Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2011, Caligrama: Revista de Estudos Românicos
…
27 pages
1 file
Este artigo tem por objetivo o estudo filológico de dois manuscritos do século XIX, o primeiro (Ms1), escrito em Mariana-MG, em 8 de fevereiro de 1812, e o segundo (Ms2), sem indicação de data e local, pertencentes ao Arquivo Público do Estado de São Paulo, ambos cópias, sendo o Ms2 cópia do Ms1. Para tanto, foram feitas as edições fac-similar e semidiplomática, buscando-se, através do cotejo dos dois documentos, analisar as diferenças e semelhanças detectadas entre eles e efetuar os comentários paleográficos.
Filologia e Linguística Portuguesa
A Filologia nos permite, através de critérios adequados, editar manuscritos antigos, conservando, em sua transcrição, o máximo possível, suas formas originais, o que possibilita, dentre vários estudos, o de caráter ortográfico. O corpus desta pesquisa é composto por quarenta cartas goianas redigidas entre os anos de 1751 e 1752, cujas edições fac-similar e semidiplomática estão disponíveis em Xavier (2012). Também faz parte do corpus a edição semidiplomática de um processo de partilha e inventário de bens de Catalão-Go, de 1851, a qual encontra-se em Pires (2015). O objetivo da pesquisa foi analisar variações gráficas presentes nos documentos referidos, comparando-as com as grafias presentes em instrumentos normatizadores da escrita da época, como os dicionários de Bluteau (1712-1728) e de Moraes Silva (1813), a fim de averiguar a consonância ou não entre elas. Primeiramente, foram coletados todos os vocábulos com variações gráficas, a saber, vocálicas e consonantais. Após a coleta,...
O legado deixado pelo século XIX à contemporaneidade pode ser resumido por três das mais bizarras criaturas que nasceram da literatura e tendo caído no gosto popular dos séculos seguintes, ganharam notoriedade através do cinema. A saber: o monstro do Doutor Frankenstein , Drácula e o Quasímodo
Anais do II Encontro de Musicologia Histórica. Juiz de Fora. 1996.
O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira, 2018
Revista de Guimarães, 2022
História e Literatura no Século XIX, 2014
História e Literatura no Século XIX Dossiê publicado na revista História e Cultura (UNESP-Franca) - v.3, n. 1, abr. 2014.
Estudos Sociolinguísticos e Geolinguísticos na Amazônia Brasileira, 2019
Neste artigo, relatamos os resultados de nossas pesquisas acerca das expressões de futuridade em cartas manuscritas dos séculos XIX e XX, período em que a região amazônica ascendia economicamente devido ao ciclo da borracha. O objeto de estudo desta pesquisa são as noções de futuro defendidas pelas gramáticas, aqui representadas pela Novíssima Gramática da Língua Portuguesa (2009), de Domingos Cegalla, e pela Gramática Normativa da Língua Portuguesa (2011), de Rocha Lima. Assumimos, para estabelecer uma visão diacrônica sobre o estudo, a perspectiva funcionalista e a variacionista da linguagem (LABOV, 2008; MOLLICA; BRAGA, 2017; MONTEIRO, 2000; TARALLO, 1986). Para contemplar as análises de estruturas linguísticas não marcadas, nos níveis morfológico ou morfossintático, estudamos a categoria de tempo semanticamente (REICHENBACH, 1947; SILVA, 1998a). Desta maneira, refletimos em torno das noções de futuro e futuridade. Os estudos não somente apontam para a variante futuro do presente como a mais produtiva nas cartas estudadas do acervo J. G. Araújo, mas também mostram que muito há a ser estudado sobre a forma nominal de infinitivo em contextos de futuridade.
Revista de História da Arte e da Cultura
Em 1927, Henri Focillon (1881-1943), historiador da arte francês, publica em Paris o livro La peinture au XIXe siècle: le retour à l’antique, le Romantisme, seguido, no ano seguinte, por La peinture au XIXe et XXe siècles: Du Reálisme à nos jours. Os volumes, editado por H. Laurens, integravam a série Manuels d’Histoire de l’Art, sob direção de Henry Marcel, antigo diretor dos Museus Nacionais de França. A coleção tinha por objetivo “retraçar, em uma série de obras distintas, a história e a evolução de cada forma de arte”, das “origens” ao século XX. A tradução em português a seguir apresenta ao leitor a introdução do primeiro volume de Focillon, em que ele define as chaves para a compreensão da arte do século XIX.
O presente trabalho visa mostrar os impactos da tradução escrita na sociedade brasileira oitocentista apontando as histórias de alguns domínios da tradução deste período. Evocar-se-á os campos/esferas da tradução em determinados contextos sociais brasileiros, a personalidade de alguns tradutores, bem como sua importância e a de algumas obras traduzidas. Propõe-se a construção da historiografia da tradução no Oitocentos por tipos de tradução e sua pertinência para a época.
Durante os preparativos das comemorações para os “500 Anos” do Brasil, ao ser indagado por um jornalista sobre as eventuais lacunas existentes na historiografia brasileira, o historiador Evaldo Cabral de Melo[1] respondeu com a seguinte metáfora: “a historiografia brasileira é um buraco, apenas há pontos que são mais aterrados”. Em Sergipe, a historiografia do século XIX também pode ser caracterizada por essa metáfora, já que determinados períodos e temáticas parecem desafiar o tempo e os historiadores locais, impossibilitando, por exemplo, a produção de uma síntese que não trate exclusivamente de matéria política.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Variação indicativo/subjuntivo em documentos históricos do século XIX no Maranhão, 2022
Letras de Hoje, 2014
23º SIICUSP - Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP, 2015
I Simpósio Mundial de Estudos de Língua Portuguesa, 2008
Estudos Interdisciplinares em Humanidades e Letras, 2016
Cidades Encortiçadas do Século XIX, 2017
Filologia e Linguística Portuguesa, 2009
Patrimonio E Memoria, 2007
História da historiografia, 2014
Textos Escolhidos de Cultura e Artes Populares, 2011
Domínios de Lingu@gem, 2015
De Paris (Alameda Casa Editorial), 2020