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1. MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas : Papirus, 2000.
estudios P. E. A. © Editions du Seuil 1977 Direitos reservados por Publicações Europa-América, Lda. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma ou por qualquer processo, electrónico, mecânico ou fotográfico, incluindo fotocópia, xerocopia ou gravação, sem autorização prévia e escrita do editor. Exceptuase naturalmente a transcrição de pequenos textos ou passagens para apresentação ou crítica do livro. Esta excepção não deve de modo nenhum ser interpretada como sendo extensiva à transcrição de textos em recolhas antológicas ou similares donde resulte prejuízo para o interesse pela obra. Os transgressores são passíveis de procedimento judicial Editor: Francisco Lyon de Castro PUBLICAÇÕES EUROPA-AMÉRICA, LDA. Apartado 8 2726 MEM MARTINS CODEX PORTUGAL Edição n. " 106028/4327 Execução técnica: Gráfica Europam, Lda., Mira-Sintra -Mem Martins Depósito Legal n.° 15555/87 I -A natureza da natureza 333 II -A complexidade da complexidade 344 Bibliografia 355
Professor da USP e Pesquisador de processos de transformação da Educação, especialmente com Metodologias Ativas, Modelos Híbridos, Tecnologias digitais, Projeto de Vida e Mentoria -Blog Educação Transformadora O contexto atual da mentoria na docência Os novos modelos educacionais que fazem sentido hoje -mais ativos, criativos, personalizados, colaborativos, que desenvolvem competências amplas -implicam em compreender melhor o papel dos docentes neste processo. Um dos papéis principais até agora era ajudar os alunos a entender alguns fenômenos através de materiais selecionados. Hoje eles estão disponíveis ou podem ser disponibilizados para que os estudantes aprendam no seu próprio ritmo. Plataformas digitais com inteligência artificial conseguem avaliar quais conteúdos são mais relevantes, que itinerários o estudante pode seguir, e solucionar as questões mais previsíveis, que podem chegar a 80%. Está claro que as tecnologias realizarão cada vez com mais precisão uma parte das atividades dos docentes. O que é essencial hoje no trabalho docente? O que ele precisar focar melhor? O que a tecnologia não consegue dar conta?
COMO É VISTO O DANO MORAL NA SOCIEDADE E TIPOS DE SOLICITAÇÕES QUE ESTÃO SENDO ENCAMINHADAS PARA O JUDICIÁRIO, ALGUMAS OPINIÕES , E JURISPRUDÊNCIAS.
G Gu ui ia a b bá ás si ic co o d de e p pr ro og gr ra am ma aç çã ão o e em m l li in ng gu ua ag ge em m F Fo or rt tr ra an n 7 77 7 e e 9 90 0 ANEXO B: OPÇÕES DE ARQUIVOS, LEITURA E ESCRITA 37
Revista Olorun, 2019
A partir do mito de Àsetùwá (Òsétùwá), o texto mostra o conceito religioso Ioruba Ìmò Olórun, que trata do conhecimento sobre Olódùmarè (leia-se Olôdumare), que formam, baseiam e norteiam os fundamentos do Orixaísmo, a religião dos Òrìsà.
Resumo: Como acadêmica, negra, mulher e brasileira desenvolvendo práticas etnográficas multisituadas entre Brasil, Peru e Estados Unidos, me deparo com a urgência de discutir as potencialidades, mas também os perigos deste método para minha segurança. O encontro entre diferentes universos simbólicos necessariamente provoca tensões e incômodos tanto para o antropólogo, quanto para seus interlocutores. Tal realidade se assevera quando o lugar do pesquisador, tradicionalmente ocupado por homens brancos, é ocupado por uma mulher negra. Diante de uma experiência de racismo que vivi no campo, encontrei no feminismo negro ferramentas teóricas e políticas para lidar com as emoções que senti, mudar minha prática de pesquisa, revisitar minha história pessoal e produzir esta análise, que nos permite repensar a Antropologia. Neste processo, o autocuidado assume uma papel central como critério para avaliar situações de perigo e agir sobre elas, o que implicou inclusive romper o contato com interlocutores que me discriminavam. Palavras-chave: Feminismo Negro. Etnografia. Imigração Peruana. Autocuidado. Abstract: As a black female Brazilian scholar, conducting multisitued ethnographic practices in Brazil, Peru, and the United States, I face the urgency of discussing the potential but also the dangers of this method for my safety. The encounter between different symbolic universes necessarily causes tensions and discomfort for both the anthropologist and his collaborators. This reality is aggravated when the researcher's role, traditionally played by white men, is played by a black woman. After an experience of racism I facedwhen I was conducting fieldwork, I found in black feminism theoretical and political tools to: deal with my emotions, change my research practice, revisit my personal history and produce this analysis, which allows us to rethink Anthropology. In this process, self-care assumes a central role as a criterion for assessing dangerous situations and acting on them, which implied even breaking contact with those who discriminated against me.
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