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2017
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Por um lado, o texto é apenas uma partitura e, por outro, são as capacidades dos leitores, individualmente diferenciados, que instrumentam a obra. O texto se completa quando o seu sentido é constituído pelo leitor. Wolfgang Iser "Literatura, Artes e Ensino: Confluências?" tema deste número 30/2 de 2017 de Linha d'Água inspira-se no trabalho desenvolvido pela homenageada desta edição: Professora Nelly Novaes Coelho. Vista não apenas como pesquisadora da literatura voltada a jovens leitores, cuja atuação resultou em contribuição significativa no espaço acadêmico, mas também como docente que inspirou e orientou trabalhos nessa área. É dessa maneira que ela é apresentada em seu perfil acadêmico, no primeiro artigo da publicação, por seus ex-orientandos Maria Zilda Cunha e Cristiano Camilo Lopes. Embora a literatura infantil seja recente no meio acadêmico, desde que se estabeleceu como área, foi objeto de linhas de pesquisa e de estudos, na perspectiva iniciada pela professora Nelly e em outras, resultando em obras fundamentais
A dificuldade na compreensão leitora é um tema que provoca preocupação entre os profissionais da educação, sendo um dos impedimentos para que se consiga atingir o seu objetivo maior: formar sujeitos autônomos e cidadãos críticos, tendo em vista que esta competência é uma das exigências do atual estágio de desenvolvimento social, concebido como a era do conhecimento.
Revista Brasileira de Linguística Aplicada, 2009
Dayane Pereira Barroso de Carvalho, 2021
O artigo apresenta um trabalho de pesquisa realizado a partir do estudo e uso de estratégias de compreensão leitora, segundo os pressupostos teóricos de Isabel Solé, com o objetivo de buscar a formação de um leitor ativo que sabe o que lê, por que lê e que assume sua responsabilidade ante a leitura. A pesquisa foi realizada em turmas de 5ª série do Ensino Fundamental. Com base nos conhecimentos adquiridos sobre o tema foi realizada a intervenção em sala de aula e a construção e aplicação do material didático constituído para esta finalidade. As estratégias de leitura foram aplicadas em textos de narrativas curtas e apresentaram-se como recursos necessários e eficientes para enfrentar com segurança, confiança e interesse a atividade de leitura e ser utilizadas de forma autônoma pelos leitores que poderão também utilizá-las em outros textos.
Poíesis Pedagógica, 2018
Este texto trata-se de um artigo de revisão bibliográfica acerca do ensino das estratégias de leitura, as quais objetivam a formação de um leitor ativo, capaz de auto monitorar seu processo de leitura. Neste trabalho, adota-se uma perspectiva didática, sendo direcionado para professores de todas as áreas de ensino, que estejam comprometidos com a formação de bons leitores, o que pressupõe sujeitos que reconhecem ironias, que produzem inferências e que relacionem a nova informação com o conhecimento prévio. O aporte teórico está pautado especialmente em Solé (1998) e em Serra e Oller (2003). Também, com base em Rissi (2009), são discutidas as estratégias de leitura em textos digitais, ou seja, em hipertextos. Além de acepções teóricas, são desenvolvidas e apresentadas duas transposições didáticasa partir de uma reportagem e de um artigo de opinião-, para evidenciar como essas estratégias de leitura podem ser aplicadas em textos e desenvolvidas em sala de aula. Palavras-chave: Estratégias de leitura. Compreensão do texto. Transposição didática.
Extensão Tecnológica: Revista de Extensão do Instituto Federal Catarinense, 2019
RESUMO: A tese defendida e aprovada em 2015 sobre estratégias para a compreensão leitora com estudantes do 6º ano do ensino fundamental foi desenvolvida a partir da pesquisa experimental, em psicolinguística, com um grupo de estudantes da Escola de Educação Básica Eliseu Guilherme, em Ibirama, na forma de uma oficina realizada em 2014 através de uma ação de extensão decorrente de projeto aprovado pelo Instituto Federal Catarinense. A pesquisa foi realizada em três momentos: pré- teste, oficina e pós-teste, abarcando três mecanismos de geração de dados com os participantes e uma oficina de dez encontros. O estudo realizado mostrou aumento de uso das estratégias de leitura por parte dos participantes da oficina. PALAVRAS-CHAVE: Estratégias; Compreensão leitora; Ensino fundamental; 6º ano.
