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2021, Boletim OPSA
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O artigo analisa a produção de conhecimento sobre feminismo latino-americano com base nos textos mais citados da temática.
Anais do ENANPUR XX, 2023
Sessão Temática ST-12: Gênero, etnia e diversidade no campo e na cidade Esse texto é parte do processo de uma pesquisa de mestrado que visa entender como os feminismos socioambientais na América Latina mobilizam a noção de território, que conceitos ou categorias estão associadas ao território nessas visões, e como esse pensamento emergente pode contribuir para os desafios e lacunas do campo do planejamento territorial. Os feminismos socioambientais e descoloniais na América Latina trazem novas vertentes de pensamento e ação. Enfocamos no presente texto a noção de território corpo-terra, que emerge dos feminismos comunitários da Guatemala (CABNAL, 2010) e é amplificada por diversos movimentos feministas e acadêmicas-ativistas na região. O conceito aproxima o território à tessitura da vida, implicando em uma forma de pensamento divergente da racionalidade moderna que entende o território como unidade administrativa e valorativa. Esse diálogo entre diferentes entendimentos e relações com o território é uma proposta a refletirmos como o planejamento aborda o gênero e interseccionalidades e como pode contribuir para superar o patriarcado, que faz perpetuar desigualdades e violências, bem como produz conflitos socioambientais. O levantamento bibliográfico-focados nos termos território, feminismo e corpo-território-, destaca a produção recente dos campos de pesquisa e ação das ecologias políticas feministas latino-americanas (EPFLAs) e dos ecofeminismo do Sul.
Ensaios
O artigo em questão faz parte do Edital de resenhas da Edusp em parceria com a Revista Ensaios da Universidade Federal Fluminese e teve como objeto de análise o livro Gênero e Feminismos: Argentina, Brasil e Chile em Transformação das organizadoras Eva Alterman Blay, Lúcia Avelar e Patrícia Rangel, publicado em 2019 e que contou com o apoio da Fapesp. A obra é uma contribuição ao debate sobre feminismo e gênero na América Latina, abordando seus avanços e lacunas.
Anuário de Literatura, 2013
Utilizarei neste trabalho o termo literatura escrita por mulheres, embora não questione o termo literatura feminina na sua definição de conjunto de textos literários produzidos por mulheres, muito menos escritura feminina, que abrange o fato de que as mulheres participaram na atividade de escrever, e que a literatura é o modo privilegiado no qual a sua escritura se manifesta. Expressão produzida em sociedades hierárquicas e com estruturas patriarcais, no contexto da dominação espanhola e portuguesa que originou um encontro violento entre dois mundos, e significou o começo de uma relação plena de conflitos, acordos e discrepâncias, em que a exclusão e a marginalidade das mulheres indígenas esteve na base da construção das colônias espanholas; não obstante, os vencidos conservaram até a morte suas crenças em um intenso processo de resistência que repercutiu profundamente em nossa história e em nossa cultura.
Resenha, 2018
Revista Estudos Feministas, Florianópolis, 26(1): e49018, janeiro-abril/2018 1 Breve panorama acerca dos estudos Breve panorama acerca dos estudos Breve panorama acerca dos estudos Breve panorama acerca dos estudos Breve panorama acerca dos estudos feministas feministas feministas feministas feministas Feminismos Plurais Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2016. 158p. [Coleção Gênero, Cultura e Mudança] ROCHA, Marcos Antonio Monte Esta obra tem licença Creative Commons.
2012
Pessoas maravilhosas cercam minha vida. Algumas foram especialmente significativas nestes dois anos de mestrado. Nomeá-las é tornar pública a importância que têm e a beleza que evocam.
Resenha, 2019
Resenhas Resenhas Resenhas Resenhas KOROL, Claudia (comp.).
