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CAP 1 Sou artista. Tenho 43 anos, 25 de teatro e uma profunda necessidade de dizer coisas. Continuo fazendo e querendo o teatro, porque acho que não sei fazer outra coisa. Nós vamos construindo armadilhas pra não deixar de realizar o que queremos, e acho que a vida inteira. O destino é isso: as armadilhas que a gente vai armando pra não sair de um caminho. Fiquei ligado ao teatro formalmente, emocionalmente, socialmente, politicamente. Esta ligação é muito forte. Tudo que eu construí parece não me permitir mais deixar de fazer teatro. Isso é como o destino nas tragédias: aquela coisa da qual não podemos nos livrar e ainda que corramos, fujamos, acabamos esbarrando nela. É da tentativa de fuga que surge a tragédia, porque você não pode se desprender de você mesmo, romper consigo. Outra coisa muito forte é que o teatro é uma forma de conviver. Engraçado, não vou na casa das pessoas, elas não vêm muito na minha casa, não tenho uma vida social intensa, e meus maiores amigos, que são quase insubstituíveis afetivamente, estão no mesmo trabalho que o meu, dividindo não só o meu espaço afetivo, mas também profissional. Então, o teatro é uma forma muito especial de estar com as pessoas, de trocar, de conviver, de construir, de ter e fazer sentido, de estar vivo... Como numa relação amorosa, você não constrói teatro sozinho. Foi assim que eu aprendi, no teatro universitário, quando comecei: era uma coisa de turma, de tribo, na qual o grupo todo tinha as idéias, construía o texto e se dirigia. Um estímulo básico para dirigir é se encantar com o ator no palco. Adoro quando vejo como ele é capaz de fazer coisas que não se faz normalmente ou só se faz em limites extremos. Por exemplo, Fernanda Montenegro no espetáculo Lágrimas Amargas de Petra von Kant: em cena, ela dizia eu te amo para a personagem de Renata Sorrah umas dez vezes seguidas, cada uma com uma entonação diferente. Isso era a coisa mais linda da peça inteira. Ali Fernanda mostrava a atriz que tem a possibilidade de dizer eu te amo de 200 formas diferentes na mesma hora, quase como um exercício. Era algo completamente pertinente e humano. Era real, pertencia à trama, ao personagem e também fazia parte da história de Fernanda Montenegro. Isso eu acho lindo: ver o ator exercitando a sua função.
As manifestações de caráter teatral e dramático acompanham a história da humanidade e sua evolução. Mesmo os homens pré-históricos já usavam máscaras e fantasias de animais, imitando-os, para atrair uma caça farta. O teatro surge a partir dos rituais sagrados, nos quais os homens tentavam, através de canto, dança e representações, dominar e entender a natureza, além de agradar e homenagear os deuses sagrados.
Urdimento Teatro playback: a história que as histórias contam 37 N° 17 | Setembro de 2011 Resumo O teatro playback é uma forma de teatro em que as pessoas da plateia são convidadas a contar histórias pessoais que serão encenadas pelos atores e músicos. Criado em 1975 por Jonathan Fox, possui um caráter comunitário visto que valoriza e coletiviza as histórias contadas. Este artigo busca explicar o que é o teatro playback e como esse caráter comunitário se concretiza na sua prática. Palavras-chave: teatro playback, teatro comunidade, histórias pessoais. Abstract Playback theatre is a form of theater where people in the audience are invited to tell personal stories that will be performed by actors and musicians. Created in 1975 by Jonathan Fox, it has a community character that enhances and collectivize the stories. This article attempts to explain what is playback theater and how that community character is realized in practice.
Rose accioly michelotto & Paulo t. andretti michelotto 02 Como a sociedade organizava seu teatro ?
