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Tematicas
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As transformações sociais e econômicas de grande envergadura que têm ocorrido na sociedade capitalista desde os anos de 1970 desafiam a teoria social crítica contemporânea a compreender a natureza dessa mudança e explicar seus variados desdobramentos na vida social. Esse artigo aborda uma dimensão dessa transformação: a temporalidade capitalista. Para tanto, o artigo se concentra nos argumentos de Moishe Postone sobre a natureza do tempo no capitalismo, que são elaborados a partir de sua leitura da teoria madura de Karl Marx – com especial atenção para o Grundrisse e O Capital. A conclusão dessa leitura é a de que, para Postone, a dualidade da forma mercadoria constitui uma relação entre uma dimensão temporal concreta (de valores de uso) e uma dimensão temporal abstrata (valor) que implica um específico tempo histórico que é crescentemente denso, veloz e instável.
Ensaios Fee, 1999
Like the waves make towards the pebbled shore, So do our minutes hasten to their end; Each changing place with that which goes before, In sequent toil ali forwards do contend." Shakespeare, Sonnets. N as diversas culturas humanas, os indivíduos e grupos experimentaram variadas formas de se relacionar com o espaço e com o tempo; e, em um certo número dessas culturas, suas diferentes épocas ou estágios evolutivos viram mudanças nessa relação. De nosso ponto de vista ocidental e eurocêntrico, algumas dessas diferentes experiências seguem urna linha evolutiva que parece ligada ao caráter progressivo ou cumulativo da história de suas sociedades, por oposição ao caráter estacionário de outras.' Desde o surgimento do capitalismo, ao final da Idade Média européia, a forma de vivenciar o espaço e o tempo passou a sofrer constantes modificações, modificações estas sempre num mesmo sentido, em que os espaços vão diminuindo e o tempo parece transcorrer de forma cada vez mais acelerada. É resultante desse movimento a circunstância de homens e mulheres que vivem este fim de século experimentarem, como nunca na história, uma sensação de encurtamento das distâncias geográficas e de aumento da velocidade das transformações sociais, políticas e econômicas. Usando uma figura de analogia com a física, David Harvey (1992) * Versão ligeiramente modificada de trabalho apresentado no III Encontro Nacional de Economia Política, Niterói, 9 a 12 de junho de 1998. O autor agradece os comentários de Pedro Fonseca e dos demais participantes. ** Economista da FEE-RS, Professor da UFRGS e Doutorando do lE-UFRJ.
Revista Estudos Linguísticos / Linguistic Studies, 2008
The main goal of the investigation that is presented in this article is to establish the temporal and aspectual properties of these four types of textual sequences: narrative, descriptive, explicative and argumentative (cf. Adam (1992)). Our analysis takes into account Vendler’s (1967) classification of situation types and the theoretical framework of Kamp and Reyle’s (1993) Discourse Representation Theory. The relevant factors that are under scrutiny in our analysis are situation types, verbal tenses, time adverbials, connectives with temporal value, and discourse relations. Among the conclusions of this investigation, we argue that narrative and descriptive sequences show important differences in terms of temporal and aspectual properties. Narrative sequences typically include events, and the temporal relation of precedence is clearly dominant. Descriptive sequences typically include stative situations, and the temporal relation of overlapping is dominant. Both explicative and argumentative sequences share these properties: they may include either events or states, and either the temporal relations of precedence or overlapping may be dominant. KEYWORDS: tense; time adverb; aspectual class; textual sequence; discourse relation
Cultivar Máquinas, 2015
Rodando por aí Transmissões Disco duplo em semeadoras Preparo do solo Lastragem e consumo Nossa capa-Test Drive T6.130 Máquinas potentes Pós-venda de tratores Pulverizadores Ficha Técnica-Agrale 540.4 Custo da produção de cana Test Drive-T6.130 16 Conheça a série de tratores T6 da New Holland e veja como foi o desempenho do modelo T6.130 no nosso test drive Por falta de espaço, não publicamos as referências bibliográficas citadas pelos autores dos artigos que integram esta edição. Os interessados podem solicitá-las à redação pelo e-mail:
Análise Econômica, 2009
Faculdade de Ciências Econômicas da UFRGS conomica a CIÊNCIA ECONÔMICA NA EUROPA E NOS
Florianópolis, 2007
InterMeio, 2019
O artigo parte da ideia do ‘tempo colonizado’ por uma narrativa-mestra eurocêntrica como um impasse ainda não superado pelo ensino de História no Brasil. Expõe como este problema foi enunciado num momento de grande efervescência dos debates em torno da Educação, expressando a crise e o desejo de um novo código disciplinar da História nos finais da década de 1980. Adiante, examina os enfrentamentos e resistências a mudanças na organização do tempo histórico no ensino escolar, desde as discussões curriculares do final dos anos 1990 até a disputa em torno da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), entre 2015 e 2016. Como umas das possibilidades para a superação dos impasses, apresenta e propõe o paradigma decolonial com o intuito de aprofundamento e reflexão sobre as bases epistemológicas e políticas para a construção do currículo escolar de História brasileiro. Ao final, lança algumas indagações, sugerindo a ponderação sobre a relação entre a formação inicial dos docentes de História e o tempo colonizado como questão essencial para que a comunidade historiadora possa contribuir para maior significação dos conteúdos escolares no atendimento das necessidades contemporâneas da sociedade brasileira.
Vice-Coordenadora da Rede de Estudos sobre o Trabalho do Assistente Social (RE-TAS). Coordenadora do Grupo de Serviço Social: fundamentos e trabalho do assistente social nas políticas públicas e sociais (GEFTAS), certificado pela CAPES. Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/6311274886128201.
Textos & Contextos (Porto Alegre)
Objetivamos investigar os limites do enfrentamento da pandemia da COVID-19 no Brasil, nos seus 180 primeiros dias. Em termos metodológicos propomos um levantamento bibliográfico, a fim de encontrar lacunas nas abordagens no campo das ciências sociais, e propor uma análise de discurso, em um sentido marxista. Como resultado, indicamos dois conjuntos de problemas: um orgânico que tem relação com a condição de país de capitalismo dependente que engendra uma forma de dominação autocrática que influencia diretamente na saúde pública; o outro tem relação com o governo Bolsonaro e sua inércia ao tratar a crise sanitária. Também constatamos o quanto a pandemia desenvolve-se de maneira desigual, atingindo majoritariamente os mais pobres e os negros/pardos, o que evidencia o concreto caráter de classe da pandemia no Brasil. Por fim, indicamos a crítica aos limites das abordagens que defendem a volta do Estado keynesiano como solução diante da crise do neoliberalismo que o coronavírus escancara.
Brazilian Journalism Research
O debate do jornalismo, não raro, atém-se a questões técnicas ou se dedica a pontos mais imediatos de suas funções, procedimentos e possibilidades tecnológicas. Não obstante o valor inequívoco de tais discussões, é necessário compreender que a reflexão também deve passar pela contemplação de sua filosofia, buscando-se autores de outras áreas ou campos de estudo que contribuam na evolução das abordagenspertinentes à comunicação. Um caso emblemático desse diálogo é a obra Tempo e Narrativa, de Paul Ricoeur, que a Ed. Martins Fontes acaba de reeditar.
Direito e Praxis, 2019
Este artigo objetiva traçar um panorama histórico a respeito da duração do trabalho e de sua limitação ao longo das três principais fases do capitalismo, às quais correspondem maneiras particulares de controle dos tempos de trabalho. Apresenta também de que modo a questão da jornada de trabalho vem sendo discutida na experiência brasileira.
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Concinnitas | v.21 | n.38 | Rio de Janeiro, 2020
Anais do XXI Congresso da ANPPOM 2011
Revista Brasileira de Direitos Fundamentais & Justiça, 2010
Anais do 44º Encontro da ANPOCS , 2020
Mirabilia Revista Eletronica De Historia Antiga E Medieval, 2010
Em Tese, 2014
Atas da conferência internacional "Diálogos com a lusofonia" (Universidade de Varsóvia, dezembro de 2007), 2008
11º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design. Proceedings, 2014