Revista Ártemis - Estudos de Gênero, Feminismos e Sexualidades, 2020
RESUMO Este trabalho versa sobre a trajetória do feminismo como movimento catalisador de transformações econômicas, socioculturais e políticas voltadas à melhoria das condições de vida das mulheres e superação das relações de gênero. Analisar-se-á o panorama latino-americano referente à ampliação e asseguração dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres, objetivando examinar as perspectivas brasileiras quanto à materialização da autonomia reprodutiva de sua população feminina e as limitações político-legislativas e socioculturais do país que impedem a efetivação desses direitos. Vale-se do método de abordagem dedutivo e dos métodos de procedimento histórico e monográfico, sendo a técnica de pesquisa empregada a documentação indireta. Deste estudo, compreendeu-se que a invisibilidade das mulheres brasileiras é sedimentada pela ausência de reconhecimento da realidade social das mulheres e da significativa manifestação de casos de violência de gênero, sendo a inclusão da perspectiva de gênero nas leis e políticas públicas uma forma de assegurar a emancipação feminina. Palavras-chave: Movimentos Feministas. América Latina. Direitos Sexuais. Direitos Reprodutivos. Mulheres Brasileiras. ABSTRACT This work deals with the trajectory of feminism as a catalyst movement for economic, socio-cultural and political transformations aimed at improving women's living conditions and overcoming gender relations. The Latin American panorama regarding the expansion and assurance of women's sexual and reproductive rights will be analyzed, aiming to examine the Brazilian perspectives regarding the materialization of the reproductive autonomy of its female population and the country's political-legislative and socio-cultural limitations that hinder the enforcement of these rights. It uses the deductive approach method and the historical and monographic procedure methods, with the research technique being the indirect documentation. From this study, it was understood that the invisibility of Brazilian women is consolidated by the lack of recognition of the social reality of women and the significant manifestation.
2021
O objetivo deste artigo é apresentar um panorama dos feminismos latino-americanos considerando suas diferenças, as experiências compartilhadas nos diversos contextos, assim como a viagem das teorias feministas na região, por meio da ressignificação dos conceitos e da concretização de novas práticas. Primeiramente, serão problematizadas as origens dos feminismos na América Latina. Em seguida, serão analisados trabalhos de feministas latino-americanas que criam conceitos e pesquisam a partir da América Latina como lócus da enunciação e do feminismo como perspectiva, como a fronteira de Gloria Anzaldúa, a criptografia da violência de gênero de Rita Segato, as figuras da virgem-mãe e do huacho de Sonia Montecino, e as identificações fraturadas pelos atravessamentos de gênero e raça de Marie Ramos Rosado.
Revista Epistemologias do Sul - Feminismos latino-americanos, ativismos e insurgências – Parte 1, 2021
A entrevista com a socióloga brasileira Flavia Rios teve como objetivo central ouvi-la acerca de suas contribuições para os estudos raciais e de gênero no Brasil, privilegiando seu trabalho sobre a intelectual e militante Lélia Gonzalez e os debates contemporâneos acerca de feminismos negros e interseccionalidade. A entrevista foi realizada por meio de uma troca de mensagens via correio eletrônico. As questões foram formuladas a partir de discussões entre as duas entrevistadoras, pesquisadoras de diferentes áreas do conhecimento (Antropologia e Linguística), porém com grande interesse no debate sobre feminismos negros. Foi proposta uma divisão em três grandes frentes: (i) trajetória acadêmica e pessoal de Flavia Rios, (ii) seus estudos sobre vida e obra de Lélia Gonzalez e (iii) questões sobre feminismo negro e interseccionalidade. Flavia faz uma breve apresentação pessoal para, em seguida, partir para os temas relativos a seu interesse no trabalho de Lélia Gonzalez e como isso se desdobrou em recentes publicações e aprofundamento na vasta produção da pensadora. Na parte final, destaca-se a discussão sobre interseccionalidade e como essa noção vem sendo concebida como ferramenta de intervenção política por todas e todos que se interessam pelos avanços do feminismo, em especial o feminismo negro e latino-americano.
2003
STA REFLEXÃO é fruto de um projeto de pesquisa intitulado "Literatura e feminismo no Brasil: trajetórias e diálogos", que ora desenvolvo. A idéia é antiga e sempre esteve em minhas investigações, pois, à medida que delineava o percurso das mulheres na literatura brasileira, buscava sempre identificar os pontos comuns com o movimento feminista e mais representativos de um possível diálogo entre eles. Neste projeto busco -em ensaios, romances e poemas -a interiorização da perspectiva feminista, sua inserção na prática literária de nossas escritoras e, ainda, a historicização do conceito. O presente texto contém os primeiros resultados da pesquisa, assim como uma proposta de compreensão do movimento feminista no país.
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Revista Estudos …, 2003
Revista Estudos Feministas, 2004
Revista Estudos Feministas, 2008
Revista Lüvo, 2024
Campos de Saberes da História da Educação no Brasil 3 Atena Editora 2019, 2019
IN: C. Gurgel do Amaral (org.), "Teoria Práxis dos Enfoques de Gênero", Salvador, Bahia, REDOR., 2004
Anais do XVIII Encontro Anual de Iniciação Científica, 2019
Anuario de Literatura, 2020