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Brazilian Journal of Development
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RESUMO O Programa de Extensão Universitária: Música e Cidadania tem como proposta proporcionar ações educacionais, recreativas, culturais, sociais a crianças da comunidade local que estejam matriculadas na rede escolar e que se encontram em situação de risco, em vulnerabilidade social. Nesse sentido, essa proposta de extensão visa potencializar as ações na comunidade e nas práticas cotidianas no combate à exclusão social dessas crianças. O que se propõe é o desenvolvimento de atividades no âmbito interdisciplinar, envolvendo docentes e acadêmicos de diferentes faculdades da UniRv, profissionais de choro do "Grupo Rabo de Gato", músicos da cidade de Rio Verde, gestores e professores das Unidades Educacionais da rede municipal de ensino, sempre buscando a indissociabilidade entre extensão, pesquisa e ensino, com ações que possibilitarão a ampliação e difusão de novos conhecimentos. Os estudos apontam que o aprendizado da música contribui para o desenvolvimento dos aspectos cognitivos, emocionais e sociais,
Artefilosofia, Universidade Federal de Ouro Preto/IFAC, 2007
Não me parece haver exagero em dizer que, de algum modo, passam pela música questões fundamentais para a compreensão da cultura brasileira. E nem é necessário, para sustentar a afi rmação, o recurso precipitado a frases de senso comum que se referem, genérica e superfi cialmente, à importância da nossa música popular como traço identitário, ao seu prestígio internacional, à sua adequação ao mercado globalizado de massa etc. Basta um exame atento de nossa história intelectual para perceber que a música marcou presença capital em movimentos vanguardistas do século XX e tem sido preocupação constante de importantes intérpretes atuais do Brasil. É exatamente nessa linha que pretende avançar este texto, refl etindo sobre o diálogo que alguns de nossos destacados escritores, poetas e críticos estabeleceram com o traço marcadamente musical da realidade brasileira; diálogo em que a música -ora uma metáfora, ora um objeto de análise -desponta como instrumento privilegiado para a leitura do país e de sua cultura. Distante do discurso tecnicista que freqüentemente a isola no meio acadêmico brasileiro, a música é aqui inserida numa ampla trama de relações culturais e torna-se ponto de articulações variadas a partir do qual podem se abrir novas perspectivas teóricas envolvendo as questões acerca da identidade nacional.
Linguagens Revista De Letras Artes E Comunicacao, 2007
O presente artigo trata da relação entre os temas da educação musical e da formação do cidadão. O objetivo é discutir o conceito de cidadão e articular tal conceito com os elementos que constituem objeto da educação musical. Por meio da análise de conteúdo, portanto são discutidos os conceitos de educação musical, cidadania e também são vislumbrados os aspectos legais que regem o ensino da música na atual legislação brasileira. Palavras-chave: Educação musical. Cidadania. Ensino da música.
Pùblico, 2009
Na UNESCO chegou-se ao universal consenso de que os bens e serviços culturais não são meras mercadorias O debate sobre o "choque das civilizações" (Samuel Huntington) continua na ordem do dia. Terry Eagleton avançou muito recentemente com mais um contributo, distinguindo entre "cultura" e "civilização", e reformulando desse modo toda a questão. Roland
Experiência e cultura como palavras que se desdobram em conceitos atuais com contingências que precisam ser operadas entre o educador musical e o aprendiz e todo entorno do que lhes é comum. O eixo do aprendizado funcionando abertamente entre o discípulo e o mestre: onde ambos aprendem de si e do outro em um ciclo mediado por essa rede inicial tangenciando outras redes de interesses musicais comuns. Aprendizado como um processo e não como o fim de um caminho em si mesmo. Um chamado à compreensão da ‘palavra-experiência’, abrindo possibilidades de fruição por qualquer participante imbuído de vontade e arbítrio. Arbítrio como desejo de experimentar e verificar, um tombamento entre prática, intelecto e emoção.
Textos Escolhidos de Cultura e Arte Populares, 2016
A partir de textos de folcloristas, da produção fonográfica e editorial sobre música popular, entre o final do século XIX e o início do XX, e da própria historiografia, pretendese discutir a construção de uma poderosa versão musical sobre a nação. A escrita da história da música popular articulou-se, nas primeiras décadas republicanas, aos debates sobre identidade nacional e mestiçagem.
O presente livro, de autoria coletiva, visa apre- sentar e discutir diferentes formas de associação e in- fluência entre música, educação e cultura, bem como o seu impacto na sociedade contemporânea. Diferentes estudiosos provenientes de áreas como a Antropologia, a Sociologia e a Etnomusicologia têm constatado que a música é um elemento comum na constituição de to- das as sociedades até então conhecidas, atuando como veículo de comunicação, de educação, para expressar emoções e sentimentos, para entretenimento, etc., sen- do considerada um dos aspectos idiossincráticos que identificam a cultura de um povo. Apesar dessa consta- tação, ela constantemente aparece como conteúdo sub- jugado dentro dos currículos escolares na maioria dos Estados brasileiros, sendo frequentemente preterida em comparação a outras linguagens artísticas (sobre- tudo as artes visuais). Por outro lado, a música encon- tra grande aceitação dentro do processo educacional desenvolvido por professores unidocentes da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental, sen- do em sua maioria empregada como um instrumento auxiliar para outras atividades, muito em função da carência desses professores de formação específica no conteúdo musical. Visando contribuir para a redução desse quadro, são trazidas nesse livro uma variedade de estudos disciplinares e interdisciplinares que apresentam interseções entre música, educação e cultura, resultantes de estudos realizados em diferentes países.
2017
Quando falamos de inclusão social referimo-nos necessariamente, a um processo multidimensional. Por outras palavras: a inclusão (tal como a exclusão, conceito relacional por excelência) implica uma certa duração no tempo, uma cumulatividade de situações interligadas, uma exposição a padrões de socialização mais ou menos sistemáticos. Assim, podemos dizer que existe inclusão quando alguém possui os recursos económicos, mas também culturais, sociais, políticos e, não menos importante, simbólicos (Bourdieu, 1989), capazes de garantirem uma condição (lado objetivo) e um sentimento (lado subjetivo) de pertença a um todo, seja ele um grupo, uma classe, uma instituição, uma organização ou um país.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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CASTAGNA, Paulo. Projeto para a substituição das disciplinas “História da Música I e II” e “História da Música Brasileira” pela disciplina “Musica, História, Cultura e Sociedade I e II”. São Paulo, outubro de 2013., 2013
ECOS URBANOS A Cidade e suas Articulações Midiáticas, 2008
Revista Intercâmbio ISSN 1806-275x, 2010
Música, transversalidades: Série Diálogos com o Som , 2017
Cadernos Do Coloquio, 2008
Ação Formativa e Cibernética - FLADEM, 2019
Projeto Historia Revista Do Programa De Estudos Pos Graduados De Historia E Issn 2176 2767 Issn 0102 4442, 2012
Espaço e Cultura
Ateliê Geográfico, 2015
Anais do II Seminário Nacional do Fladem Brasil, 2018