2008
Contraposta a necessaria reescrita da Historia em cada novo presente historico, a reescrita da Historia do Teatro e igualmente necessaria, com novos instrumentos e dentro de outras concepcoes dominantes. Este artigo inicia essa pesquisa e esboca tres primeiros apontamentos que talvez deveriam ser levados em conta em reescritas da Historia do Teatro. O primeiro contempla as dificuldades ontologicas do entendimento do teatro como uma linguagem inclusiva e total, facilitando uma historia parcial do teatro. O segundo pede uma descolonizacao historica e estetica e o terceiro uma historia do teatro inclusiva, com seus momentos que dilataram os limites da linguagem, menos visiveis talvez por chocar-se com o instrumental disponivel e/ou com as concepcoes, ideias e interesses dominantes.
EDITORA UNICENTRO 260 exemplares Nota: O conteúdo da obra é de exclusiva responsabilidade do autor. A história (brasileira ou universal) pode ser vista sob diversos prismas e, dependendo dos interesses, geralmente, o esforço para didatizar e simplificar a volta consciente ao passado se restringe à delimitação de linhas cronológicas, muitas vezes legitimadas como fontes exclusivas de um passado consagrado como oficial. Provavelmente, todo jovem brasileiro em idade escolar já teve ou ainda terá contato com a clássica sistematização da história universal, que se fragmenta a partir de acontecimentos considerados relevantes, a saber: • Pré-história • História Antiga • História Medieval • História Moderna • História Contemporânea No entanto, essa divisão não pode ser considerada como a única aceitável para estudar história. Ela é apenas uma entre as várias maneiras de estudá-la, herdada da tradição historiográfica francesa, que considera, por exemplo, como marco referencial da História Contemporânea, a tomada da Bastilha, em 1789, ato que simbolizou a efetivação da Revolução Francesa. Por isso, com o intuito de facilitar a leitura e a contextualização histórica, o presente trabalho retrata as INTRODUÇÃO 10 diversas fases do teatro ocidental, inclusive o brasileiro, divididas didaticamente num esforço de torná-las minimamente compreensíveis. Porém, é importante alertar que tais momentos não podem ser concebidos de maneira estanque, nos moldes da já citada tradição historiográfica francesa. Muitos autores viveram em épocas em que estéticas diferentes afloraram sem, contudo, eliminar a existência daquelas já vigentes. Desse modo, estilos e tendências dialogaram e conviveram entre si numa dialética de efetivação ou de não aceitação de uma determinada modalidade teatral. Tais fatores fizeram e ainda fazem do teatro uma instigante manifestação do ser humano em sua totalidade. Certamente, este trabalho -cujo objetivo é aprofundar os conhecimentos sobre o universo teatral -servirá como uma leitura preliminar para futuras pesquisas acadêmicas. A palavra teatro remete a dois significados diferentes: a um gênero da arte ou também a edifício ou casa, ou seja, ao espaço no qual podem ser representados vários tipos de espetáculos. Etimologicamente, teatro deriva do grego theatron (theaomai = ver; thea = vista; panorama), mas a forma atual da palavra tem origem latina (theatrum). Porém, não é correto afirmar que o teatro é uma invenção grega. Procurar conhecer a trajetória do teatro ocidental implica, num primeiro momento, em buscar as suas origens, o que nos leva ao Mar Mediterrâneo, em cujas margens, na Antiguidade, desenvolveram-se diversas civilizações às quais podemos relacionar a existência de representações teatrais, primordialmente aquelas ligadas às cerimônias religiosas. No Egito Antigo, durante a XI dinastia, inaugurada pelo poderoso Mentuhotepe I, já se atesta a presença de variadas representações teatrais cujo objetivo era cultuar as divindades, e que perdurariam por todo o Médio Império (2000-1700 a.C.). Para os deuses Osíris e Ísis eram feitas procissões na cidade de Abidos, às quais acorriam peregrinos vindos de todos os domínios do reino egípcio. Nessa ocasião, as sacerdotisas e sacerdotes reviviam o martírio do deus e a sua ressurreição. Além disso, o calendário egípcio reservava, para cada divindade, uma data considerada sagrada, e