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Atividade 1 -Escreva a função Receita para cada turno de aulas (manhã, tarde, noite e final de semana). Depois, calcule o valor médio das mensalidades e escreva outra função Receita para o valor obtido como média.
Estou no Brasil numa mistura de trabalho e de férias. A primeira etapa desta viagem passou-se nas praias do Nordeste, juntamente com a minha mulher. Visitei já o Brasil dezenas de vezes. Desta vez, foi a primeira ocasião em que o fiz como turista. Talvez isso me dê alguma bagagem para eu falar aqui sobre turismo. Porque não quero perder de vista que sou apenas um escritor, não tenho competência particular nesta matéria, tenho apenas impressões. É isso que trago aqui, apontamentos e anotações de um caderno de viagem. E vou exatamente começar por falar da impressão que estas férias me causaram. Na verdade, estive em lugares que nunca mais irei esquecer. Mais do que memórias, esses lugares tornaram-se entidades vivas dentro de mim. O segredo da viagem não é apenas visitar. É deixar-se ser visitado pelo lugar. Deixar que aquele momento de encontro tome posse de nós. Essa tomada de posse é sempre uma invenção. Que às vezes é feita contra uma outra invenção que nós compramos. É feita cont...
Revista Nava
O presente artigo se propõe a traçar uma comparação entre dois tipos de corpus, a correspondência e os rascunhos, em que o autorretrato desenhado por escritores se manifesta frequentemente. Isso permitirá discernir melhor sobre o que consiste a presença do autorretrato como marca no espaço grá co, como “traço” comum a diversas modalidades de atividade de escrita. Trata-se, portanto, da proposta para uma primeira exploração segundo uma abordagem mais descritiva do que interpretativa, levando-se em conta que o estudo dos dispositivos grá cos parece um preâmbulo necessário à toda análise iconográfica.
No texto "Tópicos de Linguística Aplicada -O ensino de línguas estrangeiras" de do autor Hilário Bohn, temos a análise de alguns problemas que os linguistas aplicados enfrentam quando definem o objeto de seu estudo e a metodologia de trabalho de sua nova "ciência". A sugestão é que se faça essa análise através de uma definição de ciência pura vs ciência aplicada; através de uma rápida revisão histórica do termo LA; em seguida a análise de como os técnicos de informação e os críticos definem o termo "linguística aplicada" e finalmente a apresentação de alguns exemplos de aplicações linguísticas.
Este artigo pretende investigar os desdobramentos e condições das estéticas do real e do feminino no teatro da escritora hispano-paraguaia Josefina Plá. Para tal nos valeremos do texto dramático da autora "Aquí no ha passado nada", presente na coletânea Teatro Escogido, publicada em 1996 e organizada por Jorge Aiguadé. O teatro de Josefina Plá, inédito fora do território paraguaio, também é pouco conhecido no próprio país. O resgate de sua obra dramática é, de alguma forma, o resgate de parte da história do teatro do país no século XX. As obras aqui selecionadas para análise versam sobre a realidade local paraguaia e tem ambas uma posição ideológica feminista. Para realizar a pesquisa nos remeteremos aos estudos do real, do feminismo e também a críticos, como Ángeles Mateo del Pino e Bordoli Dolci, que detiveram suas pesquisas sobre a obra de Josefina Plá.
O cronótopo e a relação do texto com a história1 O conceito de cronótopo, em Bakhtine, pode ser entendido como o nome atribuído ao processo através do qual, pela referência às múltiplas categorias dependentes das coordenadas do tempo e do espaço, o texto se torna discurso inscrito na História. Antes de mais, é preciso pensar esse conceito bakhtiniano como a designação de um processo de dialogismo entre o discurso de representação do mundo, os vários discursos do mundo (não só na dimensão representativa mas também na performativa) e a realidade histórica em que todos eles se encontram e desenvolvem, numa complexa rede de conexões. É bem explícito esse seu propósito na definição que dá, logo nos parágrafos iniciais do seu texto, " Formas do tempo e do cronótopo no romance " , razão pela qual os transcrevemos, desde já, em grande parte: " O processo que permitiu à literatura tomar consciência do tempo e do espaço históricos reais, e do homem histórico verdadeiro que nela se revela, foi complexo e intermitente. Aí se assimilavam certos aspectos do tempo e do espaço, acessíveis a tal estado histórico da evolução humana, e elaboravam-se, dentro dos géneros correspondentes, processos para reflectir e tratar, na arte literária, vertentes conhecidas da realidade./Chamamos cronótopo, o que se traduz, literalmente, por «tempo-espaço», à correlação essencial das relações espácio-temporais, tal como ela foi assimilada pela literatura.... O que importa, para nós, é que esse termo exprime a indissolubilidade do espaço e do tempo (sendo este a quarta dimensão do espaço). Entenderemos o cronótopo como uma categoria da forma do conteúdo, sem nos reportarmos ao seu papel noutras esferas da cultura. No cronótopo da arte literária ocorre a fusão dos índices espaciais e temporais num todo inteligível e concreto. Aí, o tempo condensa-se, torna-se compacto, visível para a arte, enquanto o espaço se intensifica, mergulha no movimento do tempo, do sujeito e da história. Os índices do tempo descobrem-se no espaço e este é percebido e medido de acordo com o tempo. Esta intersecção de séries, e a correspondente fusão de índices, caracterizam, exactamente, o cronótopo da arte literária./ Em literatura, o cronótopo tem uma importância capital para os géneros. Podemos afirmar que estes, com o seu heteromorfismo, são determinados pelo cronótopo; além disso, é o tempo que aparece como dominante nas obras literárias. Enquanto categoria da forma e do conteúdo, o cronótopo estabelece também (em grande parte) a imagem do homem em literatura, imagem sempre essencialmente espácio-temporal " (1978: 237-238). Patenteia-se aqui, com uma persistência que nos parece significativa, a importância que, através deste conceito, se dá à relação entre a produção artística verbal (com 1 Excerto do livro de C.J.F.J., A Importância da Teoria no Estudo da Literatura e na Compreenão do Texto Artístico, Apenas Livros, Lisboa, 2010
Debates Em Educacao, 2014
Em geral a didática associa a reescrita de um texto como rascunho, muitas vezes sem se interrogar sobre o seu papel no processo de aprendizagem da escritura e reescritura. O objetivo desse texto é destacar a importância do rascunho no processo de escrita, considerando sua pluralidade no contexto escolar, transformando-o num instrumento de aprendizagem para o professor.
Fundamentos de Materiais Metálicos, 2023
Fundamentos de Materiais Metálicos
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Manuscrítica: Revista de Crítica Genética