Alfa, São Paulo, 52 (2): 521-524, 2008, 2008
O presente trabalho tem como objeto a análise prosódica comparada entre leitura em voz alta e fala espontânea, tendo em vista a hipótese de que se os aspectos prosódicos característicos da fala não estão presentes em grande parte das manifestações materiais da linguagem, na leitura de textos em voz alta, o leitor tem de, necessariamente, criar a prosódia para o texto a partir de suas hipóteses, seguindo princípios específicos, especialmente no que diz respeito à variação de freqüência. A partir de um procedimento estabelecido de análise automáticas, as análises realizadas apontaram que a variação da freqüência nos textos lidos é mais aguda do que a da fala espontânea e que a relação entre a freqüência média e a freqüência fi nal na leitura aproxima-se mais da relação entre tom dominante e tom fundamental da escala diatônica ocidental, estabelecendo uma cadência harmônica perfeita para a fi nalização das frases. Esses resultados apontam para a associação das intuições do leitor às suas formas prosódicas prototípicas defi nidas no período de aquisição da linguagem.
Educar em Revista, 2018
RESUMO O propósito deste texto é apresentar um balanço da pesquisa sobre “estratégias de leitura” tomando como referência as publicações constantes em três bases: teses e dissertações, anais de eventos nacionais da área e artigos em periódicos. Tomou-se como ponto de partida a presença da expressão “estratégia de leitura” no título da publicação. Após esse registro, procedeu-se à leitura do resumo para analisar: a fundamentação teórica e a confluência (ou não) entre os autores, a metodologia empregada, dentre outros elementos.
Revista da Faculdade de Educação, 2011
RESUM O: A finalidade deste artigo consiste em apresentar e discutir dados de uma pesquisa realizada em uma escola municipal no M ato Grosso. M uito se tem discutido a respeito da leitura, seus benefícios na aprendizagem e sobre um aspecto que muito tem preocupado os educadores-a falta do hábito de ler de nossas crianças e jovens. Neste sentido, o objetivo do estudo realizado, foi verificar os fatores que influenciam interesses e hábitos de leitura de crianças do 3° ano do ensino fundamental. Dentre os resultados alcançados, concluímos que muitos fatores influenciam nos interesses e na formação de hábitos de leitura, dentre eles: ambiente familiar, qualidade e diversidade de materiais de leitura, liberdade de escolha, acesso aos livros, técnicas de leitura, motivação do professor e o ambiente de leitura na escola.
2018
RESUMO: Em meados do século XX, com Hans Robert Jauss e os decorrentes estudos relativos à estética da recepção, o leitor passa a figurar papel de destaque na tríade literária (leitor, autor e obra) e a ser entendido como um elemento essencial para a existência da literatura, uma vez que essa só se concretiza no ato de leitura. Assim, a atividade receptiva se inicia no momento de aproximação entre leitor e texto, e esse diálogo dependerá do grau de identificação e estranhamento com a obra lida, bem como das implicações sociais e culturais a que ambos estão vinculados. Com base nessa perspectiva teórica, este resumo expandido realiza um breve exame sobre os principais pressupostos recepcionais, aborda algumas questões referentes à leitura literária nas salas de aula brasileiras, suas relações com o desligamento entre o texto literário e o seu público, as implicações e as procedências do falacioso fracasso escolar e as lacunas deixadas pela rede de ensino básico. Na sequência, algumas estratégias de leitura bem-sucedidas (vinculadas à leitura interativa, à leitura digital e a livros sinestésicos) são apresentadas, as quais foram desenvolvidas no âmbito do ensino técnico integrado. Dessa maneira, considerando as implicações subjetivas, identitárias e ideológicas dos leitores, o trabalho objetiva compartilhar e estimular estratégias para o incentivo à leitura literária em sala de aula, a fim de incentivar e consolidar um comportamento perene de leitura e romper, portanto, com o abismo existente entre a literatura e seu público leitor. PALAVRAS-CHAVE: Estética da recepção; Estímulo à leitura; Leitura literária; Leitura subjetiva; A literatura não permite andar, mas permite respirar. Roland Barthes Quanto mais ativo e inter-relacionado é o ensino que se oferece, mais fácil será que os alunos se encontrem com a literatura em qualquer espaço, ou matéria... sempre que nos lembremos de pôr aí as obras, é claro'. Teresa Colomer
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fólio - Revista de Letras
Mariana Montanhini da Silva, 2024
Revista Textos Linguisticos, 2014
Revista Leia Escola, 2020
Revista Ciência em …, 2011
Iniciacao Cientifica Cesumar, 2008
Universidade do Minho. Centro de Investigação em Estudos da Criança (CIEC), 2021
… de Hoje: Estudos e debates de …, 2010