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2020
Pensar a Formacao Docente na dimensao pessoal e profissional implica refletir a respeito da singularidade, historicidade e subjetividade produzindo sentidos e significados no processo de apropriacao e transmissao do conhecimento. Este estudo qualitativo teorico-reflexivo, tem por objetivo apresentar a abrangencia das narrativas escritas, como possibilidades para compreensao da constituicao docente e possiveis repercussoes na praxis educativa. Considera-se que nuances das narrativas permitem contemplar o desenvolvimento humano no sentido subjetivo e singular do Eu professor. Como premissa norteadora, sustenta-se que, para alcancar resultados desejaveis na acao docente, faz-se necessario o entendimento do contexto em que os professores estao inseridos. Utilizase referenciais do aporte teorico da psicanalise e educacao. Para tanto a abordagem biografica de narrativas escritas: memoria educativa, autobiografia, historias de vida e memorial academico, sao reconhecidas como produtoras de ...
COLLOQUIUM HUMANARUM, 2018
This article is the product an autobiographical research, seeking to weave theoretical reflections, based on the writings of self, of teachers who are students of a specialization course in youth and adult education, searching, from their narratives, to investigate in what terms the memories of the experiences of teaching of these students / teachers manifest self-formation as training. We use this approach because we understand that life and training stories present a study based on the events, events, knowledge, attitudes and feelings that emerge from a differentiated teaching practice, when adults. For the construction of this narrative, we rely on the possibility of triangulation of data, using the logbook, questionnaires and interviews, seeking to build a solid research. As evidence of the subjects' speeches, we visualized that the option for teaching was already consolidated in the life trajectory of many of the subjects surveyed, confirmed by the feeling of alterity, whic...
Revista de Letras Norte@mentos, 2012
Muito se tem estudado sobre os aspectos da escrita de si na contemporaneidade, trabalhos variados buscam suscitar questoes relativas a visao do sujeito de si como processo de (re)construcao e reflexao do seu agir profissional. O presente trabalho tem como objetivo analisar memoriais de alunos de um curso de mestrado em Linguistica Aplicada, observando como tais discentes foram construindo sua relacao profissional-identitaria com o campo das ciencias da linguagem. Como fundamentacao teorica, utilizamos autores da Analise do Discurso de linha Francesa, sobretudo os que abordam temas como a escrita de si, memoria e identidade.
Psicologia USP, 2003
O objetivo deste ensaio é refletir sobre o uso das variadas modalidades de narrativas de si nos estudos da subjetividade. O escrito autobiográfico é privilegiado como espaço de construção subjetiva. Teóricos como Lejeune, Gusdorf, Miraux e Howarth são convocados à discussão sobre questões conceituais e metodológicas ligadas às vicissitudes das histórias de vida. Com essa finalidade, discorrer-se-á sobre alguns aspectos da delimitação do campo (auto)biográfico, especialmente no que tange a sua contextualização na modernidade. Em seguida, serão discutidos aspectos da escrita de si no terreno complexo da pesquisa em Psicanálise.
Revista Ágora
Este artigo propõe o estudo acerca do ofício dos mercadores em Florença a partir da análise de escritos autobiográficos produzidos no início do século XV. Nos diários de Gregorio Dati (1362-1435) e de Buonaccorso Pitti (1354-1430), fontes em estudo, os autores dos relatos são narradores e ao mesmo tempo personagens. Essa tipologia de documento histórico que envolve a escrita de si é uma importante fonte que nos permite compreender o contexto histórico, social, familiar e as referências culturais do narrador. No trabalho proposto, o foco centra-se na investigação acerca das visões produzidas pelos mercadores sobre a propriedade no mundo urbano.
2021
Este texto discute as maneiras como três intelectuais caribenhos, Frantz Fanon, C. L. R. James e Stuart Hall, fizeram uso da estratégia da escrita de si, os motivos que levaram os autores a tanto, e a relação desse uso com aspectos mais gerais de suas produções. Por meio da análise de um episódio autobiográfico de cada autor, argumenta-se que o fundamento desse uso repousa no confronto direto com as disfunções geradas pelo sistema colonial. Por fim, conclui-se que a forma como tais elementos biográficos foram mobilizados é indicativa uma outra maneira de se construir um pensamento que fornece possibilidades que tensionam um imaginário sociológico canônico
EDUCAÇÃO E FILOSOFIA, 2017
Resumo: O artigo trata da constituição do si docente através das disciplinas de Estágio Supervisionado, em um curso de licenciatura em Teatro, problematizando o trabalho ético experimentado por sete alunos ao escreveram seus relatórios de estágio. Do ponto de vista teórico-metodológico, o estudo inspira-se nas últimas investigações de Michel Foucault sobre o domínio da ética, analisando a constituição de uma forma de profissionalidade autorreflexiva através do universo dos significados e das relações estabelecidas em um conjunto de vinte e um relatórios de estágios que os alunos escreveram ao longo de três semestres do componente do Estágio. Argumenta que o Estágio e a escrita dos relatórios são dispositivos pedagógicos no interior dos quais certas formas de experiência de si dos futuros docentes são elaboradas e reelaboradas frente às contingências do currículo, de suas histórias pessoais e das normas e relações de poder das instituições em que atuam. Palavras-chave: Formação inicial de professores. Estágio supervisionado. Experiência de si. Escrita de si.