os cerimoniais religiosos contemplavam momentos de grande dramaticidade, O TEATRO NA ANTIGUIDADE CLÁSSICA 12 em que a preocupação era reverenciar e agradecer os benefícios divinos. Mais tarde, em território grego, essa tradição, aliada à intenção dos seus dirigentes de proclamar uma identidade política e cultural, mesclando as histórias das famílias reais, das batalhas travadas com outros povos, deu origem ao teatro grego, considerado o berço do teatro ocidental. É importante ressaltar, que em toda a Antiguidade fervilhavam representações teatrais entre os diferentes povos margeados no Mediterrâneo -os povos mais tarde considerados "ocidentais" -ou entre as civilizações orientais. Embora com características diferentes, o teatro já existia no continente asiático mesmo antes de o teatro grego se estabelecer, e suas singularidades persistem até nossos dias. Na Índia, por exemplo, cinco séculos antes de Cristo, os poemas épicos Mahabharata e Ramayana foram fonte de inspiração para os dramaturgos hindus, principalmente no teatro de sombras. Na China, durante a dinastia Hsia (2205 a 1766 a.C.), celebrações de caráter religioso, acontecimentos nas cortes reais e feitos militares eram dramatizados de forma pomposa e grandiloquente por companhias reais, ou ainda que de maneira singela, por grupos que perambulavam por entre as pequenas aldeias e as grandes cidades do império. TEATRO GREGO As formas dramáticas gregas -a tragédia e a comédia -tiveram tamanha força e intensidade no seu tempo, que atravessaram os séculos inspirando criações e fornecendo modelos teatrais vindouros até chegar à contemporaneidade. Tratava-se de um teatro cívico, organizado pelo Estado, com a finalidade de promover o sentimento de responsabilidade e o zelo pelas coisas públicas entre os cidadãos da pólis, bem como a unidade entre os diversos povos que compunham a sociedade grega. A grandiosidade do espetáculo mobilizava todos os povos 13 helênicos, que acorriam aos teatros ao ar livre para ver e ouvir encenadas as histórias dos seus reis, rainhas, heróis, deuses e deusas, além dos seres sobrenaturais que povoavam suas crenças religiosas, dando origem ao que hoje conhecemos por mitologia grega. Conhecer o teatro grego implica em adentrar, ainda que timidamente, no labiríntico e fascinante mundo da mitologia, percorrendo a trajetória humana na sua busca por compreender a origem e o movimento que rege todas as coisas. Nessa tentativa, foram criados códigos e símbolos cada vez mais fascinantes e complexos -os mitos. Junito de Souza Brandão (1986, p.39) afirma que: "Rememorando os mitos, reatualizandoos, renovando-os por meio de certos rituais, o homem torna-se apto a repetir o que os deuses e os heróis fizeram 'nas origens', porque conhecer os mitos é aprender o segredo da origem das coisas". Assim, a afirmação de Aristóteles "[...] o filósofo é também amante do mito, pois o mito consiste em coisas admiráveis", muito bem se aplica à tragédia grega, lugar por excelência próprio para abordar as questões humanas de forma viva, pulsante, sendo o próprio homem o protagonista e espectador das histórias que lhe são pertinentes, através do mito ou não, na busca pela completude do seu ser. Para o filósofo, no culto ao deus Dioniso está a origem do teatro grego: em sua forma ditirâmbica, a tragédia, e nos solistas dos cantos fálicos, a comédia. Em tempos remotos, por ocasião do outono, após a vindima, os povos helênicos cultuavam o deus que lhes mostrara os segredos do cultivo da uva e da sua transformação em vinho, a bebida dos deuses. Também denominado "deus bode", em sua homenagem ostentavam um grande falo, ornamento em procissão, símbolo da fertilidade. Na celebração do deus, o ritual -regado a vinho e danças lascivas permitidas pela liberação dos sentidos, e provido de sacrifícios e de cânticos salmodiados, nos ARISTÓTELES, Metafísica, I, 2. 