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2014, Ideias e Percursos das Direitas Portuguesas
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Capítulo VII a dIreIta MonárquICa e a persIstênCIa da tradIção MIguel dIas santos Cidade Nova No período que vai de 1945 a 1974, a história do pensamento político da direita monárquica reduz-se à hegemonia da sua matriz doutrinária: o integralismo lusitano. Essa hegemonia constituía uma herança da I República, depois do confronto político e doutrinário entre o tradicionalismo e o liberalismo conservador 1. A vitória do pensamento integralista, praticamente dominante em 1926, favoreceu a unificação da família monárquica em torno de D. Duarte, acabando com dissensões dinásticas e doutrinárias. Nos anos 40, o integralismo mantinha a vitalidade da sua doutrinação através das edições GAMA (Grupo de Acção Monárquica Autónomo), reeditando as principais obras teóricas do movimento ou publicando obras de prosélitos, como Fernando Amado (
Este trabalho abordará como ocorreu a formação das Monarquias Nacionais no período final da Idade Média na Europa, forma de organização política que deu origem aos Estados nacionais europeus, o modelo do Estado Moderno. Para tanto são necessários alguns conceitos iniciais: Uma monarquia é um sistema político que tem um monarca, rei ou imperador, como chefe do Estado. A Nação tem seu conceito ligado à identidade, agrupa os indivíduos que compartilham tradições culturais, costumes, códigos linguísticos, características étnicas e aspirações comuns. O Estado é um conjunto de instituições com poder político centralizado dentro de um território, com existência de leis próprias, que tornam a nação um país soberano. Na Baixa Idade Média, por volta do século X, os reinos estavam fragmentados em feudos e politicamente descaracterizados.
Afresco em Cnossos representando um "salto sobre touro", que pode ter sido um esporte ou um ritual religioso.
Atividade de Avaliação a Distância 1 Unidade de Aprendizagem: Brinquedoteca: Formação de Brinquedista e Organização do Espaço Curso: Pedagogia Professor: Nome do aluno: SIMONE RAQUEL BARRILES LEICHT Data: 15/09/2014.
MUY POCOS ESTADOS de la República Mexicana ofrecen, como Michoacán, panoramas tan variados y sugerentes a la mirada escrutadora del historiador.
J_ oda lição é de casa. Uma ensina a aprender, outra aprende a ensinar. Não sei paia quando será a viagem; não sei se já parti, se já estou de regresso, nem se a lição é de fato minha, dos pombos que giram no telhado ou do silêncio entre o sussurro de Monlt e o sopro de Μulligan, no meio da sala: 'Round midnight'. li fora, Sol alto, lição interrompida, O sal da lição: não saber. Sabida, lição já não é /.../ (Carlos Filipe Moisés, Lição de ema & poemas elfiterle/ress, S. Paulo, 2000) Ε normal referir-se a maiêutica-que, em termos muito genéricos, podemos caracterizar como a arte de levar o discípulo por si mesmo a produzir o conhecimento requerido-como a essência da pedagogia socrática. Sócrates, o mestre que nada sabe ("só sei que nada sei", repete-se constantemente nos testemunhos chegados ...) assume perante o discípulo uma posição distanciada relativamente ao saber que se pretende; por princípio ou por rigorosa impossibilidade, não o transfere a ninguém, antes procura obtê-lo de outrem através do seu método favorito, assente no sistema da pergunta/ resposta-a dialéctica.
O Remo e a Vela constituíram desde sempre, os passatempos de eleição dos monarcas portugueses como nos conta o Almirante Celestino Soares nos seus Quadros Navais: Referindo-se a João da Bemposta, filho do infante D. Francisco, Duque de Beja e sobrinho de El Rei D. João V " …– Este filho do infante era muito dado às cousas do mar, como seu pai, que andava constantemente pelo rio no seu iate, acompanhando os navios de guerra que entravam e saiam; mas não era só ele que mostrava gosto pela marinha, era El Rei, que subia a bordo dos navios, era a Rainha, que os ia ver a sair a barra e na falta destes espectáculos divertia-se a passear pelo Tejo nos bergantins reais, seguidos de faluas com atabales, trompas, rebecas e outros instrumentos… " E mais à frente: " … Para se fazer idea deste interesse e quasi paixão pelas cousas do mar vamos resumir os avisos que as gazetas fizeram das viagens de Suas Majestades pelo rio, preferindo o transito por agua de Belém à Madre de Deus, a Caxias, e outros pontos, ao transporte por terra; … " Ainda nos quadros navais Celestino Soares escreve que tanto D. João V como D. José, as suas Rainhas, os príncipes e princesas seus filhos, costumavam assistir ao " caimento " dos navios que eram lançados ao mar depois de construídos e que para se deslocarem do Terreiro do Paço a Belém preferiam os Bergantins aos Coches Reais. A GÉNESE DA VELA E DO REMO DESPORTIVO EM PORTUGAL A origem do Remo como prática desportiva em Portugal, terá tido o seu início no princípio do século XIX. Até essa data, o seu exercício estava reservado aos profissionais, sendo contudo conhecidas disputas entre embarcações de transporte de passageiros e entre as guarnições dos navios da Armada Real, as quais despertavam o interesse de multidões que afluíam às margens e aplaudiam com entusiasmo.
O presente trabalho visa traçar um parâmetro geral sobre a responsabilidade civil dos notários e registradores Visa apresentar e pontuar os riscos e requisitos para a aplicabilidade do instituto da responsabilidade civil.
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Compêndio Histórico de Mulheres da Antiguidade: a presença das mulheres na Literatura e na História
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PORTELA, Miguel, Maria Benedita Mouzinho de Albuquerque Faria de Pinho [1865-1939], Retratos de um Território. Coordenação de Acácio de Sousa e Maria Inácia Rezola. Hora de Ler, 2020, pp. 53-59.
I CONGRESSO FEMINISTA E DA EDUCAÇÃO, 100 ANOS DEPOIS. Mulheres, Direitos e Cidadania na Construção das Sociedades Democráticas