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Resumo -Avaliou-se o desenvolvimento da cultura do melão, como também a disponibilidade de fósforo nos solos com o uso de biofertilizante fosfatado após três ciclos da cultura. Os tratamentos foram distribuídos em blocos casualizados com três repetições, arranjados num fatorial 2 x 3 x 7, correspondente a dois tipos de solos (Latossolo Amarelo e Neossolo Flúvico); três fontes de fósforo (superfosfato triplo, biofertilizante fosfatado e a rocha fosfatada; e sete níveis de fósforo (0; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0 do recomendado para a cultura e para cada solo). Os fertilizantes superfosfato triplo, biofertilizante de rocha fosfatada e rocha fosfatada não apresentaram diferenças significativas na produção de matéria seca, porém o biofertilizante foi o que mais disponibilizou P nos dois solos estudados após três ciclos da mesma cultura.
RESUMO: O presente trabalho teve como proposta avaliar a identificação e o mapeamento das áreas de milho da região noroeste do Estado do Rio Grande do Sul a partir de dados multitemporais do sensor MODIS (Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer) a bordo do satélite Earth Observing System -EOS-AM (Terra). O algoritmo de classificação supervisionada Spectral Angle Mapper (SAM) foi aplicado com sucesso em uma série multitemporal de imagens EVI préprocessadas. Verificou-se que as áreas classificadas como milho na imagem coincidiam plenamente com áreas mais extensas ou contínuas (> 90 ha) de milho. Áreas de menor extensão ou localizadas em encostas de morros, ao lado de vegetação arbórea, não foram detectadas pelo classificador devido à baixa resolução espacial das imagens. A maior utilidade prática da identificação e da classificação digital das áreas de milho obtidas das imagens MODIS está na sua aplicação para isolar ou complementar o mapeamento das áreas agrícolas visando ao seu monitoramento a partir de diferentes índices de vegetação, derivados de imagens de alta resolução temporal e baixa resolução espacial.
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2019
Em 2015 o valor da produção orgânica no Brasil atingiu 2,5 bilhões de dólares, e em 2016 chegou a 3 bilhões. No país já são 20 mil as famílias que produzem alimentos agroecológicos e o Estado de Santa Catarina se destaca no cenário nacional como 4º maior produtor no setor.A preferência dos consumidores por alimentos de melhor qualidade, sem o risco da presença de contaminantes químico-industriais, é o que faz movimentar um mercado que já deixou de ser um nicho, para se transformar num segmento cada vez maior. Para se ter uma ideia desse crescimento, basta verificar que há 15 anos o Estado contava com não mais que uma dúzia de associações de produtores agroecológicos e hoje já passam de 60 entidades e 2.000 famílias que produzem orgânicos, sem contar outras milhares que estão em processo de transição ou que produzem pelo menos algum alimento de forma agroecológica.A Epagri, ao longo das duas últimas décadas, tem se envolvido de forma crescente com a pesquisa, assistência técnica e ex...
2018
RESUMO Desde 2015, o barco da sistematização tem pairado no rio Tocantins a fim de refletir e sistematizar as experiências da Unitas Agroecológica, bem como identificar lições para ampliação da agroecologia no Brasil. A atmosfera dos eventos foi de resistência e esperança. Cursos, oficinas, palestras, visitas e caravana se tornaram espaços de aprendizagens, trocas e aproximação entre agricultores (as), técnicos (as), professores (as), estudantes, associações e instituições. Nos encontros, os acordes dos instrumentos musicais nos deram a certeza de que o conhecimento empírico não desafina com o conhecimento científico. A necessidade de socialização das experiências, em rede, foi despertada pelo projeto de sistematização dos núcleos de agroecologia, cujo objetivo foi fortalecer os processos de construção participativa e socialização de conhecimentos agroecológicos. Dessa maneira, os resultados evidenciam que o resgate da memória afetiva permite muito mais do que "juntar os cacos&...
Resumo -Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito do tempo de contato e de combinações de fungicidas, aditivo e inoculante, no tratamento da semente, na sobrevivência de bactérias fixadoras de nitrogênio atmosférico e nodulação da soja. Realizouse ensaios em laboratório para verificar a sobrevivência de bradirrizóbios, e em casa de vegetação para avaliar a formação de nódulos na raiz de plantas de soja. Em laboratório o delineamento foi inteiramente casualizado, com três repetições, com os tratamentos arranjados em esquema fatorial 9 x 3, onde o fator A correspondeu a nove combinações de fungicidas, aditivo e inoculante: T1= inoculante; T2= fludioxonil + metalaxil-M + inoculante; T3= fludioxonil + metalaxil-M + inoculante + aditivo; T4= difenoconazole + inoculante; T5= difenoconazole + inoculante + aditivo; T6= piraclostrobina + tiofanato metílico + fipronil + inoculante; T7= piraclostrobina + tiofanato metílico + fipronil + inoculante + aditivo; T8= carbendazim + inoculante e T9= carbendazim + inoculante + aditivo, e o fator B, a três períodos (4, 24 e 48 h) após o tratamento das sementes. Em casa de vegetação o delineamento foi em blocos casualizados, com sete repetições. Conclui-se sobre a sobrevivência de bradirrizóbios e nodulação da soja que: O tempo de contato de 4 h apresenta melhor resultado; Independentemente do uso do aditivo celular, o uso de piraclostrobina + tiofanato metílico+ fipronil apresenta menor efeito deletério; Os maiores efeitos deletérios foram observados para fungicidas à base de difenoconazole e carbendazim; O uso do aditivo associado com fungicida à base de difenoconazole contribui para o aumento.
