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Oikos: Família e Sociedade em Debate
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2016
Este trabalho se insere dentro do Projeto de Pesquisa intitulado SAUVI- Saude e Violencia: Subsidios para Formulacao de Politicas Publicas de Promocao de Saude e Prevencao da Violencia, que consiste de inquerito domiciliar realizado no municipio de Betim/MG, em 2014 e 2015. Teve como objetivo estudar a atitude das pessoas frente a violencia, especificamente, o seu silencio, ou nao, frente a ela. Aamostra foi composta por 1.129 pessoas com 20 ou mais anos de idade, residentes nos domicilios particulares e permanentes localizados em setores censitarios urbanos no municipio de Betim. Utilizou-se amostragem estratificada por conglomerados em varios estagios. A unidade amostral primaria foi o setor censitario, a secundaria, o domicilio e a terciaria, a pessoa que respondeu uma entrevista estruturada (questionario). A selecao das pessoas dentro dos domicilios levou em conta a homogeneidade entre sexo e idade dentro da amostra, e se baseou nas Tabelas de Kish (1965). A amostra foi calculad...
Revista Mosaico, 2021
Resumo: O objetivo deste texto é analisar as determinações sociais e subjetivas que tornam as diferenças interpessoais ameaçadoras para os indivíduos, produzindo nestes o ódio e a intolerância. Investigou-se os entrelaçamentos entre indivíduo e sociedade que favorecem o surgimento de comportamentos intolerantes, tornando-os uma espécie de regra dentro da vida social regida pelo capitalismo administrado. Com a realização deste estudo foi possível verificar que há uma tendência inerente às sociedades administradas a promover o modo de funcionamento psíquico paranoico em seus indivíduos, resultando em uma lógica de violência e intolerância como um mecanismo para a manutenção da própria coerência interna. Ao tornar-se um “existencial social”, a paranoia deixa de ser uma categoria exclusivamente clínica para se tornar um modelo de administração da sociedade, produzindo e reproduzindo nas subjetividades as suas características fundamentais. O referencial teórico e metodológico é a Teoria ...
2017
Este artigo se detem sobre a performatividade da materia quando esta perde sua funcao no ciclo produtivo. A condicao de lixo torna-a um entrave a circulacao do capital, o que a faz ser levada para longe ou reinserida no ciclo produtivo como uma promessa desenvolvimentista de saude ambiental do sistema economico. Tomando como base a instalacao Turvacoes Estratigaficas de Yuri Firmeza realizada no MAR - Museu de Arte do Rio, me pergunto o que acontece quando a materia insiste em ser resto. Esta insistencia e um mote para pensar nocoes de espacos dispersivos, zonas de contato, narrativas geograficas das coisas, e o entulho no processo de reurbanizacao da zona Portuaria do Rio de Janeiro em preparacao para os jogos olimpicos. Palasvras-chave: Yuri Firmeza; Materia; Arqueologia; Instalacao; performatividade.
Revista Didatica Sistemica, 2012
RESUMO: Com este texto pretendemos problematizar como se estabelecem relações que já estão colocadas, antes mesmo de um contato entre sujeitos que se reconhecem desiguais. O contexto do futebol profissional tornou exacerbadas relações de oposição que privilegiam a desqualificação do outro, assim passamos a nomear violência como aquilo que tenta impossibilitar a invenção de novas formas de vida. Para isso, recorremos à noção de amizade para contrapor e romper com o controle exercido pela violência, a qual interrompe com, mesmo que momentaneamente, as relações de poder. Palavras-chave: Amizade. Violência. Fascismo.
Landa, 2021
Terçã maligna A fonte do conhecimento sobre o Apocalipse não pode ser atribuída à consciência individual, mas há ainda menos razão em atribuí-la a qualquer tipo de processo material, ou mesmo a algum processo material de autorreprodução e automultiplicação da literatura 2 (GROYS, 2013, p. 80).
albuquerque: revista de história, 2020
Resenha de: DAVIS, Angela. A liberdade é uma luta constante. São Paulo: Boitempo, 2018.
A autora delineia a sua trajetória de convivência íntima com as violências e com as consequências infligidas na mente e no corpo de todas as pessoas que estão envolvidas nelas. Com exemplo de Moçambique, África do Sul e Ruanda e violências ligadas a guerra, a fome, ao HIV/AIDS e ao gênero ela articula, percorrendo fragmentos de suas experiências, as diferentes camadas e formas de violência que afligem os/as mais desemparados/as. A aproximação da violência física, da violência estrutural, da violência simbólica e das suas várias combinações destroem os seres humanas e, sobretudo, os/as que têm de conviver com a multiplicidade das suas formas. A proposta é de encontrar formas de desenvolver uma nova ética de cidadania, de empatia e solidariedade que procura desarmar estas violências.
Revista COR LGBTQIA+, v. 1, n. 2, p. 143-146, jan, 2022
Ao escrever este título, muitas coisas me vieram a cabeça. Lembranças até boas e outras nem tanto. Escolhi nomear “Vivendo como uma lésbica”, justamente para fazer alusão a um livro que para mim retrata muito bem a condição da lésbica na sociedade, o exemplar da autora Cheryl Clarke que se intitula “Vivendo como uma lésbica” é um compilado de diversos escritos da autora, sobre sua realidade enquanto lésbica dentro de uma sociedade patriarcal. Diferente de Clarke, eu estreitei este relato para minhas vivências enquanto pesquisadora e acadêmica do curso de História de uma universidade pública. Apesar da pouca idade, o lesbo-ódio já se fez presente em minha vida, até mesmo na infância, enquanto ainda não estava preparada para pensar em sexualidade, afinal era só uma criança curiosa que gostava de inventar história, andar de skate e vestir roupas de super-heróis, mas a sociedade patriarcal não deixa mulheres impunes, não importa sua idade, nosso sexo biológico é marca de nossa opressão, decretada quando nascemos. Isso bem me lembra uma de minhas autoras favoritas, Simone de Beauvoir, grande existencialista que acreditava que não se nascia mulher se tornava uma, não que a mulheridade fosse uma escolha, mas sim um alvo que nos era impresso ao depararmos com o patriarcado e sua violência coercitiva.
Psicologia clínica, 2006
Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto
1997
5 WIEVIORKA, Michel. O novo paradigma da violência. Tempo Social; Rev. Sociol. USP, S. Paulo, 9(1): 5-41, maio de 1997. Tempo Social; Rev. Sociol. USP, S. Paulo, 9(1): 5-41, maio de 1997. ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO PO-LICIAL NO ESTADO CONTEMPORÂNEO O novo paradigma da violência MICHEL WIEVIORKA RESUMO: O autor procura redimensionar o conceito de violência dentro do atual estado de globalização mundial. Crise internacional, narcotráfico, derrocada do bloco socialista no leste europeu, políticas assistenciais de organismos internacionais, conceitos de desenvolvimento e de subdesenvolvimento, terrorismo, sectarismo político e religioso, novas conceituações culturais e sociais são temas trabalhados pelo autor com vistas ao estabelecimento de um novo paradigma da violência.
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Trilhas Filosóficas
Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 2003
Revista de Direito da Cidade, 2018
Metamorfoses - Revista de Estudos Literários Luso-Afro-Brasileiros
Revista NEP - Núcleo de Estudos Paranaenses da UFPR
Benjaminiana: outros escritos sobre arte, politica, linguagem e história, 2019
Blucher Design Proceedings, 2019
Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, 2023
Psicologia em Estudo, 2002