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RESUMO -Objetivou-se caracterizar a biometria da planta e analisar física e quimicamente frutos de abacaxi da cultivar Turiaçu e proceder à análise comparativa com outras cultivares tradicionais e melhoradas. Trata-se de uma seleção nativa da Amazônia Maranhense que apresenta importância socioeconômica no Estado do Maranhão. As plantas e frutos foram avaliados no período de 2007 a 2009, em um experimento de campo, no espaçamento de 1,0 x 0,40 m, para o qual se utilizaram mudas tipo filhote com 35 a 40 cm de comprimento. Os dados foram analisados por técnicas da estatística descritiva, obtendo-se a média de cada caráter e os coeficientes de correlação linear simples entre nove caracteres priorizados. Os resultados indicam que o peso médio do fruto de 1.620 g, coroa média, o teor de sólidos solúveis totais de 16,1 o Brix e a coloração amarela da polpa configuram um produto que atende às exigências comerciais. O teor de acidez é baixo, requerendo ajuste no ponto de colheita para aproveitamento industrial. A elevada produção de filhotes por planta assegura a renovação das áreas de cultivo. Termos para indexação: Ananas comosus var. comosus, frutas nativas, biometria de planta, qualidade do fruto de abacaxi.
Revista Brasileira de Fruticultura, 2012
Objetivou-se caracterizar a biometria da planta e analisar física e quimicamente frutos de abacaxi da cultivar Turiaçu e proceder à análise comparativa com outras cultivares tradicionais e melhoradas. Trata-se de uma seleção nativa da Amazônia Maranhense que apresenta importância socioeconômica no Estado do Maranhão. As plantas e frutos foram avaliados no período de 2007 a 2009, em um experimento de campo, no espaçamento de 1,0 x 0,40 m, para o qual se utilizaram mudas tipo filhote com 35 a 40 cm de comprimento. Os dados foram analisados por técnicas da estatística descritiva, obtendo-se a média de cada caráter e os coeficientes de correlação linear simples entre nove caracteres priorizados. Os resultados indicam que o peso médio do fruto de 1.620 g, coroa média, o teor de sólidos solúveis totais de 16,1 ºBrix e a coloração amarela da polpa configuram um produto que atende às exigências comerciais. O teor de acidez é baixo, requerendo ajuste no ponto de colheita para aproveitamento ...
Nome científico: Ananas comosus L. Merril Família: Bromeliaceae Nomes populares: Abacaxi, ananás Nome em inglês: Pineapple Origem: Continente Americano (Brasil e Paraguai) É fruta brasileira!, afirmam uns. Outros dizem-na de origem paraguaia. Ou indiana. Mas é fato que os tupis articulavam uma palavra-iuaka´ti, formada por iua = fruta e ka´ti = cheirosa, recendente. Nem é regional, mas nacional, à disposição por toda parte. Além de agradar ao paladar, faz bem à saúde graças a seu recheio de vitaminas, sais minerais, calorias. Há os que consomem a fruta como se remédio fosse. A famacopéia aceitou os ditos da experiência popular e aproveitou a bromelina do abacaxi para o fabrico de xaropes. De seu lado, as cozinheiras e os chefes dos restaurantes famosos recorrem ao abacaxi para o amaciamento de carnes, transformando pescoço em valorizado filé. E o folclore? Quem não entoou o alegre "O que é que tem coroa e não é rei, tem escama e não é peixe, tem espada e não é general...?" O bem querer do nosso povo pelo abacaxi vem de longes dias. Léry, falando com entusiasmo francês, anotou, quem sabe depois de muito lamber os dedos: "O fruto mais saboroso da América". E já que nos metemos com velhos cronistas, lembremos o bom Gândavo: "Não há fruta neste reino que no gosto lhe faça vantagem". Por essas e outras deveríamos abolir o mau costume de apontar para pessoas e coisas ruins, acusando: "É um abacaxi!". ESCOLHA DA ÁREA E PREPARO DO SOLO Os solos para plantio do abacaxi devem ser de textura média (areno-argilosa) ou leve (arenosa), e bem drenados, de preferência planos, com boa profundidade e com pH em torno de 5.0. Não devem ser sujeitos ao encharcamento. ÉPOCA DO PLANTIO De preferência, no início da estação chuvosa, o que facilita o pegamento das mudas. Esta indicação não é rígida e o plantio pode ser efetuado durante todo o ano, a depender da umidade do solo, da disponibilidade de mudas e da época que deseja colher o fruto. CULTIVARES (VARIEDADES) Na escolha da variedade deve-se levar em conta o destino da produção (consumo "in natura" ou indústria). As cultivares mais conhecidas no Brasil são: Pérola ou Branco de Pernambuco, Smooth Cayenne e Jupi. A Smooth Cayenne só tem espinhos nas extremidades das folhas. É a preferida para o mercado externo e para a industrialização, principalmente na fabricação de compotas (fatias em calda).
