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2017
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Esse artigo tem como objetivo analisar as obras: O Abolicionismo, de Joaquim Nabuco; Formacao do Brasil Contemporâneo e Historia Economica do Brasil, de Caio Prado Junior; Da Senzala a Colonia e Da Monarquia a Republica, de Emilia Viotti Da Costa e Visoes da Liberdade, de Sidney Chalhoub. Discutimos a partir dessa analise, as diferencas entre essas importantes obras da historiografia brasileira, no que tange a participacao dos escravos nos processos historicos que culminaram na abolicao da escravatura. Buscamos compreender como cada uma dessas producoes historiograficas, entendeu a contribuicao dos negros escravizados para a vitoria do abolicionismo.
Aedos, 2009
A escravidão contemporânea, por suas características clandestinas, é um fenômeno de difícil mensuração estatística. Porém, o levantamento do número de denuncias, se por um lado, é questionável como referência para calcular o número total de casos de escravização, por outro se tornou, na virada do século XX para o XXI, um instrumento valioso para a mobilização social e para a provocação de alterações nas posturas de governos, do Estado e da própria lei.
Afro-Ásia, 2012
Nos tempos das pesquisas monográficas, das histórias esmigalhadas, dos apertados prazos de redação de teses e de dissertações e de execução de projetos de pesquisa, escrever um ensaio interpretativo sobre a escravidão no Brasil, calcado em bibliografia e documentação sólidas, requer uma vastíssima experiência -décadas -em estudos na área. Com todos os riscos de tal empreitada, o mais interessante, e talvez paradoxal, é que foi realizada por autores atualmente ausentes dos quadros funcionais ativos da universidade brasileira, mas indispensáveis aos estudiosos do tema. Refiro-me a Francisco Vidal Luna e Herbert Klein, autores do recente Escravismo no Brasil, publicado entre nós em 2010 e, originalmente, em inglês, em 2009, com o título Slavery in Brazil. Além da grande capacidade de síntese, o mérito da obra é ímpar por versar, em uma linguagem acessível a estudantes e tam-
O artigo IV da Declaração Universal dos Direitos Humanos que foi proclamada pela Assembleia Geral das Nações unidas em 10 de dezembro de 1948 alude in litteris; "Ninguém será mantido em escravidão ou servidão, a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas". O que nos leva a crer que formalmente de acordo com a lei, a escravidão não existe mais no mundo. E, o derradeiro país a abolir a escravidão foi a Mauritânia em 1981. Porém, a escravidão prossegue em muitos países, pois as leis não são cumpridas. As leis foram somente feitas pela pressão de outros países e da Organização das Nações Unidas, mas não representavam a vontade do governo do respectivo país. Calcula-se que atualmente pelo menos existem 28 milhões de escravos em todo mundo. Quando se cogita em trabalho escravo, logo nos vem imagines de grilhões e açoites tal propaladas pelos livros de História. Mas a escravidão se perpetua até mesmo nos dias atuais, e, não somente nos países pobres ou em vulnerabilidade social, como também naqueles países desenvolvidos. A miséria como produto da desigualdade e da impunidade é uma grave doença social e, em alguns continentes é endêmica. Contemporâneas, há as mais diversas formas de escravidão humana, como a prostituição infantil, o tráfico de órgãos, o tráfico internacional de mulheres, a exploração de imigrantes ilegais e à servidão por dívida. Apesar da legislação vigente proibir a escravidão, mesmo assim, não tem impedido que inescrupulosos se beneficiem do trabalho de pessoas cativas.
Sæculum – Revista de História, 2018
Documentos a que se referiu o Sr. Pereira da Silva no seu pedido de hoje. Anais da Câmara dos Deputados, 25 de agosto de 1884. 25 A atuação do jornal Brazil. Órgão do Partido Conservador e o conservadorismo nesta legislatura foram analisados por AGUIAR, Alexandra do Nascimento. "Têm todos os mesmos ares de família". Ideias conservadora na Assembleia Geral de 1881. Tese (Doutorado em História) Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2016. 26 Anais da Câmara dos Deputados, 24 jul. 1884.
Argumenta Journal Law, 2013
O presente trabalho demonstra que no mundo do Direito existe pouca pesquisa na area indigenista e que a escravidao indigena era considerada legal para impor a religiao catolica, mas que atualmente ainda continua, mas de forma ilegal.
