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2019
Motivado pelos debates sobre questoes ambientais nos anos 1970, Jose Augusto Padua percebeu logo que poderia contribuir para a discussao a partir de uma dimensao historica do meio ambiente. Mas advertiu logo: a Historia Ambiental, que entao comecava a se constituir naquele momento, nao pretende ser um novo reducionismo, a moda do que havia se praticado no seculo XIX. A proposta e ser uma ampliacao da analise historica. A exemplo de Gilberto Freyre, que reivindicava uma ecologia mais humana e inclusive poetica, ainda na decada de 1930, o historiador ambiental nao le apenas documentos mas tambem paisagens. Esta e, na opiniao de Padua, uma das dimensoes mais bonitas da Historia Ambiental e garante, “Quando a gente aprende a ler a paisagem, o entendimento historico se amplia”. Professor da UFRJ, Jose Augusto Padua gentilmente recebeu a Revista Cantareira na centenaria edificacao que abriga o Instituto de Filosofia e Ciencias Sociais.(...)
Revista Eletronica Historia Em Reflexao, 2010
Cadernos de Tradução, 2016
O Prof. Dr. Jose Coura é, atualmente, um dos mais importantes experts em doença de Chagas. É professor emérito da Faculdade de Medicina da UFRJ, membro da Academia Nacional de Ciência, da Academia Nacional de Medicina, da Royal Society of Hygiene and Tropical Medicine, da American Society of Tropical Medicine and Hygiene etc. Cumpriu dois mandatos como diretor do Instituto Oswaldo Cruz (1979-1985, 1997-2001) e dois mandatos como editor-chefe das Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, uma das revistas científicas mais importantes e longevas da América Latina. Considerando que as Memórias publicaram artigos em um total de cinco línguas diferentes desde o seu princípio, em 1909, culminando em um formato exclusivamente em língua inglesa logo após passarem a ser publicadas online, em 1996, a tradução e o multilinguismo certamente são componentes cruciais desta que é a mais antiga instituição científica do Brasil. Levando em conta que a literatura científica é uma área pouco explorada nos Estudos da Tradução, apesar de sua superioridade com relação às ciências humanas em volume de produção, há muito a ser aprendido por meio das decisões editoriais dessa revista e dos efeitos das mesmas. https://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/article/view/2175-7968.2016v36n2p330
Revista de História Regional, 2014
Disponível em: <http://www.revistas2.uepg.br/index.php/rhr> um entendimento histórico cada vez mais amplo, aberto, lúcido e complexo, que corresponda aos movimentos históricos presentes em um mundo que também está ficando cada vez mais complexo e surpreendente. RL-A gente só pode agradecer. AIC-Muito obrigada pela entrevista!
Políticas Culturais em Revista, 2011
Entrevista com Jose do Nascimento Junior, presidente do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), realizada em 17 de dezembro de 2009, Salvador, Bahia.
Memórias da Imigração: Sírios e Libaneses no Rio de Janeiro, 2005
Victória Chafi Chaia mora em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, desde que nasceu. Seu pai, Chafi Chaia, emigrou do Líbano com a irmã Nazira no início do século XX, foi até Rio Doce, em Minas Gerais, onde ele foi mascate e ela doméstica. Juntou dinheiro e comprou uma pequena loja no centro do bairro carioca de Campo Grande. Hoje, aos 78 anos, Victória que é viúva se dedica às tarefas de Irmã de Maria na comunidade católica da Paróquia de Campo Grande. Victória costuma promover festas no Dia Nacional do Líbano, e se orgulha do nome do local onde mora: Travessa Chafi Chaia, seu pai.
2019
Não é todo dia que uma publicação de alunos edita seu primeiro número com uma entrevista como essa que temos aqui. Numa luminosa manhã de outono, tivemos conjuntamente com os professores Zwinglio Motta Dias e Luis Henrique Dreher, do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Religião da UFJF, a grata oportunidade de desfrutar de um delicioso bate-papo com o professor, pesquisador, filósofo e sociólogo da religião Antônio Gouvêa Mendonça, atualmente vinculado ao Mestrado em Ciências da Religião da Universidade Presbiteriana Mackenzie, na cidade de São Paulo. Nascido em 18 de setembro de 1922, em Arealva, no estado de São Paulo, o professor Mendonça é uma daquelas raras figuras que chega aos 80 anos com uma vitalidade intelectual de dar inveja a qualquer jovem, articulada a doses fartas de experiência e sapiência. Para os estudiosos, essa entrevista traz ainda a contribuição de aclarar um pouco da história dos estudos em Ciências da Religião no Brasil, que se misturam com os anos até aq...
InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, 2013
Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia
Nesta edição da Kínesis entrevistamos o Prof. Ms. Felipe Corrêa. Felipe émilitante e pesquisador do anarquismo. Grande parte de sua pesquisa trata de resgatar a contribuição de grandes anarquistas da história oriental e ocidental, visando à rediscussão dos estudos acerca deste tema e do que habitualmente se convencionou sobre esta doutrina. Seu foco de interesse atualmente é o anarquismo na América Latina.
Revista de História, 2007
Problemata, 2017
Resumo: Esta entrevista, com o filósofo português, professor-catedrático da Universidade de Lisboa, José Barata-Moura, aborda algumas das questões fundamentais do pensamento de Marx. As perguntas e respostas concentram-se, centralmente, nas concepções de "material", "dialética", "ideia" e "educação". Em uma atmosfera coloquial de conversação são tratados os pontos de vista críticos do entrevistado, acerca desses conceitos, bem como as relações entre tais conceitos podem ser compreendidas do ponto de vista do pensamento do próprio Marx. A entrevista buscou o objetivo de focar as ideias de um dos mais qualificados interpretes contemporâneos do pensamento de Marxiano.
Revista Estudos Políticos, 2020
Iara Xavier PereiraFoi militante da ALN [Ação Libertadora Nacional] e exilada política durante a ditadura militar. Retornou ao país pouco antes da Lei da Anistia de 1979 e teve papel chave na articulação da luta pela localização dos mortos e desaparecidos políticos, tendo participado, anos depois, da Comissão Especial Sobre Mortos e Desaparecidos Políticos como assessora.
2018
ORGANIZADORES: PROFA. DRA. THAÍS LEÃO VIEIRA (UFMT) PROF. DR. LEANDRO ANTONIO DE ALMEIDA (PÓS-DOUTORADO USP / UFRB) PROF. DR. JOÃO PEDRO ROSA FERREIRA (CHAM, UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA) "O humor não é um estado de espírito, mas uma visão de mundo". A frase de Wittgenstein que abre o mais conhecido livro de nosso entrevistado lhe arrancou boas gargalhadas quando a viu atribuída a si mesmo na internet e nas redes sociais. Comum em nossos tempos digitais, talvez a risível confusão tenha alguma pertinência quando atribui a Elias Thomé Saliba (1952-) uma questão implícita no aforismo do filósofo austríaco: abordar historicamente aquela visão de mundo característica das representações humorísticas, situar no tempo e no espaço seus códigos e linguagens, suas relações com outros domínios da cultura e seu papel nos grupos e sociedades humanas, em especial a brasileira. Um dos principais historiadores dedicados a essa tarefa no país, Elias Thomé Saliba é professor titular de Teoria da História na Faculdade de História da Universidade de São Paulo (USP), onde também se licenciou (1976), defendeu doutorado (1982) e livre-docência (2000). Membro da Associação Internacional de Historiadores do Humor e líder do único grupo de pesquisa sobre humor na área de História, "A polifonia da produção humorística brasileira", de sua produção no campo humorístico podemos destacar o capítulo "A Dimensão Cômica da Vida Privada na República", que integra o terceiro volume da História da Vida Privada no Brasil (1998); o livro Raízes do Riso (2002), oriundo da sua livre-docência; o recente livro Crocodilos, Satíricos e Humoristas Involuntários (2018); e o artigo teóricometodológico "História Cultural do Humor: balanço provisório e perspectivas de pesquisas" (2017). Sua trajetória, preocupações e temas que permeiam essa produção podem ser conferidos na entrevista abaixo:
Ponto Urbe, 2014
Revista do núcleo de antropologia urbana da USP 14 | 2014
José Luiz Braga; Mozahir Salomão; Eduardo de Jesus. Revista Dispositiva, v. 1, n. 1, 2012
Em entrevista aos editores da Dispositiva – Mozahir Salomão e Eduardo de Jesus –, o pesquisador José Luiz Braga fala sobre Dispositivos Interacionais (DI), tema que abordou na XX Compós, em 2011. De natureza pragmática e heurística, os DI, segundo o pesquisador, podem ser entendidos como um lugar de observação, a partir dos quais se pode “reunir alguma variedade de aspectos estudados e conhecidos que permita estudar os sistemas de relações – que podem variar conforme circunstâncias e demais singularidades do processo em ocorrência”. Braga afirma que os dispositivos interacionais seriam um lugar possível para se estudar os fenômenos comunicacionais, tornando possível um diálogo produtivo com a diversidade de enfoques e abordagens observáveis no campo comunicacional.
Revista TOMO
Entrevista com o professor José Afonso do Nascimento, um dos primeiros editores da Revista Tomo, sobre os 20 anos da Revista.
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