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2007
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19 pages
1 file
This text propose an analysis about a polemic question: would have Islam known a rationalization process? For this, it immerses in questions inherent to the religion, like the sufism and the useful relation with the eroticism. Utilizing, mainly, Weber’s texts, we intend to comprehend the reasons about the distance between Islan and “modernity”.
Diálogos
Este artigo busca introduzir o filósofo, sociólogo, jurista, historiador e economista Max Weber, um dos influentes pensadores no século passado. Estão aqui explicados as duas teses mais importantes apresentadas pelo autor: a tipologia de Poder e a relação entre crenças religiosas e o desenvolvimento econômico de uma sociedade tendo como base os próprios textos de Weber, assim como duas importantes biografias.
Esse texto propõe a reflexão sobre uma questão controversa: o Islã teria conhecido um processo racionalizador? Para isso, imerge em questões inerentes à religião, como o sufismo e a relação profícua com o erotismo. Diante de informações pautadas, sobretudo, em textos weberianos, pretende-se compreender as razões sobre a suposta distância entre o Islã e a "modernidade".
Revista Aurora
Pensar sobre as discussões sobre “Racionalismo e a crítica à razão Ocidental”, nos leva a uma série de temáticas chaves para compreensão da sociedade ocidental e da sua História. Diante da vasta possibilidade de análises, optamos como recorte a constituição do ideal moderno do homem ocidental. Para tanto, apontamos alguns elementos que pensam esse novo comportamento como o racionalismo e a liberdade. Para isso dividimos o texto em três partes, sendo a primeira, Racionalismo X Contrato Social, a segunda Liberdade X Estado e por fim, a terceira Modernidade X Comportamento, buscando explicar como o homem ocidental tem seu comportamento determinado pela modernidade.
RESUMO Objetivo: analisar as ideias do sociólogo e jurista alemão Max Weber sobre a modernidade política, cultural, econômica e jurídica e a sua relação com o positivismo jurídico, representado pelo filósofo que exerceu influência decisiva à compreensão do direito como ciência no século XX, Hans Kelsen. Metodologia: o método dedutivo, por intermédio da pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa de obras dos referidos autores e de seus comentadores.
Tempo Social, 2000
rap -rio de Janeiro 43(4):897-918, JUL./aGo. 2009 issn 0034-7612 Max Weber: o processo de racionalização e o desencantamento do trabalho nas organizações contemporâneas* Hermano roberto Thiry-Cherques** Su m á r i o : 1. O espírito do trabalho: Weber e a racionalização; 2. As racionalidades; 3. Racionalidade e ação; 4. A racionalização; 5. O processo histórico; 6. O trabalho ascético; 7. O trabalho burguês; 8. O trabalho desencantado; 9. Especialistas sem coração.
Professor de Filosofia da SEEDUC-RJ Mestrando em história das ciências e das técnicas e epistemologia no HCTE-UFRJ RESUMO: Este artigo pretende mostrar que a distinção analítica e continental não consegue dar conta do racionalismo crítico. O racionalismo crítico proposto por Popper é um estilo filosófico completamente distinto do analítico e do continental. Em primeiro lugar busca-se entender como Popper definiu o seu estilo de filosofar ao mesmo tempo em que procurava se distanciar dos estilos analítico e continental. Ao final, reconhece-se o lugar do racionalismo crítico dentre os mais importantes estilos filosóficos e defende-se que ele parece ser o mais promissor no enfrentamento das grandes questões contemporâneas. PALAVRAS-CHAVE: Filosofia. Método de Pesquisa em Filosofia. Karl Popper. ABSTRACT: This article aims to show that the analytic and continental distinction can not cope with the critical rationalism. The critical rationalism proposed by Popper is a completely differen...
Gostaria de começar esse texto contando uma anedota que vivenciei ao longo dos meus anos como professor e sinólogo. Uma vez, participei de um evento de história no qual tive oportunidade de discutir algumas das questões relacionadas ao ensino das culturais 'orientais'. No final, um dos professores que estava neste encontro disse que também se interessava muito pelo estudo do 'Oriente'. Quando perguntei o que ele gostava de estudar, ele respondeu prontamente: 'Uruguai'. Visto assim, parecia apenas um chiste; mas ele falava sério, e seu comentário foi uma abertura importante para refletir sobre o que chamamos de 'Oriente', e o que isso poderia vir a significar. Afinal, 'Oriente' já foi mais do que um espaço geográfico, esta palavra já foi usada como um conceito denominador. A República Oriental do Uruguai tem esse nome pois era a 'banda oriental', 'o outro lado do Rio Prata' em relação a Argentinaaliás, os argentinos denominaram suas províncias nordestinas, localizadas entre o rio Paraná e o rio Uruguay como 'Mesopotâmia Argentina'. Ou seja, o uso de 'Oriente', nesses casos, não tem a ver com o espaço geográfico ou cultural da parte 'Oriental' do mundo, mas com a ideia de ser 'um outro lado'. Na geografia do Brasil, já existiu a denominação 'Amazônia Oriental', bem como no mesmo século 19, o Barão de Marajó não tinha receio de comparar o rio Amazonas ao Nilo [Abreu, 1874-1876]. Essa noção parece ser ainda mais ampla. Indo a outro extremo, Konrad Adenauer, chanceler da Alemanha Ocidental entre 1949-1963, ficou famoso por murmurar a palavra 'Ásia' sempre que atravessava o rio Elba em direção ao 'Oriente' [Buruma, 2006, 56]-Alemanha, inclusive, que seria dividida entre 'Ocidental' e 'Oriental' [assim chamadas em português e espanhol] até 1989. Quero comentar ainda mais um último deslocamento: em um dos cursos em que lecionei história do Extremo Oriente na graduação, tive que lidar com a argumentação de um aluno que, não bastasse a tentativa de querer reaproveitar um trabalho já feito, insistia igualmente que seu texto era sobre 'Oriente'. O tema? Austrália... Essas breves considerações servem para que possamos ponderar sobre o que significa 'Oriente' para um estudante brasileiro. A palavra representa um horizonte abstrato e impreciso, que inclui qualquer país do norte da África até o Japão. Mário Sproviero [1998] propôs, em um breve texto, que a demarcação Ocidente-Oriente passa por várias etapas, que incluem critérios culturais, etimológicos e geográficos, entre outros. O autor encerra seu texto afirmando: 'Para o mundo globalizado de hoje é premente um conhecimento recíproco
weberianos mostram o que podem.
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