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Lei nº 11.343, de 23 de Agosto de 2006 (lei dos tóxicos) — consequências, inadequações e aplicabilidade. A cannabis é a substância psicoativa mais usada ao redor do globo, apesar do alto consumo encontra-se proibida devido às Convenções das Nações Unidas sobre Substâncias Psicotrópicas. No Brasil, assim como em grande parte do mundo, as políticas públicas sobre drogas são orientadas pelos tratados internacionais, mesmo esses se mostrando ineficazes, segregacionistas e com consequências socioeconômicas prejudiciais, afinal, as condições culturais e os reflexos econômicos, sociais, políticos, judiciais, etc. da época não passaram por estudo algum antes da aplicação da política antidrogas nacionalmente. As reflexões propostas se nortearão a partir dos estudos realizados pela Beckey Foundation, em seu artigo CANNABIS AND MENTAL HEALTH:
___9___ como teria sucedido se houvesse continuado na Península a divisão das terras em sortes góticas e terças romanas». Quer dizer: uma partição levaria a misturarem-se as duas raças, ao passo que certos topónimos, como Godos e Godinhos, Romanos e Romanillos, indicam que tal não sucedeu: que elas se separaram.
LEITÃO, Ana Santos, 2022
VII Jornadas Internacionais da Idade Média, Org. IEM/CMCastelo de Vide. Comité Organizador: ANDRADE, Amélia Aguiar ; SILVA, Gonçalo Melo; MARTINS, Patricia
Que medida a documentação em cortes pode-se tirar informações, capítulos especiais =específicos de uma localidade; cortes com presença dos concelhos a partir do reinado de Afonso III. Cadernos de queixas através dos procuradores, elegidos localmente = apresentam conjuntos de queixas e pedidos com respostas individualizadas pelo rei; capítulos gerais = tratamento pelos oficiais da coroa sobre o conjunto das queixas de todo reino. Documento autenticado assinado para levar ao concelho, respostas que eram publicitados pelos
Asclepio. Revista de Historia de la Medicina y de la Ciencia, 2022
The study of medieval alveitaria in Portugal focused mainly on the manuscripts containing treatises on the topic, written in Galician Portuguese. That study deals especially with textual and philological aspects, relegating the socioeconomic dimension of the practice and the individuals to a secondary role. The challenges raised by the low number of practicians explicitly identified as alveitaresby the sources (explainable by an eventual pluriactivity) and the plasticity of the concepts are considerable, but the analysis of the profiles of a group of Portuguese practicians, from different religious backgrounds and active not only in Portugal, but also in the Portuguese territories of Northern Africa and India, allows us to draw, for the first time, a portrait of the Portuguese medieval alveitar and his practice.
A literatura de cordel é um tipo de poema, que diferentemente das outras, é um tipo de poema mais popular, que é realizada de maneira oral, sendo também impressa em folhetos originalmente mais rústicos. Esses poemas impressos são pendurados e expostos em cordéis ou cordas, dando origem ao nome da literatura em Portugal. Essa maneira de pendurar poemas em barbantes, não perdurou aqui no Nordeste do Brasil, mas foi herdado do mesmo jeito. Os cordéis são escritos em forma de rimas e alguns são ilustrados com diversas gravuras. Os poemas de cordel são feitos com estrofes de dez, oito ou seis versos. Os poemas são recitados de forma melodiosa e cadenciada e normalmente são acompanhados de uma viola. Suas declamações são feitas de maneira bem animada e empolgada, conquistando muitas pessoas por onde passa e conseguindo grande número de compradores.
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Medievalista online, 2012
DEBAIXO DA SUPERFÍCIE – ESCAVANDO A IDENTIDADE MÍTICA DO MINEIRO O CASO DE ALJUSTREL , 2018
5. PORTELA, Miguel e MADURO, António Valério, Património industrial de Alcobaça e Nazaré nos séculos XVIII-XX - Parte IV, Cadernos de Estudos Leirienses- 13, Editor: Carlos Fernandes, Textiverso, 2017, pp. 271-284., 2017
Cadernos de Estudos Leirienses- 9, Editor: Carlos Fernandes, Textiverso, 2016, pp. 365-382, 2016
Topoi (Rio de Janeiro), 2018
SEIXAS, Miguel Metelo de, “Bibliografia de heráldica medieval portuguesa”, in SEIXAS, Miguel Metelo de; ROSA, Maria de Lurdes (coord.), Estudos de Heráldica Medieval, Lisboa: IEM, CLEGH, Caminhos Romanos, 2012, p. 509-558, 2012