O gênero Passiflora possui um grande número de espécies, mais de 400, sendo cerca de 120 nativas do Brasil . Apesar disso, os cultivos comerciais do País baseiam-se numa única espécie, o maracujá-amarelo ou azedo (Passiflora edulis), que representa mais de 95% dos pomares, devido à qualidade dos seus frutos, vigor, produtividade e rendimento em suco (MELETTI; .
Este artigo debruça-se sobre a estearia do Formoso, um sítio arqueológico pré-colonial, formado por palafitas, na região estuarina da Baixada Maranhense. A análise do material cerâmico deste sítio evidenciou características tecnológicas semelhantes à da Tradição Inciso-Ponteada/Arauquinoide, indicando uma nova fase desta tradição arqueológica. Nesse sentido, sugere-se uma nova fronteira geográfica para a dispersão da tradição, sendo o Maranhão a porção mais oriental dessa expansão. A análise espacial do assentamento mostrou uma área linear conectada, possivelmente por uma ponte, a outro conjunto circular. O estudo dos artefatos coletados corroborou para a interpretação de que a área linear é um espaço mais cerimonial, enquanto a circular é mais residencial. A estearia do Formoso apresenta uma forma inédita de habitação indígena nunca antes descrita na Arqueologia das Terras Baixas da América do Sul.
V ENANPARQ, 2018
Este artigo analisa a Torre Reforma, um arranha-céu construído na Cidade do México em 2016. Com base em visita ao edifício, este estudo de caso permite aprofundar a relação entre arranha-céu e cultura, das as soluções de projetos adotadas na Torre Reforma. Dentro de uma pesquisa inserida em um quadro teórico que discute as possibilidades da edificação em altura para o século XXI, o objetivo da análise apresentada indica possibilidades de associar características culturais do local de inserção à tipologia do arranha-céu. Sobre o pano de fundo cultural do México, explora-se também, neste artigo, aspectos relevantes das civilizações pré-hispânicas que se reapresentam na arquitetura moderna mexicana. Este estudo de caso foi desenvolvido inicialmente para a dissertação de mestrado concluída em fevereiro de 2018, sobre as possibilidades de inserção do arranha-céu no século XXI.
Resumo O presente estudo objetiva contribuir para o entendimento dos processos de retrogradação da barreira arenosa e de formação de leques de arrombamento no setor oeste do litoral de Itaipuaçú (município de Maricá, estado do Rio de Janeiro). A metodologia consistiu de uma análise comparativa entre fotografias aéreas antigas (1970 a 1976) e imagens atuais; realização de perfil topográfico na restinga no local dos leques de arrombamento, utilizando-se o método proposto por Emery (1961); e mapeamento da linha de crista da restinga e dos leques de arrombamento com rastreador geodésico (DGPS). Os resultados indicam que a parte oeste do litoral de Itaipuaçú retrogradou cerca de 13 metros em 28 anos (1976-2004), o que pode ser constatado pela localização atual da praia em locais anteriormente ocupados pela vegetação típica de restinga. A restinga vem apresentando inúmeras alterações no período indicado: formação de leques de arrom-bamento, desaparecimento de dunas e da vegetação. Os processos relativos ao desenvolvimento dos leques de arrombamento são responsáveis pela retirada dos sedimentos da praia e sua redeposição na retaguarda da restinga. Tais mudanças têm resultado na destrui-ção de construções erguidas em local impróprio por se desconsiderar a dinâmica característica deste ambiente. Palavras-chave: retrogradação, barreira arenosa, leques de arrombamento, Itaipuaçú, erosão. Abstract This study aims to contribute to the understanding of processes related to the retrogradation of a sandy barrier and formation of washover fans in the west sector of the coast of Itaipuaçú (Maricá city, Rio de Janeiro state). The methodology consisted of comparison between old aerial photographs (1970 to 1976) with present-day images, realization of topographic profile of the sand barrier in the vicinities of the washover fans using method proposed by Emery (1961), and mapping of the barrier crest line and washover fans with DGPS. The results indicate that part of the west coast of Itaipuaçú retreated about 13 meters in 28 years (1976-2004), which can be seen by the current location of the beach in places previously occupied by vegetation typical of the sand barrier. The barrier has experienced numerous changes in this time interval: formation of washover fans, disappearance of dunes and vegetation. Processes related to the development of washover fans are responsible for the removal of sediment from the beach and its deposition on back of the barrier. These changes have resulted in the destruction of constructions located in inappropriate places that disregarded the dynamics of this environment.
