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No mercado existem várias empresas que desenvolvem produtos, canais, preços e propaganda eficazes. Entretanto, muitas dessas empresas acabam não sendo bemsucedidas. Pode haver várias razões para isso, mas uma variável essencial pode ser a não compreensão tanto do ambiente competitivo como da maneira de colher e utilizar dados daquele ambiente.
A raiva constitui-se como uma emoção humana normal e habitualmente saudável. Os problemas surgem quando se torna descontrolada e destrutiva, podendo afectar o trabalho, a escola, as relações pessoais e a qualidade de vida no geral. O descontrolo leva a que te sintas "à mercê" de uma emoção imprevisível e poderosa. Definição de "raiva" De um modo geral, a raiva define-se como um sentimento de protesto, insegurança, timidez ou frustração, contra alguém ou alguma coisa, que se exterioriza quando o ego se sente ferido ou ameaçado. A intensidade da raiva, ou a sua ausência, difere entre as pessoas. Alguns psicólogos apontam o desenvolvimento moral e psicológico do indivíduo como determinante na maneira como a raiva é exteriorizada. Este sentimento pode ser despoletado por acontecimentos externos e internos. Pode ficar-se zangado/com raiva em relação a uma pessoa específica (p.e. um colega) ou acontecimento (p.e. engarrafamento no trânsito). A raiva pode ainda ser causada por preocupação excessiva ou focalização nos problemas pessoais. As memórias de acontecimentos traumáticos ou marcantes também podem desencadear esta emoção. Sinais de alerta Quando as pessoas ficam com raiva, tendem a experienciar variados pensamentos, sentimentos e reacções físicas. Para alguns, os sentimentos tornam-se tão arrebatadores que parecem estar "prestes a explodir". Outros podem não saber que estão muito zangados com a situação, mas sentem-se doentes, culpados ou reagem exageradamente a outras situações. Seguidamente são apresentadas algumas expressões directas e indirectas de raiva.
Este artigo tem por objetivo apresentar o que e como fazer para lidar com inundações no Brasil. No momento atual, várias regiões do Brasil são afetadas por chuvas intensas e inundações que têm trazido mortes e destruição de edificações e infraestruturas. Os governantes explicam a existência deste problema pelo excesso de chuvas ou pelo transbordamento de rios tentando se eximir da culpa de nada fazer para evitar sua ocorrência e suas consequências. Todos concordam que as enchentes são calamidades naturais que ocorrem quando um leito natural recebe um volume de água superior ao que pode comportar resultando em transbordamentos. Esta situação pode ocorrer em lagos, rios e córregos devido a chuvas fortes e contínuas. As enchentes são consideradas, entre as catástrofes naturais, as que mais danos causam ao patrimônio e à saúde da população em decorrência do efeito direto das inundações, das doenças infecciosas secundárias e aos transtornos nos sistemas de água e saneamento.
EXERCÍCIOS 1-De acordo com os recursos coesivos que conferem unidade textual, responda: que elemento, na tira a se-guir, garante a coesão textual e que efeito de sentido ele atribui ao pensamento.da esposa do general? 2-Observe que, na tira transcrita abaixo, há uma situação de interlocução: José da Silva escreve uma declaração de amor a Maria da Conceição. a) Que elementos lingüísticos são responsáveis pela manutenção da interlocução? b) O que provoca estranhamento com relação a esta carta? c) O que provoca o riso na leitura do último qua-drinho? 3-(Unicamp-SP) Leia a tira abaixo e responda em seguida às perguntas: a) A história contém no total cinco falas. Transcreva aquela que instaura o impasse do diálogo. b) O dono do bar propõe-se a satisfazer qualquer desejo dos clientes. Transcreva a frase que indica essa possibilidade. 4-As frases abaixo apresentam problemas de coesão textual. Identifique o problema e depois reescreva-as tornando-as coesas. a) Mais de cinqüenta mil pessoas compareceram ao estádio para apoiar o time onde seria disputada a partida final. b) Não concordo em nenhuma hipótese com seus argumentos, pois eles vão ao encontro dos meus. c) A casa, que ficava em uma região em que fazia bastante frio durante o inverno.
