produtos, que são considerados e consumidos como luxuosos e caros, mesmo que não sejam aparentemente distintos ou atraentes. A reflexão apresentada foi concebida em diálogo com as idéias de Ernst Fischer, Jean Baudrillard, Gilles Lipotsky e Elyet Roux. Palavras Chave: Marcas e Produtos. Valor Simbólico. Cultura de Consumo.
Humanidades Em Diálogo, 7, 183-193., 2016
Neste ensaio, estudo as ideias de “aparência” e “propaganda” presentes n’O príncipe de Maquiavel. Nas partes I e II, busco elucidar como tais noções aparecem no horizonte de análise d’O príncipe. Depois, sob o argumento da necessidade de se superar uma leitura meramente dogmática da obra, na seção III, procuro demonstrar a força reveladora das noções de imagem e representação para a compreensão da filosofia política de Maquiavel. Por fim, argumento que leituras objetivistas do método de nosso autor, como a de Ernst Cassirer, devem ser desencorajadas, pois, quando muito, tendem a dar um espaço inferior ao devido à dimensão mítica da representação constante dos escritos políticos de Maquiavel.
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I Encontro do Observatório da Publicidade, 2003
Seminario De Pesquisa Em Estudos Linguisticos, 2012
BOCC - Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação
Artigo publicado no volume 12 da Diálogo das Letras, 2023
sbpjor.kamotini.kinghost.net
Tríade: Revista de Comunicação, Cultura e Mídia, 2020
II Seminário Nacional GEAP, 2018