Revista Delos. Desarrollo Local Sostenible , 2020
O trabalho analisa a inclusão do modo de fazer das tradicionais técnicas da produção naval artesanal maranhense no conceito de bem cultural de natureza imaterial formador do patrimônio cultural brasileiro. Verifica-se a cultura como direito social fundamental e o patrimônio cultural como direito difuso e foco de proteção do Direito Ambiental Brasileiro, a partir da atual visão holística de meio ambiente, que engloba fatores de ordem física, biológica e socioeconômica. O estudo identificou mecanismos legais de defesa e valorização do patrimônio cultural imaterial brasileiro, propícios ao reconhecimento do modo de fazer em questão. Constatou-se, portanto, ser possível a inclusão das técnicas da construção naval artesanal maranhense como bem cultural imaterial no Livro dos Saberes do Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro, o que possibilita o reconhecimento e a salvaguarda legais que lhes são devidos, por constituírem referência à identidade, à ação e à memória de grupo formador da sociedade, revelando-se a riqueza da diversidade cultural do país.
Revista Mulemba, 2009
Ao recorrermos às figuras da criança, da árvore e do ancião -- em nossa análise do livro A morte do velho Kipacaça --, focalizamos as raízes das tradições banto-angolanas em sua essência mais profunda, uma vez que esses elementos simbólicos representam a visão de mundo do homem africano (angolano). A criança e o ancião constituem-se, pois, como as pontas da existência, compondo o ciclo do eterno retorno; a árvore, receptáculo dos espíritos dos ancestrais, cuja importância se reflete no cotidiano de diversas etnias de Angola, abre-se a múltiplas significações. É assim que percorremos alguns meandros das culturas banto-angolanas e os efeitos produzidos por elas nesta obra de Boaventura Cardoso.PALAVRAS-CHAVE: criança, ancião, árvore, tradições e palavras.
Herança, 2021
O Bumba meu boi é uma manifestação cultural presente no estado do Maranhão - no nordeste do Brasil - e considerada Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO desde 2019. Neste artigo, apresento, a partir de uma perspectiva histórica, o processo de valorização deste folguedo, que atravessou momentos – cheios de idas e vindas - de repressão, negação, aceitação e valorização por parte do poder público, da polícia e da imprensa e o papel dos intelectuais folcloristas para o destaque que o Bumba passou a receber, sobretudo, a partir da segunda metade do século XX. Procuro compreender como as discussões sobre o folclore e a identidade maranhense foram importantes para a escolha do Bumba como a expressão da cultura popular maranhense, que resultou em sua patrimonialização.
2008
O presente artigo apresenta os resultados de uma investigação empírica junto às quebradeiras de coco babaçu da região do Araguaia-Tocantins, que objetivou compreender as estratégias de referidas trabalhadoras rurais no tocante à proteção de seus saberes tradicionais. A análise pressupõe a necessidade de se considerar a existência da vida econômica, embora muito peculiar, dos grupos tradicionais, assim como a possibilidade de o contanto com o sistema de mundo capitalista reafirmar os pontos de vista tradicionais e, por conseguinte, produzir desenvolvimento da cultura local. O caso das quebradeiras de coco babaçu do Araguaia-Tocantins á sobremaneira ilustrativo de que os conhecimentos nativos são representados pelos seus detentores como apresentando tanto valor-de-uso quanto valor-de-troca, conquanto as trocas não sejam necessariamente sempre capitalistas. As trabalhadoras pesquisadas, através do movimento das quebradeiras de coco babaçu, não somente produzem objetivando a comercialização como inclusive tem buscado intervir no mercado a fim de garantir condições mais competitivas aos produtos manufaturados tradicionalmente por suas famílias de pequenos produtores rurais. Veremos, por fim, que as quebradeiras representam a proteção de seus saberes como incluindo uma vasta pauta de reivindicações associadas á garantia das condições de produção e reprodução de seu modo de vida e trabalho e de seus elementos culturais, que vôo desde uma melhor inserção de seus produtos no mercado até a valorização da mulher no campo, a preservação dos palmeirais e o reconhecimento de uma forma de juridicidade, por elas desenvolvida e praticada, que lhes garante o livre acesso e uso comum dos babaçuais.
