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2004, Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia
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Apresentamos a experiência do Hospital das Clínicas da FMUSP, com o diagnóstico clínico, laboratorial e topográfico e com o tratamento do feocromocitoma. Embora novos testes bioquímicos, como as determinações de metanefrinas plasmáticas, tenham maior sensibilidade no diagnóstico desse tumor, testes mais disponíveis, como as determinações de metanefrinas urinárias e catecolaminas plasmáticas e urinárias ainda demonstram grande valor no diagnóstico. Eventuais falso-negativos e falso-positivos podem ser identificados com os testes de estímulo e depressão e com a exclusão do uso de droga. A ressonância magnética é o método mais sensível na identificação topográfica do tumor. O tratamento do tumor, exceto quando houver contraindicações, é sempre cirúgico e deve ser precedido pelo tratamento clínico. A identificação desse tumor é de fundamental importância no sentido de se prevenir a ocorrência de eventos com alta morbidade e mortalidade, bem como na identificação de outras síndromes neop...
Revista Brasileira de Análises Clínicas, 2020
Relato de Caso/Case Report Resumo Os feocromocitomas são tumores das células cromafins da medula adrenal que produzem, armazenam, metabolizam e secretam catecolaminas. Devido à secreção aumentada, o paciente pode apresentar vários sintomas, porém a elevação da pressão arterial é a manifestação mais comum e pode causar sérias complicações se não for reconhecida e tratada a tempo. O presente relato menciona o caso de paciente do sexo masculino, jovem, com início de quadro com hipertensão severa, taquicardia e cefaleia, sendo diagnosticado com feocromocitoma durante a investigação do quadro de hipertensão arterial paroxística. Ressalva-se que o diagnóstico precoce seguido do tratamento cirúrgico de retirada do tumor possibilita a cura da patologia e a remissão dos sintomas.
Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública
O feocromocitoma é uma neoplasia endócrina rara, do sistema nervoso simpático, com origem nas células cromafins da medula adrenal e produtor de catecolaminas. O diagnóstico ante mortem é complexo e raro, exigindo um alto índice de suspeita por parte dos médicos veterinários, devido à natureza paroxística e inespecífica dos sinais clínicos assim como à presença de doenças concomitantes e ainda carência de meios de diagnóstico específicos e sensíveis em cães. Como resultado de potenciais consequências fatais, o diagnóstico precoce é essencial de forma a garantir qualquer possibilidade de sobrevivência do animal. Essa neoplasia pode se apresentar de maneira unilaterais ou bilaterais, funcionais ou não-funcionais, de carácter benigno ou maligno. Nos cães, as maiorias destes tumores apresentam-se unilaterais, e apenas cerca de 10% são bilaterais. Os sinais clínicos associados aos feocromocitomas resultam do excesso de catecolaminas libertadas, do efeito de massa e invasão local pelo tumo...
Journal of the Portuguese Society of Dermatology and Venereology
Introdução: Feocromocitomas são tumores originários de células cromafins do sistema simpato-adrenal. As suas manifestações clínicas são múltiplas e diversificadas, função do perfil secretório variável de múltiplos compostos, incluindo catecolaminas, neuropéptidos e outros compostos vasoactivos. A Neurofibromatose 1 (D de von Recklinghausen), a mais prevalente das variantes das neurofibromatoses, é genodermatose transmitida segundo padrão mendeliano autossómico dominante. O diagnóstico de NF1 assenta em critérios diagnósticos, entre os quais as alterações cutâneas, oculares e esqueléticas são as mais relevantes, embora múltiplas neoplasias envolvendo diversos orgãos e sistemas não possam ser esquecidas ou sub-valorizadas já que é bem conhecido que o produto genético do gene alterado da NF1 – a neurofibromina – é uma proteina de supressão tumoral. Feocromocitomas ocorrem em menos de 1% dos doentes com NF1; por outro lado, apenas 5% dos casos reportados de feocromocitoma estão associad...
Revista Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo, 2017
Introduction: Pheochromocytoma is a rare clinical disorder with great variability of the clinical onset, mimicking a variety of conditions. The initial presentation under severe and unusual shapes can make diagnosis difficult and delaying proper therapy. Case Report: The clinical presentation depends on the magnitude of secretion and the nature of circulating catecholamines. Normotension is described in 5-15% of patients. The authors report the case of a 40-year-old woman who had a past medical history of peripartum cardiomyopathy and paroxysms, with documented normotension (06/2007). The patient was observed due to acute respiratory insufficiency, diagnosed with dilated cardiomyopathy complicated by heart failure (05/2013). Thoracic computed tomography revealed a left adrenal mass, and further evaluation established the diagnosis of pheochromocytoma. Discussion: Symptomatic improvement and reversal of cardiomyopathy were documented, after proper diagnosis and treatment.
