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Germinal: Marxismo e Educação em Debate
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Este artigo trata da América Latina e sua relação com os sucessivos domínios coloniais e imperiais, e sua imperiosa necessidade de libertação e emancipação. Numa perspectiva histórica, analisamos como essa porção do continente americano, primeiramente foi submetida ao domínio europeu e, posteriormente, estadunidense que, sob o lema: “América para os americanos”, decretado pela Doutrina Monroe, em 1823, auto denominou-se “polícia da américa”, passou a governar de acordo com a política do Big Stick (Grande Porrete) e se outorgou o direito de patrocinar golpes, implantar ditaduras e plantar governos subservientes a seus interesses. O intuito é o de que, trazendo à tona esse cenário assombroso, abominável e espantoso, possamos contribuir para que de fato se compreenda os desafios que estão colocados para a América Latina e para os trabalhadores, e se construam alternativas efetivas e eficazes para fazer frente a ele e transformá-lo em vestígio do museu da história.
Resumo: Este artigo trata da América Latina e sua relação com os sucessivos domínios coloniais e imperiais, e sua imperiosa necessidade de libertação e emancipação. Numa perspectiva histórica, analisamos como essa porção do continente americano, primeiramente foi submetida ao domínio europeu e, posteriormente, estadunidense que, sob o lema: "América para os americanos", decretado pela Doutrina Monroe, em 1823, auto denominou-se "polícia da américa", passou a governar de acordo com a política do Big Stick (Grande Porrete) e se outorgou o direito de patrocinar golpes, implantar ditaduras e plantar governos subservientes a seus interesses. O intuito é o de que, trazendo à tona esse cenário assombroso, abominável e espantoso, possamos contribuir para que de fato se compreenda os desafios que estão colocados para a América Latina e para os trabalhadores, e se construam alternativas efetivas e eficazes para fazer frente a ele e transformá-lo em vestígio do museu da his...
Boletim de Pesquisa NELIC, 1997
Um personagem pouco conhecido da literatura latino-americana, Valdemar Lunes, o imortal, chama atenção por vários aspectos. O conto que possui o mesmo título, diz o seguinte: Valdemar Lunes, físico e historiador, conseguiu realizar seu sonho mais antigo: a construção de uma máquina do tempo. Fascinado pelos segredos que lhe descobriria o passado, decidiu viajar em retrocesso. Assistiria a sangrentas batalhas e seria testemunha de fatos transcendentais que o tempo, a chuva e os historiadores haviam-se encarregado de deformar. Ao regressar seu testemunho seria irrebatível...
e-revista.unioeste.br
Revista Quero Saber, 2024
Este editorial explora a trajetória política e social da América Latina desde a publicação das "Veias Abertas da América Latina" por Eduardo Galeano, destacando a persistência de estruturas autoritárias e a emergência de esperanças renovadas com a virada do século. Apesar da restauração dos governos civis após as ditaduras, muitos crimes contra a humanidade permanecem impunes, e estruturas como a doutrina de segurança nacional e punitivismo seletivo ainda influenciam a região. O editorial aborda o impacto das políticas neoliberais implementadas durante as ditaduras, como no Chile, e a subsequente onda de governos progressistas que surgiram na América Latina, incluindo mudanças significativas como os processos de descolonização e constituições plurinacionais em países como Equador e Bolívia. Essas mudanças abriram novos caminhos para estudos do Direito e introduziram o conceito de Novo Constitucionalismo Latino-Americano. No entanto, o editorial também reconhece as frustrações e recorrentes golpes políticos que desafiam esses avanços, utilizando conceitos modernos como guerras híbridas e Lawfare para discutir as complexas interações entre Estado e sociedade. Ao lançar o volume com foco em filosofia política, Estado e Direito, a Revista Quero Saber convida ao diálogo sobre as lutas históricas e contemporâneas por direitos humanos e justiça social na região.
A crise, na verdade, era global desde seu início, porque a "bolha" imobiliária não foi apenas norteamericana, mas internacional; a especulação nas Bolsas de Valores incluiu também bancos e intermediários financeiros europeus e asiáticos; o mundo está mais "integrado" do que nunca, pela via do comércio exterior e dos fluxos financeiros; finalmente, porque na "arquitetura" financeira mundial os EUA atuam como "compradores de última instância" mediante o financiamento de seus "déficits gêmeos" (fiscal e do balanço de pagamentos) através da captação da poupança externa.
IDN Brief, 2020
O IDN Brief (Especial Pandemia) chega agora ao fim com um número dedicado ao impacto da COVID-19 na ordem mundial e nos equilíbrios geoestratégicos. Foram 9 edições, em que 90 especialistas partilharam as suas análises sobre os efeitos desta pandemia em múltiplas dimensões: da segurança sanitária à ação das forças armadas, da gestão de crises à segurança humana, da defesa Europeia à relação transatlântica, da cibersegurança aos equilíbrios de poder mundiais. Esta edição fecha com registos de diagnóstico e prospetiva sobre as dinâmicas da tensão e competição entre Estados Unidos e a China, o lugar da Europa e dos seus principais protagonistas, o espaço para o multilateralismo e o papel da ciência, a contradição entre o reforço dos interesses nacionais e as exigências de cooperação, a emergência, estabilidade ou irrelevância estratégica de diferentes espaços regionais, a produção do inimigo, a desconfiança e o medo dos outros. Continuaremos, com outros forma-tos e iniciativas, a acompanhar os cenários desta crise em desenvolvimento e de uma magnitude sem precedentes, na qual a expressão 'saudades do futuro' adquire um sentido muito particular, alimentando tanto visões pessimistas como demandas de ação e transformação. As opiniões livremente expressas nas publicações do IDN vinculam apenas os seus autores, não podendo ser vistas como refletindo uma posição oficial do IDN ou do Ministério da Defesa Nacional de Portugal.