Contra o Aborto, 2018
Nesta Edição o assunto tratado aqui é no mínimo urgente. Uma pesquisa realizada em um Instituto americano ano passado que pesquisou igrejas sobre o assunto, revelou um número assustador de Cristãos favoráveis ao Crime do Aborto. O que pode estar ocorrendo na mentalidade dos ''cristãos'' deste século? Será falta de instrução bíblica? Ou efeito da propaganda massiva de ativistas pró aborto na mídia secular? Acho, que as duas coisas. Portanto, é Necessário nestes dias buscarmos mais conhecimento bíblico e filosófico sobre temas como este. Saber a visão de Deus sobre o assunto e nos posicionarmos do lado certo.
Revista Discente Ofícios de Clio, v.8, n. 15, 2024
Nenhuma outra cidade nas Américas se aproximou do quantitativo da população escravizada do Rio de Janeiro durante a primeira metade do século XIX. Escravizados das mais diversas regiões de África dividiam cenário com livres, libertos e outros cativos nascidos no Brasil. Experiências e expectativas eram postas à prova nas ruas Corte, com diferentes tentativas de subversão da ordem escravista, sendo uma delas objeto da presente investigação: as fugas de escravizados. O presente artigo, a partir da análise de anúncio de fuga coletiva entre africanos orientais, busca analisar a (re)construção de identidades por meio de articulações e estratégias para manter-se evadido, além de debater questões étnicas em torno desse grupo, ainda obliterada pela historiografia brasileira. As discussões aqui realizadas são provenientes de reflexões preliminares, ainda em desenvolvimento, em pesquisa de dissertação de mestrado. Palavras-chave: História da Escravidão; fugas; africanos orientais.
XI Coloquio Internacional Educação e Conteiporaneadade, 2018
Este artigo versa sobre a trajetória histórica da escravidão no Brasil e seus rebatimentos na vida da população negra m do seu fim, como o racismo e a exclusão social. Traz ainda elementos que nos fazem compreender como se deu esse exclusão, a exemplo do incentivo ao trabalho do imigrante europeu, quando se tratando de trabalho assalariado, e da "branqueamento" da população brasileira como se esta fosse a solução para os problemas sociais que assolavam o p apresenta dados relevantes sobre a população negra na atualidade, como escolaridade, emprego, renda, etc. comprova ainda é um tema bastante atual apesar de parecer ultrapassado já que existe no Brasil o mito da democracia racial, on apoiam para ocultar o racismo existente.
RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
O trabalho de forma exploratória, escrava ou análoga a ele ainda é uma realidade no Brasil, assim como no mundo e, mesmo que essa prática seja considerada abusiva e desumana por parte dos empregadores, os trabalhadores ainda são submetidos a um ambiente de trabalho degradante no ambiente trabalhista. Contudo, o combate ainda encontra diversas barreiras e, por mais que a área de atuação seja a trabalhista, outras Leis abordam essa prática tal como o Código Penal, e os resultados têm se apresentado de forma positiva, mesmo que ainda necessite de melhorias. Assim sendo, este artigo aborda o tema por meio de um referencial teórico e, para isso, contou com banco de dados em plataformas como Repositório Google Acadêmico, MedLine, legislações como Constituição Federal de 1988 e o Código Penal Brasileiro de 1940. O objetivo, portanto, é analisar sobre o tema escolhido, discorrendo sobre as modalidades em que esse tipo de trabalho ainda é encontrado na sociedade e avaliar se as normas vigent...
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Revista de História (USP), 2024
Revista Brasileira de Ciências Sociais, 2021
Constituição, Sistemas Sociais e Hermenêutica: Anuário do Programa de Pós-Graduação em Direito da Unisinos Mestrado e Doutorado - N.19, 2023
Projeto Contracondutas - Escola da Cidade (SP), editoria História e Escravidão, 2016
Pensata Animal. ano I
FronteiraZ : Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária, 2018
Dissertação de mestrado, 2021
Colloquium Humanarum, 2014
Revista Sociais E Humanas, 2008
Estudos Feministas, 2008
História Geral da África X: África e suas diásporas, 2023
Rev Latinoam Psicopatol Funda, 2008
Editora Blucher eBooks, 2022
Revista Binacional Brasil-Argentina: Diálogo entre as ciências
Contemporânea Revista de Comunicação e Cultura