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RESUMO: Segundo Valente (1993), o computador será uma ferramenta educacional, de complementação, de aperfeiçoamento e de possível mudança na qualidade do ensino, a partir do momento em que servir para enriquecimento do ambiente escolar, da construção de conhecimentos através de uma atuação ativa, crítica e criativa por parte de alunos e professores. Portanto, este estudo objetivou promover a utilização dos computadores na Escola Estadual Professora Helena Prates, como ferramenta educativa. A investigação de natureza interventiva fundamentou-se nos pressupostos da relação dialética entre pesquisa e ação, devendo ter como função a transformação da realidade. Procurou-se aplicar o projeto de intervenção, visando oportunizar aos alunos e professores a utilização do computador como ferramenta educativa, através do desenvolvimento de atividades pedagógicas em sala de aula e no laboratório. O universo pesquisado foi a sala do 6º ano do Ensino Fundamental e a coleta de dados envolveu as técnicas de questionários e observação. Através da análise dos dados coletados, percebeu-se que apesar de o computador fazer parte da vida diária dos professores e alunos, o mesmo ainda não faz parte do cotidiano escolar. Quanto ao objetivo do trabalho, baseado na contribuição do uso do computador como ferramenta educativa para professores e alunos, obteve êxito através da execução do projeto de intervenção o qual oportunizou o desenvolvimento de várias atividades escolares mediada pelo computador. Porém, quanto ao problema levantado: "Se os computadores da Escola Estadual Professora Helena Prates estão sendo utilizados como ferramenta educativa", pudemos constatar que os professores e alunos não utilizam o computador como recurso que auxilia a aprendizagem. Entretanto, os alunos do Ensino Médio utilizam o laboratório de informática, participando de cursos de Formação Inicial Para o Trabalho (FIT), com foco na área de informática, à medida que estimula uma maior aproximação com as novas tecnologias, e favorece a preparação para o trabalho.
A versão não contata da participação feminina na história das ciências brasileira, a ausência de mulheres em cargos de direção de instituições de pesquisa e de financiamento, a baixa representatividade na direção de faculdades, universidades, academias de ciências e institutos de pesquisa eo reduzido percentual de mulheres titulares têm criado, no imaginário popular, e até dentro da academia, falsas noções a respeito da presença de cientistas e das suas contribuições.
O presente trabalho está centrado na prática de leitura na sala de aula e tem por objetivo principal apresentar uma proposta de atividade com o gênero tira. Nessa pesquisa, buscamos apresentar estudos sobre o conceito de texto, dando ênfase ao gênero tira, evidenciando alguns aspectos linguísticos frequentemente encontrados nos textos. Também tratamos sobre o conceito de gênero textual e suas funções na sociedade que são de grande relevância, já que são responsáveis para a organização da vida em sociedade. Ainda, trazemos um breve conceito de leitura, enfatizando sua relevância e contribuições. Por fim, com a intenção de criar situações de aprendizagem para o desenvolvimento da competência leitora dos educandos, bem como propiciar meios para que o gênero tira seja introduzido e explorado no contexto escolar de forma eficaz, propomos uma sequência didática, na qual fazemos uso das teorias tratadas nesse trabalho objetivando trazer uma proposta diferente para se trabalhar tanto leitura, compreensão e interpretação, na prática pedagógica cotidiana. Palavras
Ler por ler é atividade para se fazer na escola. Cada vez mais, professores têm valorizado as práticas de leitura em sala de aula. Atividades variadas favorecem a fluência leitora e a compreensão dos textos. Leitura compartilhada precisa ganhar espaço para promover o intercâmbio de ideias. (Crédito: Gabriela Portilho) 1. Leitura conquista espaço para ser atividade central nas aulas O trabalho com leitura parece estar em um novo patamar nas escolas nos últimos anos. Os professores compreendem a função da leitura em suas diferentes modalidades: leitura pelo professor, leitura pelo aluno, leitura compartilhada, leitura para apresentar aos outros. Ler e apreciar um texto, atribuir sentido a ele, reler, comentar, comparar com outras leituras, ouvir o que dizem outras pessoas sobre o mesmo texto e ampliar seu olhar são ações que a escola pode desenvolver com os alunos em diferentes faixas etárias. A leitura feita pelo professor alcançou o "horário nobre" em muitas salas de aula e hoje não é mais vista como uma atividade sem grande importância, que é realizada se sobrar um tempinho no final do dia, ou ainda para que seja feita outra atividade com base nela. A leitura