2016
Este ensaio cartografa os processos vividos e experimentados por duas mestrandas e professoras no Seminario “Praticas de Si e Outras Artes”, do curso de Mestrado Profissional em Educacao e Tecnologia do Instituto Federal de Educacao, Ciencia e Tecnologia Sul-rio-grandense. As escritas de si, que revelam inquietacoes sobre os processos de subjetivacao e de formacao, apoiaram-se na arte e nas Filosofias da Diferenca, com intuito de criar outros/novos pensamentos acerca da Educacao e da vida. Para fortalece-las, articularam-se os conceitos de “cuidado de si” e dos “processos de subjetivacao”, de Michel Foucault, junto a uma critica ao modelo representacional. Compor um processo etico-politico-estetico foi uma aposta das investigadoras
Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)Biográfica
Conferia se tinha colocado toda a bagagem: roupas, sapatos, cosméticos, livros e CD's preferidos e os meus guias cartográficos. Minha pouca experiência em aventuras geográficas, fazia daquele momento um estalar mágico de dedos que me apresentava à grandiosidade do instante: enfrentar a estrada sozinha. Havia me divorciado naquela semana entre as datas mais comemoradas no Ocidente: o Natal e o Reveillon. Duas datas marcantes: na primeira costumamos comemorá-la em família e na segunda ampliamos nossas escolhas. Geralmente no Natal identificamos símbolos da Ceia Sagrada, reafirmando a mística cristã, compartilhando com nossa pertença a importância de estarmos unidos. Buscamos a presença do Deus Pai, em sua Santa Trindade: um Deus Pai Generoso, Protetor, Afável, Grandioso, Poderoso e Eterno, materializado no Cordeiro. Já durante o Reveillon é muito comum ampliarmos o grupo de pessoas com quem fazemos a virada de ano, ampliando para parentes mais distantes, amigos, lugares e pessoas novas em nossas vidas. Algumas vezes, buscamos numa tradição de país tropical, lançar ao mar nossa gratidão e súplica. Agradecendo o ano velho e o ano novo. Devotando nosso reconhecimento de que somos filhos da natureza e do sagrado. Ao encontro no novo ano desapegamo-nos das velhas certezas, de nossas armaduras e das peles já ressecadas. Há um forte desejo de renascimento. Buscamos o grande mar como se estivéssemos saindo ao encontro do útero de Gaia. Buscamos a Grande Mãe. A Sagrada que reconhece nossa condição humana e errante. Lançamo-nos rumo ao desconhecido, à Terra do Maná da Prosperidade, ao Eldorado dos Sonhos ainda não realizados, mas desejados com toda a força e a verdade de nossas entranhas. Estamos todos renascendo geralmente vestidos de cores que expressam nossos desejos. Rumo a um novo ano, revestimos nosso sacrifício de esperança, de uma possível renovação, ainda que a realidade objetiva nem sempre coincida com a pulsão de nossas expectativas.
Entrepalavras, 2018
Este estudo tem como objetivo avaliar alguns aspectos relevantes das narrativas de professores em formação inicial, os quais envolvem não somente o movimento de escritura de diários de classe e a resistência à escrita, mas também a atividade de leitura desses diários e a tomada de consciência em relação aos acontecimentos da aprendizagem da docência. O contexto da realização da pesquisa deu-se durante o processo formativo de professores nas atividades realizadas no Estágio Supervisionado em Letras, em uma universidade pública do Rio Grande do Sul. Zabalza (2004), Telles (2002), Freire (1995, 1996) e Bakhtin (1992, 2010) são alguns dos teóricos que sustentam esta discussão. Com uma abordagem metodológica qualitativa, de cunho sociocultural (BAKHTIN, 2010, BOLZAN, 2006), elaboramos três categorias de análise: os enfrentamentos da vivência em sala de aula; as frustrações que tangenciaram a formação docente e a necessidade de readaptar-se e emergir. O estudo revela que a formação inicia...