982b, p.12 e ss. 14 quais eram narrados os feitos divinos -era finalizado de forma orgiástica. Na sua evolução, tal ritual assumiu uma forma prédramática, transformando-se nos ditirambos, nos quais, sob o comando de um líder e regente -o corifeu -cinquenta membros de um coro entoavam um cântico, a partir de poemas líricos escritos em honra a Dioniso. Aristóteles afirma que, no ditirambo, reside uma das fontes da tragédia, fruto do diálogo estabelecido entre o coro e o corifeu transformado em protagonista. A festividade transpõe os limites do campo e passa a vigorar no calendário da pólis no governo de Psístrato, durante as chamadas dionisíacas urbanas comemoradas na primavera, numa das quais uma tragédia escrita por Téspis, criador da figura do primeiro ator que dialogaria com o coro, o corifeu, foi pela primeira vez representada. A partir de 534 a.C., o governo democrático ateniense estabelece os concursos públicos realizados durante três festivais anuais, em honra a Dioniso: os de Lenaia, a dionísia rural e a dionísia urbana. A administração desses festivais ficava a cargo de um arconte, o principal magistrado civil de Atenas. O custo da produção era dividido entre o Estado, responsável pela manutenção do teatro, pelo pagamento do coro e dos prêmios e os coregos, espécie de mecenas da época, escolhidos entre os poderosos da cidade, que subvencionavam os atores, os cenários e os figurinos. Cada concurso comportava três concorrentes trágicos e cinco cômicos. Os prêmios eram destinados aos poetas e, mais tarde, também aos atores e coregos. Não é conhecido, porém, o critério que estabelecia quem recorria à premiação (VASCONCELLOS, 1987, p. 196). 15 A adoração a Dioniso era notadamente popular, pois estava ligada a todos os rituais de fertilidade, do crescimento, do milagroso espetáculo da primavera, e mais tarde, aos do vinho, após a colheita da uva no outono. Tal adoração foi um dos substratos temáticos das obras de grandes tragediógrafos como Ésquilo, Sófocles e Eurípedes, e era representada nos festivais de teatro primaveris e outonais, principalmente, na Grande Dionísia, em Atenas. Tais festivais duravam em torno de quatro a cinco dias e eram realizados em teatros feitos ao ar livre, aproveitando a geografia acidentada da Grécia. Com acústica perfeita, ofereciam de trinta a oitenta mil lugares, sendo que o público era composto por gente de toda ordem: cidadãos gregos, escravos e estrangeiros que vinham de todos os rincões do território helênico. Nas tragédias, no máximo três atores se revezavam em cena para interpretar os personagens. O figurino era composto por robes acolchoados, feitos de matelassés para alongar suas figuras no palco, além de coturnos (sapatos de sola bem alta) e...
RESUMO Este trabalho apresenta as principais transformações da literatura dramática ocidental por meio de um panorama diacrônico do teatro como gênero literário de longa história cultural. A pesquisa bibliográfica foi estruturada a partir dos principais teóricos do teatro como Rosenfeld (1977, 2010), Magaldi (2001), Roubine (2003) e Szondi (2001) a fim de fornecer a trajetória teórica e poética da produção artística teatral com destaque para as mudanças conceituais desde o teatro clássico até o teatro moderno. Palavras-chave: literatura dramática, teatro clássico, teatro moderno. Introdução Dentre as produções artísticas modernas, o teatro possui uma dupla acepção que amplia o campo de alcance de suas obras, visto que o teatro pode ser entendido como um ato de escrita e também como uma representação. Embora muitas produções teatrais tornaram-se famosas apenas através de grandes encenações, o texto dramático-enquanto expressão escrita de toda a peça teatral-possui um valor artístico e literário de igual nível, podendo ser analisado profundamente em sua singularidade de efeito. Portanto, os princípios de literariedade e elaboração do texto escrito da peça devem ser estudados pela Teoria Literária. Ainda que sejam escritas para se realizarem plenamente durante a encenação, o espetáculo não é o elemento fundamental do drama enquanto gênero literário. Entendidas tais acepções teóricas de alguns termos comuns à literatura dramática, é importante traçar um panorama histórico do teatro para que se possam perceber as principais transformações conceituais desde o teatro clássico até o teatro moderno, uma vez que as formas de ver e utilizar o teatro modificaram radicalmente esses dois períodos que marcam a produção cultural ocidental.
