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Resumo Uma das áreas mais pesquisadas no estudo da química se relaciona com a produção de combustíveis ambientalmente corretos e que possuem viabilidade econômica maior. Visando atingir este alvo, a matéria prima mais adequada na região é o sebo bovino, pois apresenta baixo custo de produção, decorrente de sua grande disponibilidade em abatedouros do estado de Goiás. A reutilização do óleo residual para a síntese de bioenergia viabilizou economicamente o processo de produção, além de ser de fácil disposição. Em larga escala, o biodiesel utiliza da etapa de transesterificação dos óleos vegetais empregando catalisadores químicos homogêneos, que embora sejam mais viáveis que outros métodos para diminuição da viscosidade dos óleos vegetais, ainda, implicam em um alto custo de energia e difícil retirada de subprodutos no processo. Com uma técnica diferente, na qual se utilizou do banho de ultrassom para o aquecimento dos reagentes, o tempo gasto com o processo se reduziu obtendo-se porcentagens próximas ao método convencional. O objetivo deste trabalho foi verificar a potencialidade do sebo bovino para a produção de biodiesel. A síntese do biodiesel realizou-se através da transesterificação por catálise homogênea básica. A reação aconteceu usando um álcool (metanol) na presença de um catalisador básico (KOH) na temperatura de 50-60°C em agitação por 30 minutos. As propriedades físicas da gordura determinaram as condições experimentais. A reciclagem do sedo bovino não somente retirou um composto indesejado do meio ambiente, mas também permitiu a geração de uma fonte de energia alternativa, renovável e menos poluente. Palavras-chave: Bioenergia, Catálise Química, Planejamento Fatorial, Ultrassom. 01. INTRODUÇÃO No Brasil, a ANP por meio do Regulamento Técnico n° 07/2008, define o biodiesel como sendo um "combustível composto de alquil ésteres de ácidos graxos oriundos de óleos vegetais ou gorduras animais, designado por B100 (biodiesel puro)". (ANP, 2012). O biodiesel insere-se na matriz energética brasileira a partir da criação de seu marco regulatório em 2004, através da Lei 11.097/2005 Conforme definido nesse marco, autorizou-se a mistura de 2% em volume de biodiesel ao diesel (B2), desde janeiro de 2005, tornando-a obrigatória em 2008, quando foi autorizado o uso de 5% (B5). Como a capacidade de produção é suficiente para atender um maior percentual e de acordo com os benefícios do biodiesel, foi estabelecido pela Resolução nº 6/2009 a adição, de 5% de Biodiesel em Diesel (B5) em 2010, o que antecipou o marco regulatório previsto para B5 em 2013 (RAMOS, KUCEK et al., 2003).
Agradeço a Capes, pela bolsa que me foi concedida, e pela oportunidade de poder compartilhar conhecimentos através de um programa de mestrado tão auspicioso como o Profhistória se revelou.
Assim como se considera “Hamlet” a peça da vingança, “Macbeth” ficaria bem com o epíteto cobiça e “Medida por medida” poderia ser vista, mais do que uma sátira do puritanismo sexual, como um maravilhoso elogio ao perdão – “Rei Lear” é o retrato da vaidade, levada aos mais absurdos extremos . A essa altura, será oportuno esclarecer que a noção de vaidade aqui referida é bem elástica, englobando tanto a de soberba – que é a fascinação desmedida pelos próprios méritos, isto é, uma vaidade qualificada pela realidade das virtudes que, por autoglorificadas, acabam sendo corrompidas -, situação bastante pertinente a Lear, admirado pelos melhores personagens provavelmente em razão do seu histórico de bom Rei; como a acepção mais moderna de egocentrismo -expressão que, apesar do anacronismo, bem expressa esse fenômeno percebido e explorado por Shakespeare: o eu que se absolutiza, seja para se exaltar, adulando-se, seja para se defender, apiedando-se.
Uwakürü: dicionário analítico, 2018
ALBUQUERQUE, J. F. Beco do Mijo. In: ALBUQUERQUE, G. R.; PACHECO, A. S. Uwakürü: dicionário analítico. Rio Branco: Nepan Editora, 2018. ISBN: 978-85-68914-43-4
n-1 edições, 2017
"Trata-se antes de mais nada de saber o que não escrever no átrio prefacial desse texto pantofágico no qual um supostamente austero professor francês de filosofia, autoridade de renome internacional na obra de João Amadeu Pinheirinho (no original, Johann Gottlieb Fichte) entra em estado de esquizo-estupefação criativa diante da impossibilidade de domesticar pelo conceito a “condição brasileira” e se põe a divagar furiosamente a partir de um célebre episódio alucinatório do herege judeu ibérico Bento Espinosa, trans/confundindo-o para/com o estupor do Descartes leminskiano do Catatau. O autor põe-se assim a disparar flechas farpadas a torto e a direito, como um daqueles arqueiros mitológicos das narrativas indígenas, que só acertam no alvo quando estão olhando para um outro lado, em qualquer direção menos aquela onde está a presa. Às vezes elas erram, resultado duplamente necessário de todo texto errante. Muitas vezes acertam, quando o arqueiro mira o lado errado certo. Erram para acertar, acertam quando erram. Mas ninguém sai ileso dessa antropojaguaromaquia fantástica. Menos que tudo, sai ilesa a Nação Brasileira, essa ideia europeia materializada em uma monstruosidade inabarcável pelo Cogito, e que termina aqui carnavalescamente destotalizada em um Brasil -1. O Brasil que o olhar europeu, seja ele o dos europeus que vieram aqui dar uma olhada — prediletos mas não exclusivos alvos das flechadas anticristofóricas —, seja o daqueles tantos brasileiros que “têm olhos, mas não vêem”. Nós. Outros. E muitos outros nós que não atam nem desatam." E. Viveiros de Castro
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Material didactico , 2015
Revista Criação e Crítica, v. 11, USP, nov. 2013, 2013
Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 & 13th Women’s Worlds Congress (Anais Eletrônicos), Florianópolis, 2017, ISSN 2179-510X, 2017