Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2019
…
18 pages
1 file
O presente estudo analisa e discute a morte e o morrer na atualidade. Para tanto aborda conceitos trabalhados por Pierre Bourdieu para caracterizar o poder simbolico dentro do campo da saude e a formacao do seu habitus . Essas praticas, e, particularmente a finitude humana, ainda sao consideradas um mito, diante das diferentes liturgias, uma vez que a propria religiao e considerada uma estrutura. A ideia e estabelecer um estudo comparativo de como estas foram, sao e serao empregadas no cenario nacional, pois a forma de agir constitui o “habitus” e fundamenta bases cientificas para a melhoria da qualidade de vida da populacao brasileira. Aspectos juridicos sao enaltecidos diante da existencia de julgamentos, envolvendo inicio e fim da vida humana, como o caso das celulas-tronco, aborto dos encefalos, conclamando a reflexao sobre a espiritualidade e, consequentemente, sua cientificidade.
Psicologia e Saúde em Debate, 2019
se da obra mais conhecida da autora, que aborda questões a respeito do medo e do temor da morte em pacientes terminais em um hospital nos Estados Unidos. Sendo este um tema que se encontra poucas pesquisas a respeito, não tão vasto, de um conteúdo pouco explorado, é de grande importância conhecermos sobre o luto e como se dá o processo de elaboração do mesmo, embora seja um fato tão temido e evitado: a morte. A obra possui doze capítulos, sendo estes: Capítulo I Sobre o temor da morte, II Atitudes diante da morte e do morrer, III Primeiro estágio: negação e isolamento, IV Segundo estágio: a raiva, V Terceiro estágio: a barganha, VI Quarto estágio: a depressão, VII Quinto estágio a: a aceitação, VIII Esperança, IX A família do paciente, X Algumas entrevistas com pacientes em fase terminal, XI Reações ao seminário sobre a morte e o morrer, e XII Terapia doentes em fase
Es te ar t igo di scute a dimensão pedagógica que situações e representações as sociadas à mor te têm na construção das homossexualidades, em particular as masculinas. As ideias de morte, ao atingirem esses “estranhos, anormais e diferentes”, produzem situações de forte exclusão, que aqui vamos analisar com base nos conceitos foucaultianos de biopoder e racismo de Estado, demonstrando que as práticas discursivas, para além de simplesmente descrever e nomear o “real”, criam e legitimam aquilo que chamamos e identificamos como “a realidade”. A exclusão dos indivíduos homossexuais é o produto de mecanismos que articulam tanto o medo subjetivo de se identificar com o desejo que é do “outro”, ao mesmo tempo estranho e próximo de mim, quanto de uma rede de poderes que situa alguns indivíduos como mais aptos a serem incluídos nos benefícios da sociabilidade e outros como mais distantes dessa possibilidade. Com essa análise, a pretensão é pensar como essas questões estão presentes no ambiente escolar
Kalagatos, 2014
Rosa Luxemburgo e Michel Foucault, a menos no que respeita à maneira como se deu uma fusão entre obra e vida e entre teoria e prática, estão muito próximos. A partir de uma breve reflexão sobre o modo como conceberam a vida e a morte, bem como viveram e morreram, faz-se visível a possibilidade de uma estética da existência. Isso se comprova também pela morte que cada um encontrou, e sua postura diante dela.
Livro A Subjetividade na Obra de Pierre Bourdieu, 2021
O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -Brasil (CAPES) -Código de Financiamento 001 (Processo N° 88887.464739/2019-00). Meus sinceros agradecimentos ao fomento da pesquisa. Apesar de livre, essa deve ser uma das tarefas mais difíceis de escrita de uma dissertação, pelo simples fato de que é impossível mensurar e mencionar todos aqueles que, de alguma forma, contribuíram para a construção desse trabalho. Foram, ao longo de anos, encontros diversos e afetos compartilhados das mais diferentes maneiras, que impulsionaram, de forma negativa ou positiva, a levar o autor a se interessar pelo tema e pelo problema aqui pesquisado. Para iniciar, não poderia deixar de agradecer à Universidade Pública brasileira. Sem ela, não seria possível ter trilhado o caminho que trilhei. Sobretudo, não seria possível que eu pudesse seguir por uma via de transformação que, outrora, me fazia reproduzir toda forma de senso comum e preconceitos advindos dos espaços que costumava frequentar. Esse foi, para mim, um dos poucos espaços possíveis de desconstrução de um antigo "eu". Nessa linha, sou grato a todos aqueles que me acompanharam durante o curso de Ciências Sociais, na Universidade Estadual de Londrina, e a todos da Psicologia, na Unesp. Mais do que a capacidade técnica ou teórica, vocês -instituições e indivíduos -geraram em mim a disposição necessária para fazer parte de uma luta permanente pela manutenção de uma universidade pública, universal e de excelência.