A teoria do valor e da concorrência de Marx tem sido criticada tanto em relação aos seus aspectos teóricos quanto em relação a sua relevância empírica para o capitalismo moderno. No primeiro caso, a crítica tem-se centrado na questão da transformação dos valores em preços de produção. Os críticos argumentam que a solução "correta" para o problema da transformação demonstra que a teoria do valor-trabalho é não só redundante para a "determinação" dos preços de produção e da taxa geral de lucro (dado que pode-se calcular estas variáveis diretamente dos dados dos coeficientes técnicos de produção e do salário real), mas também logicamente inconsistente (uma vez que não é possível derivar, de uma forma consistente, os preços e lucros a partir dos valores). Dessa forma, a teoria do valor de Marx é rejeitada por sua inconsistência e/ou irrelevância teórica e não por ser empiricamente irrelevante para o atual estágio de desenvolvimento capitalista. Por outro lado, a teoria de Marx tem sido criticada por sua suposta inconsistência com a evidência empírica sobre os diferenciais intersetoriais de rentabilidade. Os críticos argumentam que a investigações empíricas mostram que os setores oligopolistas auferem taxas médias de lucro superiores as obtidas pelos setores competitivos, ou seja, que dada a existência de poder de mercado e de barreiras à entrada nas indústria oligopolizadas, não existe mais uma tendência à equalização intersetorial das taxas de lucro como é proposto por Marx. Sob este ponto de vista, a rejeição da teoria de concorrência de Marx se baseia na sua incapacidade de explicar os diferenciais intersetoriais de rentabilidade que caracterizam o capitalismo moderno; ou seja, na sua irrelevância empírica.
A ciência nunca foi tão popular e influente como actualmente. As últimas décadas têm sido palco de excitantes e relevantes desenvolvimentos científicos e tecnológicos com forte impacto na melhoria das condições de vida da população. Tem-se assistido a um investimento crescente na educação e divulgação científicas. De acordo com vários estudos (EUROPEAN COMMISSION, 2001; NSB, 2006; VCU CENTER FOR PUBLIC POLICY, 2003), a grande maioria da população tem uma opinião favorável acerca da ciência. Contudo, a ciência também é alvo de fortes ataques. Utilizações incorrectas e efeitos secundários indesejados da tecnologia têm desencadeado fortes reacções da sociedade. Discutem-se e impõem-se restrições ao financiamento e à investigação científica e tecnológica. Uma parte significativa da população tem perdido confiança nas potencialidades da ciência e, simultaneamente, as crenças pseudo-científicas ganham terreno.
A Conjuntura em Tempos de Coronavírus, 2020
RESUMO O presente trabalho é relacionado com a Disciplina de Direito Empresarial e tem como objetivo tratar acerca do tema da concorrência desleal ocorrida na publicidade. Com o direito da livre concorrência previsto constitucionalmente, aliado à busca incessante pelo consumo e obtenção de lucros, típico da atual era globalizada e capitalista em que o mundo se encontra, empresários e prestadores de serviços apelam para a criatividade e utilizam da divulgação de marcas, nomes, logotipos, desenhos e propagandas a fim de chamar a atenção dos consumidores em comum. Ocorre que, devido à competitividade nessa indústria publicitária, muitas vezes a concorrência desleal ganha espaço e não apenas os empresários, como também os consumidores, o comércio e Estado, acabam sendo prejudicados. É nesse contexto que o presente artigo versará, abordando sobre a livre concorrência na contemporaneidade, trazendo sua importância e limites, papel essencial da publicidade para a economia do país e o ato ilícito da concorrência desleal quando se tem como objetivo afastar a clientela do concorrente e atrair para si. ABSTRACT This paper is related to the discipline of business law and aims to discuss the issue of disloyal competition in publicity. With the right of free competition in the constitution and the incessant search for profit and consumption, typical of the globalized and capitalist time that the world presents, bussinesman and service providers use creativity in the dissemination of brands, names, logos, drawings and advertisements for get people's attention. However, due to the competitiveness of the advertising industry, the disloyal competition appears and entrepreneurs as well as consumers,
The aim of this paper is to discuss about the Administrative Council for Economic Defense, explore its structure and capacities, focused mainly on its repressive role, and make a correlation with the free market and analyse its influence based on a concrete case study.
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Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 2019
Anais do XI Congresso Brasileiro de Direito Urbanístico, 2022
Revista Jurídica da Furb, 2007
PRÁTICAS DE CORROSÃO, 2020
Contemporaneidade em discurso, 2023