2008
O artigo que segue apresenta os resultados de uma investigação empíri- ca junto às quebradeiras de coco babaçu da região do Araguaia-Tocantins. O texto considera a existência da vida econômica, embora muito peculiar, dos grupos tradi- cionais, assim como a possibilidade de o contanto com o sistema de mundo capi- talista reafirmar os pontos de vistas tradi- cionais e, por conseguinte, produzir desen- volvimento da cultura local. Veremos que as trabalhadoras pesquisadas, através do Movimento Interestadual das Quebradei- ras de Coco Babaçu, não somente produ- zem objetivando a comercialização como inclusive têm buscado intervir no mercado a fim de garantir condições mais competi- tivas aos produtos manufaturados tradicio- nalmente por suas famílias de pequenos produtores rurais. Isto, todavia, não elim- ina a possibilidade de relações simbolica- mente violentas das quebradeiras com a economia de mercado, também sobremodo comuns, que, ao invés de reafirmar, des- caracterizam o modo de viver e trabalhar tradicional, tal como o fazem as chamadas “novas estratégias empresariais” que hoje realizam uma “modernização conserva- dora e predatória” da Amazônia. Por es- tas e outras razões que serão expostas, as quebradeiras buscam a reprodução de seus elementos sociais e culturais por intermé- dio de uma vasta pauta de reivindicações, gestadas no âmbito de um movimento so- cial, associadas à garantia das condições de produção e reprodução de seu modo de vida e trabalho e de sua cultura, que vão desde uma melhor inserção de seus produtos no mercado até a valorização da mulher no campo e o reconhecimento de uma forma de juridicidade, por elas de- senvolvida e praticada, que lhes garante o livre acesso e uso comum dos babaçuais, independentemente se localizados em pro- priedades privadas ou terras públicas, ou seja, a denominada “lei” do babaçu livre ou do coco liberto.
Revista Em Tese, 2021
A hipótese central do artigo é de que as mais de 30 páginas destinadas ao Barão de Paranapiacaba por Sílvio Romero em seu livro História da Literatura Brasileira (1888) parecem ser um exemplo de como o estudo e a tradução das letras clássicas foram vinculados pejorativamente à Monarquia brasileira decadente, e, por causa disso, fortemente desvalorizados nos primeiros anos da República. O Barão, segundo Romero, “teve sempre veleidades clássicas”. Apesar da dura crítica de Sílvio Romero, Paranapiacaba fez duas versões poéticas da tragédia Prometeu Acorrentado de Ésquilo, a partir de uma tradução em prosa feita por D. Pedro II (PARANAPIACABA, 1907). Nas páginas que se seguem, também serão analisadas algumas passagens de uma dessas versões, argumentando-se que há qualidades literárias perceptíveis nessa versão, e que poderiam servir, de certo modo, para refutar a opinião de Sílvio Romero de que “o Barão de Paranapiacaba não é, nem foi jamais, um temperamento poético”.
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2005
The objective of this study was to evaluate the occurrence of weeds, the nutritional state, and the yield of common bean grown on straw from the intercrop of...
A produção do Conhecimento nas Ciências Agrárias e Ambientais 4, 2019
(CIP) (eDOC BRASIL, Belo Horizonte/MG) P964 A produção do conhecimento nas ciências agrárias e ambientais 4 [recurso eletrônico] / Organizador Alan Mario Zuffo.-Ponta Grossa (PR): Atena Editora, 2019.-(A Produção do Conhecimento nas Ciências Agrárias e Ambientais; v. 4) Formato: PDF Requisitos de sistema: Adobe Acrobat Reader Modo de acesso: World Wide Web Inclui bibliografia
Brinquedo de Miriti: trabalho e cultura para a valorização da biodiversidade amazônica. Resumo O Brinquedo de Miriti é um tipo de artesanato típico do município de Abaetetuba, no Estado do Pará. Este artesanato revela o cotidiano e a maneira "Tudo que eu tenho dentro de casa veio do miriti! Minha casa, televisão que cada pessoa tem uma, minha geladeira, tudo, tudo em casa veio do miriti, formei meu filhos, uma tá se formando agora em técnica em enfermagem, um se forma agora na polícia, duas são professoras, outra tá morando em fortaleza, é soldadora..." -Dona Pacheco, Artesã.
Revista de Políticas Públicas , 2016
CARTOGRAFIA DOS BABAÇUAIS: a palmeira dos mapas Resumo: denunciarem crimes contra seus territórios a exemplo da devastação das palmeiras, o aumento das carvoarias e avanço de coco babaçu, também, como estratégia para o fortalecimento de suas formas organizativas. Palavras-chave MAPPING OF BABASSU: the palm tree of maps Abstract: The present article has the importance of understanding the cartographic procedures as part of a research project aimed at mapping the social ecological region of babassu .And treat this knowledge, not only a geographical perspective, but above all taking into account traditional knowledge that each community carries on the territories which are owned. To represent autographs in the form of maps, these communities make use of social maps to claim rights that are by the State and affected by large economic enterprises and seek through the mappings report crimes against their territories as: devastation of palm trees, the increase in coal production and advancing steel mills. From this, concludes that the appropriation of social cartography of the babassu coconut breakers, represents a strategy to strengthen its organizational forms. : Social cartography, maps, ecological region of babassu.
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