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The body in the Art BARROS, Simone; Ms (Design | UFPE) 1 [email protected] PORTO FILHO, Gentil, PHD (Design | UFPE) 2 [email protected] WAECHTER, Hans; PHD (Design | UFPE) 3 [email protected]
Fractal: Revista de Psicologia
Resumo O capitalismo urbano midiático atual pervade as subjetividades, extraindo os afetos vitais, vetores de criação, através de máquinas semióticas que capturam a experiência da cooperação e inoculam nas vidas a autoexigência, a autosuficiência, a autoimaginação, na urdidura do mais individual dos mundos: o mundo sem si. Tal forma de vida se torna incubadeira das patologias do ânimo, com pregnância dos afetos de insuficiência, enquanto testemunhamos a expansão incessante das redes de solidão participada. Nesta constante convocação à dispersão pelo excesso de oferta e ânsia de velocidade, a constituição de experiência é cada vez mais precária e a mesma abundância que ora incita à demanda, pode também assombrar com o tédio. Nosso projeto O corpo sem álibi, pesquisa aberta ao convivio acadêmico da Universidade Federal Fluminense em Campos dos Goytacazes, consiste em compartilhar nossos corpos, seu poder de afetar e contrair memoria, apostando no corpo cultivo da arte como dispositivo micropolítico de resistência.
2014
Estou interessado na construcao, na filosofia e nas artes cenicas, de uma outra forma de corporeidade, para alem do organismo, como um campo por onde circulam forcas, com intensidades e direcoes sempre diferentes, onde nao se precise mais falar de partes ou fragmentos, pois se nao ha todo nao ha partes nem fragmentacao, mas sim de singularidades, no plural, cada singularidade podendo assumir uma diversidade infinita de funcoes e o proprio todo nao se definindo mais como uma substancialidade essencial, mas como um acontecimento complexo e imprevisivel.
No Rio de Janeiro, viu as senhoras brasileiras colocarem nos cabelos pequenas bolas de gaze contendo cada uma delas um vaga-lume, o que lhes fazia uma coifa de estrelas. Destruiu no Uruguai os formigueiros, e no Paraguai um certo bichinho, que ocupa com as patas um diâmetro de um terço de vara, e ataca o homem por meio dos próprios pelos, que lhe atira em cima, e que se cravam na carne, produzindo pústulas. No rio Arinos, afluente do Tocantins, nas matas virgens do norte de Diamantina, verificou a existência do terrível povo-morcego, os murcilagos, homens que nascem com os cabelos brancos e os olhos vermelhos, habitam os bosques sombrios, dormem de dia, acordam de noite e pescam e caçam nas trevas, vendo melhor do que quando há lua. 1 3
Revista de Antropologia, 2004
Silva, Vagner Gonçalves da (org.), Artes do corpo, São Paulo, Selo Negro Edições, 2004, 252 pp. Márcio Macedo Mestrando em Sociologia -USP
Revista de Psicanálise Stylus, 2010
Proponho traduzir parlêtre por fala-a-ser (e não por falasser) como se diz falta-a-ser para manquer-à-étre. Assim, podemos referir por meio dessas expressões ao ver da fala e o ser da falta. 2 Aristóteles, Arte retórica e Arte poética (s/d, p. 244). 3 Essa afirmativa pode parecer paradoxal, mas com efeito não o é, pois o que se produz artisticamente toca mais ao real do que aquilo que a percepção visual, embebida no registro do imaginário, deixa captar.
Este ensaio se propõe a investigar a presença do corpo na produção tardia de Eva Hesse (1967-1970). A abordagem será feita a partir da aproximação de algumas de suas obras do recorte tardio, tais como Accession II, Repetition Nineteen, Expanded Expansion e Sans II. Além disso busca-se tecer as relações entre a obra de Hesse e outros aristas do mesmo período, afim de pensar como cada um articulava o procedimento da repetição para compreendermos em que tipo de corporeidade a obra de Eva Hesse se inscreve.
Resumo: Este texto apresenta o recorte de uma pesquisa de mestrado que visou compreender os principais elementos caracterizadores da performance musical de dois grupos de Catopês da cidade de Bocaiuva-MG, realizada entre os anos de 2009 e 2011. De forma mais específica, pretende-se discutir aqui sobre o corpo enquanto elemento que congrega e materializa as características performáticas dos grupos, revelando seus aspectos técnicos, simbólicos e estéticos. Para isso, foi feita uma análise da expressividade coletiva da dança, articulando as informações com outros elementos obtidos durante a pesquisa etnográfica e com a literatura mais próxima da realidade trabalhada. A partir das reflexões realizadas, pôde-se concluir que as distintas formas de se expressar através da dança revelam como cada grupo constrói as representações de seu corpo na prática performática. Assim, o corpo e sua produção de sentido revelam e nos faz compreender algumas micro-estruturas que constituem a performance musical dos grupos.
2021
In this article we discuss the contribution of African and Afro-descendant black artists in the debate on reinventing the world. From analyzing the works of Michael Armitage, Frida Orupabo and Rosana Paulino, we problematize the way artists work out violences that affect the black body while results from colonialism, racism and enslavement. The dialogue with these works allows us to affirm the importance of the Afro-diasporic art for tensioning racist practices that persist currently, a condition for reinventing the world.
Corpos e territórios: arte em disputa, 2020
A proposta de comunicação é um recorte da pesquisa de tese intitulada “O corpo gordo: o grotesco como matéria política na arte contemporânea” e prevê uma revisão acerca da trajetória do corpo como categoria artística na contemporaneidade, considerando a subversão dos componentes clássicos e da herança cultural judaico- cristã que contribuíram para uma visão fundamentalista doser humano. No século XX, o corpo passa a ter um papel fundamental nos discursos contemporâneos. É ele o objeto dos protestos, das reinvindicações, das lutas políticas. Também é ele o protagonista das artes, das experimentações, das buscas incessantes pela eterna transformação promovida pelos avanços da biotecnologia. Artistas como VALIE EXPORT, Cindy Sherman e Laura Aguilar serão consideradas para analisar o corpo que se mescla à arte, que se mescla à mídia, ao feminismo, às políticas de identidade, trazendo uma nova noção sobre os poderes e as fragilidades corporais.
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PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade
Tropelías: Revista de Teoría de la Literatura y Literatura Comparada, 2015
(Re)existências: anais do 30º encontro nacional da ANPAP, 2021
Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ, 2006
Revista Latente, 2024
Comunicacion Local Da Pesquisa a Produccion Actas Do Congreso Internacional Lusocom 2006 Santiago De Compostela 21 E 22 De Abril De 2006 2006 Isbn 84 9750 620 0 Pags 690 713, 2006
Revista VIS: Revista do Programa de Pós-Graduação em Arte, 2017
Self - Revista do Instituto Junguiano de São Paulo, 2018
Paranoá: cadernos de arquitetura e urbanismo, 2020
Revista da Universidade Federal de Minas Gerais, 2012