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Analisa-se a primeira planta da cidade de São Paulo, elaborada em 1810 por Rufino Felizardo e Costa, com destaque para os elementos cartográficos e astronômicos: precisão, escala, declinação magnética, orientação com relação ao norte, meridiano de origem, precisão das coordenadas (latitude, longitude) e outros. Segue-se uma metodologia analítica em que, observando a planta, formulam-se perguntas e se procuram respostas utilizando os recursos das técnicas atuais (cartografia digital, GPS) e conhecimentos da história da cartografia. O trabalho justifica-se em função de não existirem estudos cartográficos sobre esse importante documento. Palavras-chave: Planta da cidade
Boletim De Ciencias Geodesicas, 2010
Analisa-se a primeira planta da cidade de São Paulo, elaborada em 1810 por Rufino Felizardo e Costa, com destaque para os elementos cartográficos e astronômicos: precisão, escala, declinação magnética, orientação com relação ao norte, meridiano de origem, precisão das coordenadas (latitude, longitude) e outros. Segue-se uma metodologia analítica em que, observando a planta, formulam-se perguntas e se procuram respostas utilizando os recursos das técnicas atuais (cartografia digital, GPS) e conhecimentos da história da cartografia. O trabalho justifica-se em função de não existirem estudos cartográficos sobre esse importante documento. Palavras-chave: Planta da cidade
2010
Analisa-se a primeira planta da cidade de São Paulo, elaborada em 1810 por Rufino Felizardo e Costa, com destaque para os elementos cartográficos e astronômicos: precisão, escala, declinação magnética, orientação com relação ao norte, meridiano de origem, precisão das coordenadas (latitude, longitude) e outros. Segue-se uma metodologia analítica em que, observando a planta, formulam-se perguntas e se procuram respostas utilizando os recursos das técnicas atuais (cartografia digital, GPS) e conhecimentos da história da cartografia. O trabalho justifica-se em função de não existirem estudos cartográficos sobre esse importante documento.
Revista de Políticas Públicas , 2016
CARTOGRAFIA DOS BABAÇUAIS: a palmeira dos mapas Resumo: denunciarem crimes contra seus territórios a exemplo da devastação das palmeiras, o aumento das carvoarias e avanço de coco babaçu, também, como estratégia para o fortalecimento de suas formas organizativas. Palavras-chave MAPPING OF BABASSU: the palm tree of maps Abstract: The present article has the importance of understanding the cartographic procedures as part of a research project aimed at mapping the social ecological region of babassu .And treat this knowledge, not only a geographical perspective, but above all taking into account traditional knowledge that each community carries on the territories which are owned. To represent autographs in the form of maps, these communities make use of social maps to claim rights that are by the State and affected by large economic enterprises and seek through the mappings report crimes against their territories as: devastation of palm trees, the increase in coal production and advancing steel mills. From this, concludes that the appropriation of social cartography of the babassu coconut breakers, represents a strategy to strengthen its organizational forms. : Social cartography, maps, ecological region of babassu.
Muiraquitã - Revista Letras e Humanidades, 2013
O artigo procura cartografar movimentos e sentidos empreendidos por habitantes do es-paço rural e florestal melgacense, que se fizeram trabalhadores de carro-de-mão na cidade de Melgaço, situada no Arquipélago de Marajó, no Pará. Para alcançar esse objetivo, interagimos com memórias orais captadas em entre-vistas com esses trabalhadores mi-grantes, à luz da história oral, social e da cultura. Com isso, colocamos em evidência experiências de trabalho, negociações e lutas políticas que, na última década do século XX, ressignificaram modos de vida nessa cidade-floresta. PALAVRAS-CHAVE: Cartografia. Memória. Experiência. Trabalho. Cidade-Floresta. Mapeando a cidade-floresta
Revista de Políticas Públicas, 2017
O presente artigo tem como objetivo destacar a importância da compreensão dos procedimentos cartográficos no âmbito de um projeto de pesquisa visando o mapeamento social da região ecológica dos babaçuais. Enfatiza o tratamento desse conhecimento, não somente por um prisma geográfico, mas, sobretudo, levando em consideração os conhecimentos tradicionais que cada comunidade carrega sobre os territórios aos quais são pertencentes. Por representar autografias em forma de mapas, tais comunidades fazem uso dos mapas sociais para reivindicar direitos que lhes são negados. Destaca que, no caso especifico das quebradeiras de coco babaçu, as autocartografias representam mulheres invisíbilizadas pelo Estado e afetadas por grandes empreendimentos econômicos, que buscam através dos mapeamentos denunciarem crimes contra seus territórios a exemplo da devastação das palmeiras, o aumento das carvoarias e avanço das siderúrgicas. Nessa perspectiva, conclui quese pode pensar a apropriação de cartograf...