Teoria E Pratica Da Educacao, 2011
Esse estudo apresenta uma investigação científica do tipo etnográfica realizada em uma escola cristã católica, no Nordeste do Brasil, destinada a atender alunos em situação de vulnerabilidade social. Foram voluntários para esta pesquisa doze professores, que escolheram doze alunos em situação de pobreza para conhecerem, através da pesquisa etnográfica, seus contextos culturais. Os professores pesquisadores coetnografos participaram de um grupo de Terapia Cultural, no modelo de George e Louise Spindler, em Círculos de Letramentos criados por Cavalcante Junior, onde puderam dialogar acerca da cultura dos alunos, bem como de sua própria cultura, e como esta influenciava nos relacionamentos, sobretudo, em sala de aula. Ao participarem do grupo de Terapia Cultural, os professores, concomitantemente, perceberam-se nos contextos dos alunos, resgatando seus próprios valores, percebendo como suas ações são interagidas pela cultura do outro. Essas experiências socioculturais, por parte do docente, repercutiram em sua formação; engrandecendo, assim, os potenciais humanos e constituindo-se a identidade do professor-sujeito. Durante a produção de dados, através da Terapia Cultural, a reflexão foi inerente, sempre subsidiando as narrativas produzidas, que foram se alterando durante o trabalho de campo. Trouxe, ainda, para os professores colaboradores desta experiência, a oportunidade de rememorar suas histórias de vida: sua infância, sua adolescência, sua formação inicial na docência, enfim, a reconstrução de si mesmos. Por fim, a partir das narrativas foi-se desvelando o modelo formativo da prática docente e viram-se as espontaneidades e os vínculos formados no grupo. Palavras-chave: Autobiografização. Histórias de vida. Formação docente. Terapia Cultural.
Saberes y prácticas. Revista de Filosofía y Educación
Assume-se a investigação narrativa (auto)biográfica como modo de documentar as experiências ambientais da formação docente. Desse modo, apresentam-se as narrativas das experiências envolvendo a Educação Ambiental na formação inicial de uma professora-pesquisadora, as quais mostram, que a temática da sua pesquisa de mestrado está relacionada com as experiências ambientais vividas no contexto escolar e acadêmico reforçando a perspectiva da investigação a partir das memórias da infância e o reencontro com narrativas construídas na formação inicial. Apresentam-se compreensões relacionadas a formação docente ambiental e as potencialidades do processo narrativo (auto)biográfico centrado nas narrativas revividas e recontadas ao resgatar o diário de formação da professora-pesquisadora. Argumenta-se que o ato de documentar a experiência de formação mostra às potencialidades da pesquisa narrativa e reafirma a importância da escrita (auto)biográfica no processo de investigação.
Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas, 2016
As memórias representam um recurso de (re) significação do passado que na relação dialógica com o presente se reconstrói. Interessa-nos aqui ponderar sobre as histórias, as lembranças e as memórias de escolarização, no sentido de responder a seguinte pergunta de pesquisa: que aspectos são revelados do processo de escolarização, de alunos em formação inicial, que expressam os significados do ser e do se fazer docente? O trabalho de pesquisa configurou-se como pesquisa-ação, no âmbito do módulo de Prática de Ensino I, junto a dez licenciandos do Curso de Ciências Biológicas, da Universidade Federal do Pará. No contexto aqui adotado, a narrativa escrita, materializada em um memorial de formação, constituiu-se opção metodológica de pesquisa, na constituição dos dados, e de formação de professores. Nas narrativas escritas os alunos ganharam crescentemente voz, refletiram sobre si mesmos, expondo sua objetividade e subjetividade, exprimiram aspectos afeitos do ser e do se fazer docente.
2018
Consiste of the critical reading of eight (08) memorial texts of formation, produced for professors of the SEDF in the context of the Course of Continued Formation Inspired Women, in the Stage 2017 of this public politics. The text if structure in three parts: a. Conceptual territories: On auto research (biographical) and memorials of formation; b. The reading of itself: Who I am when I read myself? e; c. Enunciative choices, experiences and experiences: Which are the subjects that cross me? The results make possible to understand as if they present the autobiografados professors, which are the recurrent subjects in its narratives, its choices enunciative and felt conferred to its proper trajectories.
Revista NUPEM, 2024
Apresentamos reflexões sobre a escrita de si como dispositivo poético-criativo no Novo Ensino Médio. Admitimos como pressuposto que a “reflexividade autobiográfica” (Passeggi, 2011, p. 148), em situação de interlocução com o si mesmo e com o outro, promove a formação crítica pela tomada de consciência de suas potencialidades heurísticas e hermenêuticas. O corpus compreende 22 textos, elaborados por estudantes da primeira série em Oficinas de criação, na disciplina de Produção Textual, em um colégio de São Paulo (SP). Para as análises, escolhemos o poema “Ser”, de Carla Adriani, aluna que participou da pesquisa, por ser representativo da importância da escrita poética de si para a reflexão crítica e sua formação. Estimamos que o reconhecimento da palavra de adolescentes enquanto pessoas historicamente situadas e capazes de refletir criticamente sobre suas próprias experiências, frequentemente negligenciadas, trazem contribuições significativas para inovações estético-poéticas no Novo Ensino Médio e avanços para a pesquisa qualitativa, relacionados à formação crítica de jovens estudantes.