Cena, 2021
Discute-se nesse trabalho as primeiras recepções da ópera escolar Aquele que diz sim, encenada por Bertolt Brecht, em 1930, para os alunos da Escola Karl Marx, na cidade de Berlim. O que se seguiu foram as mais diversas sugestões de remodelação da dramaturgia. Os alunos não só discordaram da ação proposta, como propuseram novas ações e desfechos. Consequência dessa colaboração foi a transformação de Aquele que diz sim em Aquele que diz não, e a construção de outra versão para Aquele que diz sim, que foi anteposta à primeira. Neste trabalho, apresenta-se a tradução dos comentários dos alunos e as reformulações propostas por Bertolt Brecht após essa encenação. Palavras-chavePeça Didática. Pedagogia. Observador Ativo. Construção Coletiva.
sobre a valorização do teatro e sua sustentabilidade leandro souza e marcio meirelles sumário: correspondência sobre a sustentabilidade do teatro e políticas de formação de plateia baseada no barateamento (R$1,00) ou gratuidade dos ingressos. _______________ correspondência com leandro souza sobre a valorização do teatro e sua sustentabilidade leandro souza me enviou este texto no dia 01/10/2012. fico feliz qdo alguém se preocupa em dar algum retorno ao teatro que fazemos em salvador. a partir daí iniciamos uma correspondência publicada em meu blog.
2016
Esta pesquisa investiga a construção do texto dramatúrgico Virginias, sobre a vida da escritora inglesa Virginia Woolf, que utilizou como metodologia de escrita o procedimento de apropriação, em que a obra e os diários pessoais da escritora foram fraturados pelo recorte e pela posterior colagem destes intertextos na nova criação. O trabalho articula os estudos sobre citação e apropriação de Antoine Compagnon, Affonso Romano de Sant’Anna, Kenneth Goldsmith e Marjorie Perloff, percebendo o procedimento como uma prática que tem a pós-modernidade como influência. A pesquisa utiliza como aportes teóricos sobre a condição pós-moderna, os autores Jean-François Lyotard e Linda Hutcheon e Cecília Salles sobre a gênese criativa.
Actas dos 3os Cursos Internacionais de Verão de Cascais (1 a 6 de Julho de 1996). Cascais: Câmara Municipal de Cascais, 1997, Vol. 1, pp. 21 a 42. , 1997
Tradicionalmente, utiliza-se a palavra "sexo" para significar uma distinção fisiológica (homem/mulher) enquanto que "género" (masculino/feminino) se refere a uma diferenciação cultural, ou seja, aos papéis sociais adscritos a homens e mulheres, e por estes incorporados e assumidos. O "sexo" estaria portanto do lado da biologia, da fisiologia, da natureza, e o "género" do lado da categorização social, ou seja, da cultura. O "género" seria o "sexo social", isto é, a forma como se simbolizaria o sexo em cada sociedade. Essa noção básica do senso comum -aceite, todavia, por muitos autores -é uma das que tentaremos desmistificar, ao longo deste texto.
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Anais X Congresso ABRACE. Vol. 19, n. 1, 2018
Iluminuras. Porto Alegre, v. 20, n. 48, p. 280-286, fev, 2019., 2019
Memorias del VI Congreso de la Asociación Latinoamericana de Antropología, 2022 Desafíos emergentes. Antropologías desde América Latina y el Caribe, 2022
Signum, v. 22, n. 2, 2021
Aletria: Revista de Estudos de Literatura
Disponível na internet via correio eletrônico: [email protected], 2020
Vivomatografías. Revista de estudios sobre precine y cine silente en Latinoamérica, 2020
Mnemosine Revista, 2017
TEATRO DE AUTORES PORTUGUESES DO SÉCULO XVII LUGARES (IN)COMUNS DE UM TEATRO RESTAURADO, 2016
Anais do XXIV Encontro Estadual de História da ANPUH-SP, 2018