está se tornando uma atividade central da aula, ocorre diariamente e, com isso, os professores têm mostrado aos alunos sua importância. As crianças podem conhecer diversos gêneros textuais, escritores e suas obras, valorizar diferentes estilos e apreciar textos de qualidade, previamente selecionados pelo professor, que compartilha com elas os critérios de sua escolha. A leitura compartilhada ou colaborativa-aquela em que alunos e professor leem juntos um mesmo texto e apresentam suas ideias e impressões acerca do que foi lido-tem como finalidade, segundo Kátia Bräkling, em Sobre a leitura e a formação de leitores, "ensinar a ler, ou seja, criar condições para que as estratégias de atribuição de sentido (sejam relativas à mobilização de capacidades de leitura, ou utilização de determinados procedimentos e desenvolvimento de comportamentos leitores) sejam explicitadas pelos diferentes leitores, possibilitando, dessa forma, que uns se apropriem de estratégias utilizadas por outros, ampliando e aprofundando sua proficiência leitora pessoal". A leitura compartilhada precisa ganhar mais espaço na escola com o intuito de dar aos alunos um modelo de leitor (o professor) e promover o intercâmbio de ideias sobre o que foi lido. Comentar sobre o que leu ou ouviu ajuda a atribuir sentido ao texto. Ao ouvir um conto, notícia ou lenda, o aluno o interpreta com base em seus conhecimentos de mundo e de outros textos, do que sabe e conhece do gênero ou do autor, do que antecipou durante a leitura. Quando ouve outras interpretações sobre o mesmo texto, ele passa a considerar diferentes pontos de vista e revê os seus, modificando-os, ampliando-os ou reforçando-os. Considerar o que um colega compreendeu, que caminho percorreu para chegar àquela conclusão e localizar qual parte da leitura possibilitou sua análise, ajuda-o a buscar sentido, a entender melhor o conteúdo e a ampliar sua própria interpretação sobre aquele texto e sobre outras leituras. Objetivo da leitura influencia a fluência e a própria compreensão do texto. (Crédito: Marina Piedade)
A obra Escola e Sala de Aula: Mitos e Ritos: um olhar pelo avesso do avesso de Ivani Souza Ávila constitui-se como o próprio título da obra se propõe num olhar distinto para a sala de aula. Alguns certamente perguntariam: "e onde está a distinção de seu olhar?" A distinção, poderíamos dizer, encontra-se em permitir que seus protagonistas, professoras em serviço e em formação, apresentem seus saberes e fazeres de tempos e de espaços escolares. Assim, a obra constitui-se de material que vem possibilitar arejamento às práticas escolares cristalizadas e que, necessitam, muitas vezes, de auxílio à reflexão.
Desde os primórdios, as formas de vida vêm aperfeiçoando sua capacidade de processamento da informação.
X Encontro Internacional de Formação de Professores, XI Fórum Permanente Internacional de Inovação Educacional
Sheilla Silva da Conceição 3 GT5 − Educação, Comunicação e Tecnologias RESUMO Este artigo tem como objetivo discutir o uso dos recursos tecnológicos no contexto da sala de aula como facilitador do processo de ensino/aprendizagem da linguagem. Assim sendo, este trabalho levanta o questionamento da prática dos docentes contemporâneos, os recursos tecnológicos estão inseridos no contexto escolar como forma de contribuir no processo de ensino/aprendizagem? Metodologicamente desenvolveu-se uma revisão bibliográfica. Com o desenvolvimento deste trabalho foi possível perceber que os recursos tecnológicos corroboram tanto em facilitar a transmissão de conteúdos de leitura e escrita, quanto na aprendizagem do discente. Palavras-chave: Ensino e aprendizagem. Linguagem. Recursos tecnológicos. Sala de aula. RESUMEN Este artículo tiene como objetivo discutir el uso de los recursos tecnológicos en el contexto del aula como un facilitador de la enseñanza / aprendizaje de la lengua. Por lo tanto, este trabajo plantea la cuestión ¿en la práctica de los maestros contemporáneos, los recursos tecnológicos se incluyen en el contexto escolar como contribución en el proceso de enseñanza / aprendizaje? Metodológicamente desarrollado una revisión de la literatura. En resumen, es evidente que los recursos tecnológicos corroboran tanto para facilitar la transmisión de la lectura y la escritura de contenido, como en el aprendizaje del estudiante. Palabras clave: Maestros. Enseñanza / aprendizaje. Idioma. Recursos tecnológicos. Aula. 1 INTRODUÇÃO A educação em sua abrangência engloba os costumes, valores e diferentes hábitos da comunidade que passa de geração para geração. "A educação tem por objetivo suscitar e desenvolver na criança determinado número de estados físicos, intelectuais e mentais, exigidos pela sociedade política como um todo e pelo meio especial ao qual está particularmente destinada" (DURKHEIM, 1967, p. 41).