Formação Docente, 2023
O texto pensa a documentação narrativa não somente como uma prática narrativa solitária, mas aprofunda a discussão do dispositivo em sua dimensão epistemopolítica radical e repulsiva, ao implantar no contexto de conversas entre pares ou colegas, outras formas de pensar o fazer pedagógico e as políticas de identidade profissional que estruturam a formação docente. Elucidamos a condição epistemopolítica que passa a se configurar através de narrativas de si e da conversação sobre elas como uma hermenêutica coletiva da experiência docente e da concepção pedagógica de educação de maneira plural e dialogada. Com inspiração da pesquisa-formação-ação, da etnografia e (auto)biografia, acreditamos que o dispositivo da documentação narrativa, constituído a partir da reflexão pedagógica, dá outros contornos e outra densidade aos processos formativos dos sujeitos, evidenciando autoria e autonomia dos saberes docentes instituídos pela indagação da experiência. Autonomia. construção de autoria. escrita de si. reflexão pedagógica. saberes didáticos.
Revista Diálogo Educacional, 2021
Nosso artigo surge das reflexões sobre as implicações éticas da escuta dos relatos de si de professoras durante as pesquisas dos cotidianos. Ao pesquisar o que fazemos? Pesquisar é escarafunchar a alma alheia? Os sentidos do discurso? É uma atribuição de sentido para além da própria existência do objeto ou sujeito? A pesquisa poderia ser especialmente baseada na escuta e não no que se discorre acerca do escutado? Esse exercício se dá no contexto de execução de grupos de estudo bimestrais com professoras de uma escola municipal de Duque de Caxias, Rio de Janeiro. Temos como disparadores a leitura: literária ou antropológica e é ela que nos comove e dá comoção (trabalho de campo). Em lugar de interpelar as professoras através dos discursos da resistência e enfrentamento, traçamos um expediente de compreensão quando atravessamos muitos dos limiares presentes nos modos de abordar as falas docentes e interrogar os limites dos epistêmicos e políticos pertencentes aos paradigmas informados...
2015
This paper, by means of the Sartrian autobiographic project, whose literary production proposes us several manners of “self-writing”, highlights debates on singularity and alterity, the self and the other, the “bio” and the “graph”, to exam how the scriptural trajectory of this project allows us to revisit the nuances that mark out the problematic identity of the writer.
Revista Linhas, 2023
fabr Narrativas escritas: leituras de si (e do outro) como experiência autoformativa nas pesquisas em educação Resumo A proposta deste artigo é analisar narrativas escritas utilizadas em uma pesquisa de natureza qualitativa que resultou em uma tese na área da Educação. As narrativas foram produzidas por acadêmicas do último semestre de um curso de Licenciatura em Pedagogia, buscando conhecer as memórias constitutivas do tornar-se professor e suas construções acadêmicas sobre um determinado tema, a saber, as infâncias; ao mesmo tempo, ambiciona-se contribuir com o leitor para a instrumentalização do uso desse modo de produzir dados em pesquisas na área da Educação. Tal modo de produzir dados é entendido para além de uma metodologia, configurando-se também em uma potente ferramenta formativa, uma vez que coloca as acadêmicas em contato com suas memórias, oportunizando reflexões que resultam em experiências para sua vida. O referencial teórico para operar com as narrativas sustenta-se nos estudos
Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica
O presente texto é um recorte de uma pesquisa de mestrado que deu voz a seis professoras da Educação Infantil da rede municipal de ensino de Imperatriz/MA e as escutou. Neste artigo, discutem-se, a partir das narrativas orais das professoras, as avaliações que elas fazem do que sonhavam e do que querem para sua vida, ou seja, seus projetos biográficos de vida e formação. A pesquisa é de natureza (auto)biográfica, utilizando-se de entrevistas narrativas para a produção dos dados, pois partiu-se da proposta do sociólogo alemão Fritz Schütze (2011), para sua efetivação e análise. A investigação revela histórias marcadas por sonhos e realizações como professoras, mas também pela passagem transitória pelo magistério, por não se identificarem com a profissão ou pelas tensões vividas no cotidiano escolar. São histórias semelhantes às de tantas outras professoras que, inseridas na profissão, podem ou não aderir à docência. Conhecer as trajetórias de professores é fundamental para quem atua ...
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