Pro-Posições, 2015
Origem e destino: pensando a sociologia reflexiva de Bourdieu (116 pp.). Campinas, SP: Mercado de Letras. ierre Bourdieu (1930Bourdieu ( -2002) ) é, inegavelmente, uma referência incontestável no campo da Sociologia, de forma ampla, e da Sociologia da Educação, em particular (Oliveira, 2013), o que se relaciona também com a influência da produção acadêmica francesa nas pesquisas em Sociologia da Educação no Brasil (Costa & Silva, 2003; Weber, 2011), porém o impacto de sua produção ultrapassa os campos disciplinares, pois, como nos indica o balanço realizado por Catani e Faria Filho (2002) no GT de História da Educação da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação -ANPED -, ele é
Revista Bioética, 2021
Resumo Considerando o impacto da morte em múltiplos aspectos da coletividade humana, este artigo reflete sobre como diferentes culturas, em épocas distintas, relacionaram-se com esse tema, buscando interpretar os vários significados associados à finitude. Para tanto, o estudo parte de uma revisão bibliográfica de abordagem qualitativa. Constata-se que as civilizações que se sucederam ao longo dos séculos têm em comum uma série de barreiras para compreender e aceitar a morte. E, a despeito de novos paradigmas socioculturais, da liberdade de expressão e de toda a evolução tecnológica que caracterizam a sociedade contemporânea, a desmistificação da morte ainda requer empenho. Em sua conclusão, o texto enfatiza a necessidade de ampliar discussões e estratégias para enfrentar as questões relacionadas à finitude humana, levando em conta que novas ressignificações conceituais sempre emergem com o progresso da ciência.
As anotações seguem o andamento da leitura e das inquietações do leitor com o autor.
Inter-Ação, 2016
rEsumo: Este artigo discute o problema da epistemologia, recortando sua análise na sociologia da ciência de Pierre Bourdieu. O percurso parte de uma discussão geral da epistemologia e chega ao posicionamento deste pensador francês, assumindo a hipótese de que a sua sociologia da ciência critica o idealismo e o determinismo científicos e afirma uma leitura de que o campo científico é um produto social, mas com suas especificidades. Apoia-se nos principais escritos deste sociólogo que tratam do problema da ciência, particularmente em Para uma sociologia da ciência e os Usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico, assim como no aporte teórico da História Intelectual, os quais permitem explicitar a posição desse cientista social, estabelecendo relações entre a obra e seu criador, entre a obra e sua época e entre as diferentes obras da mesma época.
O livro “Os herdeiros: os estudantes e a cultura” escrito em 1964, por Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron, é uma publicação que inaugura o campo de investigação dos autores na área de Sociologia da Educação (Os Herdeiros, 1964; A reprodução, 1970; Homo Academicus, 1984. Este último sem a colaboração de Passeron). Em conjunto, Bourdieu e Passeron publicam seis anos depois, em 1970, “A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino”, obra que ganhou destaque mundialmente e foi traduzido cinco anos depois, em 1975 no Brasil. Em “A reprodução” os autores desenvolvem uma teoria mais robusta sobre as formas de reprodução e manutenção da classe dominante, que se vale do sistema de ensino, para perpetuar seu poder diante da estrutura social dividida em classes.
Tempo Social, 2020
A breve e concentrada correspondência entre Raymond Williams (1921-1988) e Pierre Bourdieu (1930-2002) comprova a existência de relações concretas, de mão dupla, entre os autores galês e francês, muito sugestivas para se pensar o desenvolvimento da sociologia da cultura europeia na segunda metade do século xx. O objetivo principal deste texto é recensear os contatos que eles mantiveram, além da correspondência, por meio de citações cruzadas, de um seminário em Paris no ano de 1976 e de um texto crítico de Williams em parceria com Nicholas Garnham, publicado em 1980, sobre a obra de Bourdieu, em seguida à publicação de A distinção na França.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Fênix - Revista de História e Estudos Culturais
Revista de Administração Pública, 2006
Abril - Revista do NEPA/UFF, 2019
CONNECTION LINE - REVISTA ELETRÔNICA DO UNIVAG, 2014