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2016, PORTO ARTE: Revista de Artes Visuais
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O tempo do Futurismo Resumo O presente artigo tem como objetivo refletir acerca da herança do Futurismo italiano na arte e na cultura do século XX, bem como discutir de que maneira a estética e ideologia futuristas permeiam o cenário pós-moderno e globalizado dos dias atuais. Ao procurar demonstrar de que forma a experiência futurista contribuiu para o desenvolvimento de uma poética da arte contemporânea, pretende-se lançar um olhar para o Futurismo como uma estética do tempo, um movimento que se tornou uma espécie de arquétipo das experiências artísticas futuras. Palavras-chave Futurismo. Arte moderna. Crítica de arte. Arte contemporânea.
Em 20 de fevereiro de 1909 o poeta Filippo Tommaso Marinetti publicou na primeira página do jornal francês Le Figaro o texto intitulado O Futurismo, que passou a ser conhecido como o manifesto inaugural da vanguarda.. O movimento artístico que se denominou "futurista" alcança em 2009 o seu primeiro centenário: juntam-se, neste momento, duas palavras que, aos olhos marinetianos, soariam irreconciliáveis: "passado" e "Futurismo". É possível pensar nos dias de hoje o Futurismo como uma experiênciautilizando um termo muito citado pelos integrantes do movimento -"passadista"? Estaríamos diante de uma proposta já há muito ultrapassada por outros estilos artísticos, caduca em seu discurso, amarelada e cheirando a mofo? Respaldados pela distância proporcionada pelo passar do tempo, estaríamos agora mais seguros para observar o futuro do Futurismo? Em tempos de pós-modernidade, em que os nossos questionamentos sobre o futuro parecem ser mais complexos do que aqueles realizados no início do século passado (teríamos já encontrado as respostas para todas aquelas perguntas?), o que significa para nós, hoje, a proposta futurista feita há cem anos atrás?
2009
Colgo l'occasione per segnalare che l'Istituto Italiano, nell'ambito delle celebrazioni per il centenario del movimento dell'avanguardia artistica, organizza una mostra dal titolo Collezionare il futurismo, presso il Museu da Água-Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos, che potrà essere visitata dal 16 dicembre 2009 al 31 gennaio 2010. Desidero, infine, esprimere la mia gratitudine a tutti i collaboratori e alla Prof.ssa Rita Marnoto che, con l'abituale dedizione e riconosciuta competenza, ha curato il coordinamento editoriale.
2018
The Book Series of the "Centre for European Modernism Studies" collects contributions from internationally acclaimed scholars on literary modernism. The main aim of the Series is, in fact, to tackle the principal questions in the contemporary critical debate such as periodization, limits and geographical boundaries, centres and peripheries, its major authors, modernist's persistence in the 20th Century, modernism and realism, modernism and literary theory, modernism vs postmodernism. The Book Series is multidisciplinary and while it mainly gathers comparative literature projects, it is also open to studies on canonical modernist authors between 19th and 20th Century. It is indeed an academic platform, but with the aspiration to produce works able to dialogue with a broader audience. Literature is therefore the point of departure, the common denominator of a Book Series that tries to contaminate different disciplines such as film studies, visual arts, music, philosophy and popular culture. La collana European Modernism intende pubblicare volumi di studiosi italiani e stranieri, che hanno come oggetto il modernismo letterario, nelle sue varie forme e nelle sue diverse articolazioni. Lo scopo primario infatti è quello di analizzare e studiare le principali questioni che agitano il dibattito sul modernismo europeo, quali la periodizzazione, i confini geografici, i concetti di centro e di periferia, il canone e gli autori che lo costituiscono, la persistenza del modernismo lungo tutto il corso del XX secolo, il rapporto con il realismo e il postmoderno, gli aspetti teorico-letterari. L'approccio comparatistico e multidisciplinare è privilegiato nella collana: per questo motivo la letteratura, e tanto più le letterature nazionali, costituisce solo un punto di partenza e il minimo comune denominatore dei diversi volumi, i quali poi si auspica possano contaminarsi con altre discipline quali la storia dell'arte, la musica, la filosofia, la cultura popolare. Al tempo stesso uno spazio editoriale sarà sempre preservato a quei volumi che si confrontano con gli autori canonici e di riferimento degli anni a cavallo tra Otto e Novecento. European Modernism infine vorrebbe essere anche un laboratorio e un punto di incontro tra studiosi di paesi e culture diverse, al fine di creare un proficuo dialogo scientifico.
Almada Negreiros, un trait d’union tra arti e culture, 2018
Cadernos de Educação
Neste artigo, propomo-nos a trazer reflexões sobre as marcas da colonialidade do poder que nos habitam. Suspeitamos que essas marcas nos mantêm reféns da subserviência e que, na pandemia de COVID-19, ficaram ainda mais evidentes. Para tanto, confrontamos aspectos de leituras sobre colonialidade, articulada com o pensamento feminista latino-americano junto com a Educação Popular. A partir de uma reflexão sobre as situações-limite e o exercício do pensamento crítico, problematizamos a ordem colonial moderna e as transformações nas relações de gênero.
Trabalho Acadêmico, 2019
O Futurismo foi um breve movimento artístico que se iniciou na Itália e tem como marco inicial a publicação do Manifesto Futurista em 20 de fevereiro de 1909 pelo escritor italiano Filippo Tommaso Marinetti.
Revista Desassossego
Procuraremos refletir sobre algumas das figurações literárias, estéticas e artísticas que configuraram o gesto vanguardista futurista (italiano e português): um forte sentido de carnavalização e de transcensão; a intensificação da desumanização do sujeito; a categorização pluridiscursiva do discurso e gesto futuristas; a configuração de uma atitude de revolta, que passa, em primeira instância, por uma reconfiguração da relação entre o indivíduo futurista e a coletividade e, em última instância, pela reconfiguração da identidade dessa coletividade. Nesse sentido, recorreremos a um corpus de trabalho delimitado essencialmente pelos manifestos literários do Futurismo Italiano e do Futurismo Português, neles acentuando a relação entre o indivíduo e a coletividade, entre o eu, ou o nós, futurista e o outro coletivo — procurando, então, justificar até que ponto essa relação conjuga a atitude de confronto aberto, o desacordo com a coletividade, com a modificação da consciência coletiva e a...
Síntese: Revista de Filosofia, 2010
Este artigo pretende analisar a concepção do tempo histórico no Século das Luzes. A visão voltairiana do tempo da história - ou de suas várias dimensões - aparece como o elemento central da discussão. O texto pretende demonstrar que Voltaire não esboçou qualquer discussão acerca da idéia do tempo histórico, mas que, em sua obra de historiador, esta idéia está presente como uma dimensão intrincada e complexa.: this article aims to analyze the conception of the historical time in the Enlightenment. The voltairienne's vision of the time of the history - or of its severaI dimensions - appears as the central element of the discussion. The text intends to dernonstrate that Voltaire didn't sketch any discussion conceming the idea of the historical time, but that in its historian work this idea is present as a dimension confuse and complex.
O tempo da peregrinação "e o tempo da peregrinação, no curso do qual "estamos sempre em errância e em luta" Le Goff, Jacques.
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Tempo de feira (crônicas), 2019
100. Futurismo, 2018
Revista Kairós-Gerontologia, 2012
Revista CONVOCARTE Nº 8 - Arte e Tempo, 2020