A constante busca em garantir a qualidade e confiabilidade de uma medição obtida através de ensaios analíticos é o alvo prioritário em laboratórios nos dias de hoje. Uma ferramenta indicada para este objetivo é o uso de materiais de referência, certificados ou não, que apresentam como características essenciais homogeneidade e estabilidade conhecida.
2018
Nos últimos anos, a agroecologia passou a ser considerada como uma possibilidade concreta para enfrentar as graves crises causadas pelo modelo de modernização implementado nos últimos 50 anos, amplamente conhecimento como "revolução verde". O avanço de uma agricultura cada vez mais distante da natureza, caracterizada pela busca do aumento da produtividade agrícola a qualquer custo, a partir da transformação da base técnica, desencadeou uma série de impactos sociais, econômicos e, especialmente, ambientais, que estão interligados a partir de uma crise sistêmica sem precedentes na história da humanidade (PEÑA, 2007; GONZALEZ DE MOLINA e TOLEDO, 2011). Esses impactos nos territórios rurais, bem como para a sociedade em geral, vêm sendo documentados em diversas pesquisas e revelam a incapacidade desse modelo de reagir às incertezas cada vez mais evidentes, sobretudo, no clima. Alia-se a estes fatores, a escassez de recursos vitais como terra, água e energia (ou a má distribuiç...
Capítulo 1: Escola de convivência com semiárido na formação da juventude em comunidades de fundo de pasto ..
AUTONOMIA E PRODUÇÃO ORGÂNICA: PRODUÇÃO DE LEITE BOVINO CONVENCIONAL EM CONVERSÃO PARA ORGÂNICO EM UNIDADES FAMILIARES NO OESTE DO PARANÁ, 2019
Este capítulo analisa a relação entre autonomia, incremento da renda da propriedade e maior diversificação e a produção orgânica. Os dados são oriundos de survey realizado com 28 agricultores familiares produtores de leite no município de Marechal Cândido Rondon no Oeste do Paraná. Os empreendimentos familiares considerados na amostra estavam em fase de conversão para a produção orgânica. Os resultados evidenciam que na percepção dos agricultores entrevistados a produção orgânica está associada com maior autonomia, tanto no maior uso dos recursos da propriedade quanto na comercialização. Foram encontradas correlações positivas entre a utilização de insumos da propriedade com maior diversificação da produção comercializada. Também foi encontrada correlação positiva entre a percepção de autonomia da produção orgânica e o maior uso de diferentes fontes de informação pelos agricultores.
Estudos Avançados, 2001
UANDO olhamos para os últimos 80 anos da história brasileira, encontramos, na base do nosso progresso, um formidável avanço tecnológico na agronomia. Foi ela que abriu os horizontes de nossa agricultura e, a partir daí, criou o mercado para os produtos industriais e serviços da moderna economia. Se não fosse a tecnologia agronômica, nossa poderosa indústria citrícola não existiria: os pomares teriam desaparecidos nos anos 40, destruídos pela "tristeza". Os canaviais teriam sido eliminados pelo carvão e pelo mosaico nos anos 50. Os cafezais, nos anos 60, pela ferrugem. Não teríamos o milho híbrido nem o melhoramento do algodão. A soja não progrediria tanto com as novas variedades. Frutas, verduras e flores não teriam se desenvolvido da mesma forma. Para onde quer que voltemos nossos olhos-grãos, raízes, fibras, frutas, legumes, pastagens, florestas-encontramos o testemunho formidável do trabalho dos engenheiros agrônomos, estes heróis que, somando sua luta à dos agricultores brasileiros, construíram o Brasil, hectare por hectare, semente por semente, décadas e décadas de anônima dedicação. Só por isto, por seu esforço nas áreas de pesquisa, ensino, extensão, produção, deveriam ser respeitados, admirados e decantados pela sociedade urbanoindustrial de hoje. Mas não o são. Já foram, em passado recente, quando, nas cidades do interior, o agrônomo era tão importante quanto o juiz, o promotor, ou o presidente da Câmara Municipal. Por que isto mudou? O que mudou? Por que perderam valor perante os olhos dos cidadãos urbanos? E, mais ainda, o que fazer para resgatar esta verdade? Esta justiça? Afinal, os agronegócios representam 21% do PIB nacional, ou 25% do total de produção do país. Empregam 37% dos trabalhadores brasileiros e correspondem a 40% das nossas exportações, sendo o único grande setor superavitário da balança comercial. São, portanto, o maior negócio do país. E têm a maior importância social, pela geração de empregos. No entanto, falta o proporcional peso na política: o agronegócio perdeu poder político, apesar de as lutas de alguns parlamentares que representam com dignidade o setor no Congresso Nacional. A agricultura perdeu poder político. Os agricultores perderam espaço, superados que foram por outros setores mais ágeis e melhor organizados. Daí a diminuição da importância social do agricultor e do técnico do setor. Eles são os condutores deste segmento politicamente de
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Revista Brasileira de Tecnologia Agropecuária, 2018
Freire, D. (2013). Agricultura. Imprensa / jornais e revistas. In Rollo, M. F. (coord.), Dicionário de História da I República e do Republicanismo (Vol. I, pp.58-62). Lisboa: Assembleia da República, 2013
Cadernos De Agroecologia, 2013
Ciências Agrárias: Campo Promissor em Pesquisa, 2019
5º SALÃO DE PESQUISA, EXTENSÃO E ENSINO DO IFRS, 2021