2009
Phaeochromocytomas are rare neuroendocrine tumours with a highly variable clinical presentation, most commonly presenting with episodes of headaches, sweating, palpitations and hyperten- sion. The serious and potentially lethal cardiovascular complica- tions of these tumours are due to the potent effects of secreted catecholamines. Biochemical testing for phaechromocytoma is indicated, not only in symptomatic patients, but also in patients with adrenal
Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, 2004
Os feocromocitomas são tumores das células da região medular adrenal, considerados raros, cujo diagnóstico geralmente é feito post mortem. Estes promovem taquicardia, hipertensão e outras manifestações clínicas atribuídas ao aumento da quantidade de catecolaminas circulantes. Este trabalho relata o caso de um cão, SRD), fêmea de 15 anos de idade, atendido no Hospital Veterinário da UniABC, cuja queixa principal era prurido intenso e compulsivo, insônia e perda de peso considerável (12 Kg em menos de 3 meses). Ao exame clínico observou-se midriase bilateral, ulcerações cutâneas com exposição de musculatura torácica bilateral. A ultra-sonografia revelou a presença de duas formações sólidas ovaladas, de contornos definidos, localizadas próximo a grandes vasos e margem cranial de rim esquerdo, aspecto hipoecogênico heterogêneo com áreas anecogênicas em seu interior, compatível com formação neoplásica em adrenal e provável metástase em linfonodo regional. O eletrocardiograma apresentou onda "t' alternante compatível com aumento das catecolaminas circulantes. Foram removidas duas massas globosas de 2 e 4 cm de diâmetro, que se encontravam localizadas cranialmente ao rim esquerdo, sobre as artérias renal e aorta. Macroscopicamente visualizou-se regiões circunscritas de coloração marrom. A pressão arterial média durante a cirurgia foi de 150 mmHg e no momento da laparorrafia caiu para 60 mmHg. Durante a primeira semana pós cirúrgica a proprietária relatou que o cão passou a dormir, ficou mais tranquila e o prurido diminuiu. O diagnóstico de feocromocitoma foi definido com os exames complementares e concluído após a remoção cirúrgica e exame histopatológico.
Pubvet
Feocromocitoma é uma neoplasia rara de células cromafins, localizado nas adrenais que apresenta importância por ter a capacidade de incitar crises hipertensivas potencialmente fatais. Os sinais clínicos estão relacionados com a liberação de catecolaminas. A ressecção cirúrgica é o tratamento definitivo, mas o tratamento clínico também mostra-se profícuo. Objetivou-se descrever um caso de feocromocitoma em uma cadela de nove anos, a qual apresentava hematomas cutâneos e perioculares, comportamento apático, anorexia há quatro dias e polidipsia. A paciente foi recebida no Hospital Veterinário da UNIJUÍ, e após consulta clínica e internação, a tutora optou pela eutanásia e necrópsia motivada pela baixa adesão da cadela ao tratamento. O animal foi encaminhado para o laboratório de Patologia Veterinária da mesma instituição que evidenciou a adrenal direita com proliferação de células vacuolizadas focalmente extensa, relativo a feocromocitoma. Diante disso, o médico veterinário deve conhec...
O xantoastrocitoma pleomórfico é uma neoplasia rara, classificada como grau II ou III pela Organização Mundial da Saúde, a depender do aspecto histopatológico. Descrevemos dois casos de portadores de xantoastrocitoma pleomórfico, cujo tratamento escolhido foi cirúrgico. A associação com quimioterapia foi realizada em um dos pacientes. Haja vista a baixa freqüência desse tipo de neoplasia, torna-se fundamental a realização de novos estudos para o desenvolvimento de protocolos de tratamento que vislumbrem a diminuição da taxa de recidivas. ABSTRACT Pleomorphic xanthoastrocytoma: report of two cases Pleomorphic xanthoastrocytoma is a rare neoplasia which presents a high cellular pleomorphism, enabling recurrence and malignant transformation. It is classified by the World Health Organization as a grade II or III tumor, depending on the histopathological appearance. Here we present two cases of pleomorphic xanthoastrocytoma treated surgically. Association with chemotherapy was applied in one of them. Considering the low frequency of this kind of neoplasm, it must accomplish new studies to develop treatment protocols that aim to decrease recurrence rates. Original recebido em agosto de 2007 Aceito para publicação em março 2008 Figura 4 -Aspecto histopatológico (caso 2).
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Revista Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo, 2012
Archives of Veterinary Science, 2012
Brazilian Journal of Health Review, 2021
Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 2004
Acta Scientiae …, 2007
Gazeta Médica, 2017
Rev Soc Bras Med Trop, 2004