Letras, Linguística e Artes: Perspectivas Críticas e Teóricas 2, 2019
A pesquisa estabelece ligação entre a arte urbana e o geoprocessamento, a fim de explorar a pluralidade de leituras do espaço urbano do município do Rio Grande/RS, cuja paisagem tem sido dominada ubiquamente pela presença dos graffitis. Através do método da cartografia objetiva-se mapear essas intervenções artísticas no espaço público, com uso do software de SIG, ArcGIS, para realizar análises espaciais a respeito dos graffitis, e do serviço "MyMaps", do Google, para desenvolver e disponibilizar na Web um mapa dinâmico contendo registros documentais e fotográficos dos graffitis. Além disso, objetiva-se acrescentar ao mapa dinâmico rotas subjetivas, guiadas pelo ponto de vista de personagens fictícios, possibilitando ao usuário explorar a cidade sob uma perspectiva transmídia, uma vez que a narrativa dos personagens não se limita a um único suporte. Nesse viés, a intersecção entre arte e Geoprocessamento torna possível as análises geográficas do ambiente a partir do sensível, contribuindo para o desenvolvimento de novas dinâmicas de percepção e apropriação do território.
Mauad, 2018
Neste livro, busca-se questionar a reafirmada exclusão e distanciamento dos setores populares do mundo letrado e demonstrar que suas práticas letradas encontram-se inscritas nas ruas da cidade e nos modos como se relacionavam com a vida, com o trabalho e com a educação. Cartografa-se, assim, um Rio de Janeiro pouco visível: aquele que se constitui pelos espaços de cultura letrada em que se inseriam os pobres urbanos. Buscamos alargar, desse modo, o entendimento a respeito do letramento no Império. Os letramentos abordados neste livro pertencem a um universo múltiplo que inclui a experiência da escola formal, as aulas avulsas, o autodidatismo e a autoescrita até as formas mediadas por outros sujeitos.
Que alguns jesuítas enviados à América produziram uma grande quantidades de mapas já não configura uma informação original. Desde os trabalhos pioneiros de Guillermo Furlong (Furlong,1936) e Ernest Burrus (Burrus, 1964), passando por referências em outros autores, esta temática foi objeto de diversos trabalhos. Ainda que, entretanto, não se haja retomado a questão com aportes mais contemporâneos. Mesmo entre aqueles trabalhos dedicados as conexões entre a Companhia de Jesus e o desenvolvimento das ciências nos séculos XVII, XVIII e XIX (Bermeo, 2005). Em trabalho anterior, tratei de analisar parte da cartografia jesuítica no rol de uma investigação acerca das ações jesuíticas e seus impactos no espaço americano (Barcelos, 2006a). Na ocasião, deparei-me com a possibilidade de que, em determinados contextos de missionalização na América, os indígenas com os quais os jesuítas tiveram contato tivessem não apenas desenvolvido o saber cartográfico, como lançado mão do mesmo quando a situação assim o exigisse. Isto significava reconhecer, em primeiro lugar, que a razão gráfica havia operado não apenas um papel de mediação para a inserção dos jesuítas entre os indígenas, mas que também teria servido de meio para as manifestações dos indígenas no contexto das missões religiosas. A escrita, como ramo do grafismo, desenvolvida pelos indígenas Guarani da antiga Província jesuítica do Paraguai, foi objeto de estudo recente (Neumann,2005), o qual demonstrou as apropriações do saber letrado feitas pelos índios reduzidos pelos jesuítas. O que proponho a seguir é uma breve discussão sobre a possibilidade da ocorrência do saber cartográfico entre os indígenas no período colonial, exemplificando através de uma aproximação com a cartografia produzida por indígenas Guarani, especificamente no século XVIII.
II Seminário Internacional Espaços Narrados: as línguas na construção dos territórios ibero-americanos., 2019
Todo um rosário de ruas e de igrejas -Mata-Cavalos, Santa Luzia, Latoeiros e Candelária. Nomesguias e sonoridades per-didas. Morros derrubados. Praias ausentes. Tudo o que perdemos move-se ainda nas páginas de uma cidade-livro. Cheia de ár-vores e de contradições, por vezes dolorosas. Chácaras e quintais compridos. Aqueles mesmos quintais que assistiram aos amores de Bentinho e Capitu e dentro de cuja educação sentimental nos formamos. Marco Lucchesi [120] objetiva, ainda, a constituição de uma cartografia memorial -e, por que não, afetiva -do espaço carioca.
Oficinas par cipa vas-"Mapeamento e Levantamento dos Danos Cole vos e Par culares"-realizadas em 18 e 19 de fevereiro de 2017 e 23 de setembro de 2017, no Centro da Pastoral em Mariana-MG. Campanhas de visitação e reconhecimento do território-"Mapeamento par cipa vo na comunidade de Paracatu de Baixo, Mariana/MG"-realizadas em duas etapas, sendo a primeira nos dias 10 e 11 de março de 2017 e a segunda etapa nos dias 21, 22 e 23 de abril de 2017.
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EDITORA KOTEV, MEIO AMBIENTE:COLEÇÃO TEXTOS ACADÊMICOS 1/ PAPER - INVESTIGAÇÃO DE PÓS DOUTORADO (PNPD-CAPES, 2014-2015), ISBN: 1230001113129, 2018
The Cartographic Petroglyphs of Primitive Men, 2019
EDITORA KOTEV, SÉRIE CARTOGRAFIA 11/ TEXTO DE APOIO PARA CURSOS DE CAPACITAÇÃO EM CARTOGRAFIA, 2019
Revista Geográfica de América Central, 2011
Anais - 3º Simpósio Iberoamericano de História da Cartografia, 2010
IV Simpósio LusoBrasileiro de Cartografia Histórica, 2011
RevistaGeográfica de América Central , 2011