Jornal dos Economistas, 2022
Disponível em: https://www.corecon-rj.org.br/anexos/6BF908BAE84543C58CBA875E535E3078.pdf Não é difícil antever as causas da próxima crise do “novo-progressismo”. Um intento de evitá-la seria assumir que a repetição da fórmula “consenso das commodities” do período 1998-2016 não leva a um bom caminho. Ampliar as capacidades de aliança efetiva entre os novos governos e a diversidade de movimentos populares em ascensão – de trabalhadores precários, feministas, negros, indígenas, camponeses e ecológicos – é uma condição sine qua non para que o próximo ciclo não reproduza os erros já identificados do período anterior. Caminhar para uma ruptura drástica com os padrões de reprodução das desigualdades (de classe, gênero, raça e poder sobre os territórios) é, de fato, caminhar na neblina. Mas, pelo menos, de mãos dadas com os setores certos.
Humberto da Rocha (UFFS-Campus Erechim) João Carlos Tedesco (UPF) João Vicente Ribas (UPF) Roberto Georg Uebel (ESPM) Vinícius Borges Fortes (IMED)
Cadernos do PROLAM, USP, 2019
http://www.revistas.usp.br/prolam/article/view/160898/158455 RESUMO - Este texto é uma resenha do livro " Uma história da onda progressista sul-americana (1998-2016) ", de Fabio Luis Barbosa dos Santos. Resultado de pesquisas de campo em onze países, o livro apresenta uma análise bem-informada sobre os alcances e limites da onda progressista, explicando as particularidades de cada situação nacional e identificando seu movimento histórico comum. O fenômeno da onda progressista é entendido em sua heterogeneidade, não como um conjunto de governos, mas como um momento histórico. Ao explicar seus dilemas nacionais, o autor conseguiu traçar um quadro das suas correlações regionais e determinações compartilhadas. As tensões específicas de cada governo são analisadas a partir das suas alianças de classe, apoios e fraturas com os movimentos sociais e com as oligarquias, bem como os matizes de diferentes estratégias de integração. Ao problematizar o consenso extrativista, o autor propõe uma compreensão histórico-estrutural dos impasses da conjuntura latino-americana, recolocando a dependência e a desigualdade como fortalezas que obstruem os horizontes da transformação. ABSTRACT - This work reviews the book " Uma história da onda progressista sul-americana (1998-2016) ", by Fabio Luis Barbosa dos Santos. As a result of field research in eleven countries, the book presents a well-informed analysis of the achievements and limits of the Pink Tide, explaining the particularities of each national situation and identifying their common historical movement. The Pink Tide phenomenon is understood in its heterogeneity, not as a set of governments, but as a historical moment. By explaining its national dilemmas, the author was able to draw a picture of their regional correlations and shared determinations. The specific tensions of each government are analyzed from their class alliances, supports and fractures with social movements and oligarchies, as well as the nuances of different integration strategies. By questioning the extractivist consensus, the author proposes a historical-structural understanding of the impasses of the Latin American conjuncture, reassessing dependence and inequality as the fortresses that block the horizons of change.
2017
Este artigo enfoca o repertorio de livros dedicados a questoes historicas e culturais latino-americanas que se editaram no Brasil nas ultimas decadas, procurando identificar concepcoes, enfases e lacunas que o envolvem. Nao oferece um levantamento exaustivo dos titulos publicados, mas lanca luz sobre os contornos mais gerais da producao nacional, que vem crescendo, entre outros motivos, gracas ao maior numero de pesquisas desenvolvidas nessa area junto as universidades brasileiras Abstract. This article sheds light on publications of the history of Latin American History and related areas, which have been edited in Brazil during the last decades. Concepts, stresses and gaps in the general outline of these editions have been identified. The latter has increased owing to the achievements of Brazilian scholars in this field.
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Nexo Jornal, 2020
Em S. Schwartzman e Claudio de Moura Castro, A Pesquisa Universitaria em questão. Campinas: Ícone Editora e CNPq, 1986
EDITORA KOTEV, SÉRIE EDUCAÇÃO POPULAR 4, ISBN: 1230001316001, 2019
Civitas - Revista de Ciências Sociais, 2016
IDEAÇÃO (UEFS), 2020
Roberto Cavalheiro, 2023
Literatura e Autoritarismo, 2022
Cadernos PROLAM/USP, 2009
Revista de Políticas Públicas, 2020
Revista Psicologia Política, 2016
Projeto História : Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados de História, 2017