desconhecido, 2011
Os Primórdios da Computação Apesar dos computadores eletrônicos terem efetivamente aparecido somente na década de 40, os fundamentos em que se baseiam remontam a centenas ou até mesmo milhares de anos. Se levarmos em conta que o termo COMPUTAR significa fazer cálculos, contar, efetuar operações aritméticas, COMPUTADOR seria então o mecanismo ou máquina que auxilia essa tarefa, com vantagens no tempo gasto e na precisão. Inicialmente o homem utilizou seus próprios dedos para essa tarefa, dando origem ao sistema DECIMAL e aos termos DIGITAL e DIGITO. Para auxílio deste método, eram usados gravetos, contas ou marcas na parede. A partir do momento que o homem pré-histórico trocou seus hábitos nômades por aldeias e tribos fixas, desenvolvendo a lavoura, tornou-se necessário um método para a contagem do tempo, delimitando as épocas de plantio e colheita. Tábuas de argila foram desenterradas por arqueólogos no Oriente Médio, próximo à Babilônia, contendo tabuadas de multiplicação e recíprocos. Acredita-se que tenham sido escritas por volta de 1700 a.C. e usavam o sistema sexagesimal (base 60), dando origem às nossas atuais unidades de tempo. O Ábaco Na medida em que os cálculos foram se complicando e aumentando de tamanho, sentiu-se a necessidade de um instrumento que viesse em auxílio, surgindo assim há cerca de 2.500 anos o ÁBACO. Este era formado por fios paralelos e contas ou arruelas deslizantes que, de acordo com a sua posição, representava a quantidade a ser trabalhada. O ábaco russo era o mais simples: continha 10 contas, bastando contá-las para obtermos suas quantidades numéricas. O ábaco chinês possuía 2 conjuntos por fio, contendo 5 contas no conjunto das unidades e 2 contas que representavam 5 unidades. A variante do ábaco mais conhecida é o SOROBAN, ábaco japonês simplificado (com 5 contas por fio, agrupadas 4x1), ainda hoje utilizado, sendo que em uso por mãos treinadas continuam eficientes e rápidos para trabalhos mais simples.
AYVU, 2018
RESUMO Não é rara a queixa, por parte dos discentes, de que estar em sala de aula não faz sentido. Por outro lado, os docentes ressentem-se de que ensinar tem sido um desafio. Docentes e discentes encontram-se diante de um impasse que merece ser examinado de perto. O artigo assume essa tarefa, inicialmente, a partir da análise do funcionamento da atenção na sala de aula no ensino superior. Apoiados na ecologia da atenção de Yves Citton, vemos nascer uma complexidade de regimes atencionais que coexistem e se coafetam, tornando a queixa sobre a (des)atenção insuficiente. Em seguida, assume a proposta dos laboratórios estéticos como modo de intervir sobre os ecossistemas atencionais existentes. Conclui com a aposta de que a ecologia da atenção abre novas perspectivas para enfrentar os impasses vividos nas salas de aula hoje. PALAVRAS-CHAVE: atenção, sala de aula, laboratório estético, produção de subjetividade.
Por muitos anos tem se considerado a exclusão digital como discrepância entre grupos sociais que, em virtude de suas diferentes condições socioeconômicas, teriam, ou não, o acesso às Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC). As políticas para a educação fundamentadas nessa visão promovem a distribuição de tecnologias nas escolas, com duas finalidades: promover a inclusão digital e desencadear dinâmicas de inovação das práticas pedagógicas. O artigo apresenta uma pesquisa qualitativa comparativa sobre o projeto One Laptop Per Child/Um Computador por Aluno, realizada em escolas de ensino fundamental de três contextos socioculturais muito diferentes: Itália, Etiópia e Brasil. A partir dos resultados, destacam-se o lugar da cultura local e dos aspectos sociais de cada contexto escolar, bem como a necessidade de apoio formativo e de assistência técnica para viabilizar projetos culturalmente sustentáveis. Em conclusão, propõe-se uma reflexão sobre a sustentabilidade como conceito abrangente para a educação, na direção de um novo paradigma de ensinoaprendizagem. Palavras-chave: Inclusão digital, TIC, formação de professores, sustentabilidade TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA: CONTRIBUIÇÕES PARA UMA PEDAGOGIA SUSTENTÁVEL 1. Inclusão digital e educação 1.1 O que é inclusão digital?
Nepomuceno -DFCS/NEAB-Í/UEPB Vivemos em um país pleno de diversidade: raças, modos de pensar, de viver, de acreditar. Esta diversidade é fruto da interrelação dos povos que nesta terra se misturaram, mesclaram suas genéticas e práticas culturais. Todavia, como compreender que em um país tão plural atitudes e práticas preconceituosas e discriminatórias estejam presentes em todos os seus âmbitos? O mito da "democracia racial" Freyriana continua fortemente presente, supostamente, continuamos a ser uma nação democrática em que as pessoas afirmam não possuir nenhum tipo de preconceito, todavia pessoas negras sofrem discriminação apenas pela cor de sua pele e na maioria das vezes são vistas como sujas, justificadamente pobres e incapazes.
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Revista Ideação , 2016
Revista da FAEEBA, 2020
Revista de Administração Pública da FGV, 1980