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2014, Projeto Historia Revista Do Programa De Estudos Pos Graduados De Historia E Issn 2176 2767 Issn 0102 4442
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Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade, 2011
* Versão condensada do capítulo primeiro, "A destinação moral da Razão", da dissertação defendida em 2011 no departamento de Filosofia da FFLCH-USP, O aprimoramento moral na Antropologia pragmática de Kant.
As cinco revoluções de Merce Cunningham que mudaram a dança clássica. Emanuel Pimenta começou a trabalhar como compositor com Merce Cunningham e John Cage em 1986. Ao longo desses anos, observou as técnicas e estratégias do grande mestre da dança contemporânea.
Argumentum
permite copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato, bem como adaptar, transformar e criar a partir deste material para qualquer fim, mesmo que comercial. O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença. O Reformismo e contra-revolução no Brasil Reformism and counterrevolution in Brazil resistances in capitalist society DEBATE
1970
Resumo:Na década de 1970 houve uma série de alterações na historiografia mundial no que diz respeito aos métodos, técnicas e objetos de pesquisa. Essas mudanças repercutiram no Peru e contribuíram para a formação de uma nova geração de historiadores, a chamada Nueva Historia peruana. De maneira particular, essa geração recorreu às novas práticas historiográficas a fim de compreender a realidade peruana e justificar a revolução socialista no país. Entre esses novos historiadores, destacou-se a figura do intelectual Alberto Flores Galindo. Tributário desse contexto de alterações científicas e políticas em seu país, esse pesquisador desenvolveu um novo modo de se fazer história, tomando o passado como fonte para se encontrar explicações capazes de superar as dificuldades contemporâneas e elaborar projetos políticos para o futuro. Neste artigo, procuraremos delimitar as principais características da Nueva Historia peruana e apresentar as concepções historiográficas de Alberto Flores Gal...
Nesta geopolítica contemporânea do protesto, a força propulsora do ativismo deriva, mais do que de teorizações complexas, ou de programas detalhados para se revolucionar a sociedade, do fato desse mesmo ativismo ser visto, sentido, e experimentado, como um combate de todos aqueles que se encontram “em baixo” contra a minoria dos que se encontram “em cima”. Independentemente do contexto, o alvo a abater são sempre as elites; que podem ser personalizadas por tiranos, claro, mas também pelas oligarquias políticas e financeiras das democracias, por famílias todo-poderosas, pelos governantes, pela classe política, por grupos de media, e por toda uma rede de interesses e mecanismos, nacionais e transnacionais, que sustenta o poder e a soberania destes “príncipes” enquanto perpetua a destituição da “plebe”.
Nesse ensaio, faço uma reflexão sobre a influência que a transformação na concepção de cultura, ocorrida ao longo do século XX, trouxe para a constituição das culturas infantis e juvenis, colocando em diálogo as posições de autores de diferentes campos de estudo como a história, a filosofia, a antropologia e os estudos culturais. © Cien. Cogn. 2010; Vol. 15 (1): 055-063.
Revista de História, 2019
Este artigo empreende uma análise do conceito de revolução na história do Brasil, desde o século XVIII até o atual momento político do país. Entende-se que a história de um conceito jamais é bem apreendida em curtos recortes temporais, e por isso este artigo assume a forma de uma síntese interpretativa de longa duração. Tendo por base esclarecimentos teóricos iniciais, sua estratégia consiste em pontuar e articular alguns contextos históricos específicos – e não exaustivos – nos quais “revolução” expressou realidades sociais relevantes, sendo capaz de interagir com essas mesmas realidades. A tese central aqui defendida é que, a partir de certas variáveis estruturantes, o conceito de revolução desempenhou e continua a desempenhar um papel relevante na trajetória política do Brasil.
Revolução e História parecem dois termos que caminham lado a lado. De certa forma, ambos os conceitos têm desenvolvimentos parecidos. A mesma época em que a noção de História se singularizou, parecendo conter em si a trajetória de todos os povos, Revolução parecia indicar o caminha dessa evolução. A Revolução seria o evento primordial que libertaria as nações do jugo do Antigo Regime e os indivíduos das amarras sociais tradicionais: a família, a religião, a comunidade etc. Mais do que unicamente a narração de fatos passados, a História, em seu necessário e inevitável desenvolvimento, seria aquilo que justificaria e proporcionaria os meios para a ação. Antes, no entanto, igualmente os termos estariam colados. Se com a modernidade, se desvencilharam de suas características naturais, representando uma evolução " meta-histórica " , concebida como um constructo racional e sem o amparo de um " espaço de experiência " conhecido, até o século XVIII indicavam principalmente um movimento circular. Tanto História, quanto Revolução se amparavam na volta a um ponto já conhecido (KOSELLECK, 2006). A primeira enquanto catálogo ético das ações do passado, podendo fornecer exemplos do caráter imutável dos homens e soluções para situações acontecidas no presente e já vividas no passado; seria considerada uma mestra da experiência humana. A segunda relacionada ao movimento astrológico, que designaria o retorno de um corpo celeste ao seu ponto de origem. Revolução, assim, estaria longe de qualquer concepção política, seria um vocabulário mais empregado por cientistas e matemáticos, do que autores interessados nas alterações de governos. Todavia, a ordenação cíclica nos auxilia a pensar como os coevos interpretavam o desenvolvimento histórico, em uma cultura historiográfica distinta. Mesmo que não concebessem um futuro aberto, desconhecido e progressivamente melhor, a utilização do passado e da qualificação desse ideal no presente possibilitou que homens e mulheres avaliassem suas próprias experiências como positivas ou negativas. Tomando
REFORM OR REVOLUTION? BY ROSA LUXEMBURGO – THE RELEVANCE OF A CENTURY-OLD WORK, 2024
This review aims to analyze Rosa Luxemburg's work 'Reform or Revolution?', highlighting its topicality through connections with events of the present time. DIAS, Kelvin. Reforma ou Revolução? de Rosa Luxemburgo – A Atualidade de Uma Obra Centenária. Open Minds International Journal, v.5, n.1, p.154-159, 2024. https://www.openmindsjournal.com/openminds/article/view/285/241
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Revista USP, 2003
Revista Educacao Tecnologia, 1997
História Social-Revista dos pós-graduandos em …, 2011
Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, 2024
Meritum Revista De Direito Da Universidade Fumec, 2013
Estudos Ibero-americanos, 2015
Projeto História, 2019
Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia), 2023
O Opporturnismo e a Revolução, 2022