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2021
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Resumo: O presente artigo descreve as diferentes historiogra as que versam sobre a Guerra da Tríplice Aliança (1864-1870) e demudam os pontos de vista dos historiadores a propósito do con ito, sobretudo no Brasil e no Paraguai. As correntes citadas são: historiogra a tradicional; historiogra a positivista ou republicana; historiogra a revisionista lopizta ou revisionista nacionalista; historiogra a anti-imperialista; nova historiogra a ou novo revisionismo; e historiogra a liberal de Efraím Cardozo. Do mesmo modo, destaca-se que a historiogra a estabelece, não apenas uma explicação da história, mas, principalmente, torna-se uma representação desta. Além disso, apresenta-se a obra do historiador e político paraguaio Efraím Cardozo (1906-1973) e a importância dos seus escritos que realizaram uma crítica sobre o lopizmo no Paraguai, especialmente, entre as décadas de 1960 e 1970. Palavras-chave: Efraím Cardozo; Historiogra a; Guerra da Tríplice Aliança.
2020
O grupo de pesquisa, “Relações de Fronteira: história, política e cultura na tríplice fronteira Brasil, Argentina e Uruguai” se constitui de pesquisadores das áreas de Ciências Humanas, Ciências Sociais e Sociais Aplicadas. Essa característica interdisciplinar possibilita múltiplas abordagens sobre as fronteiras do Cone Sul. Entre esses pesquisadores temos: historiadores, arqueólogos, geógrafos, filósofos, sociólogos, psicólogos, cientistas políticos, administradores, bacharéis em serviço social, direito, comunicação e gestão ambiental. Destaca-se nesse grupo, a presença de jovens pesquisadores que da graduação, já transitam em programas pós-graduação stricto sensu o que nos diz da capacidade renovação do grupo de pesquisa na sua formação, sem perder o olhar sobre as fronteiras do sul. Nessa 4ª edição, “Relações de Fronteira e Interdisciplinaridades”, os trabalhos aqui apresentados, estão compostos em três grupos que nos permitem compreender e perceber diversos momentos da “... tríplice fronteira Brasil, Argentina e Uruguai”. No primeiro grupo de trabalhos, temos abordagens históricas, geográficas, geopolítica, politicas, econômicas e ambientais perfazendo um percurso até meados do século XX. Esses trabalhos por sua vez nos dizem de concepções diferentes de regiões e fronteiras, resultados também das dinâmicas dos processos históricos e sociais e de lugares de saberes, de trocas, de experiências e vivências e (re) produtoras de memórias e identidades. No segundo grupo, os trabalhos se voltam para um olhar amiúde sobre a fronteira, no séc. XXI, como: a realidade e prática na educação, o meio ambiente, o direito, a violência contra a mulher, o cárcere feminino, a desigualdade de gênero, a integração São Borja Santo Tomé, os editoriais dos jornais locais. Essas abordagens trazem problemas contemporâneos com características locais e regionais e que se articulam e compõem as dimensões nacionais e transnacionais, sem podermos desconsiderar que as origens das desigualdades esta na formação dessas fronteiras. O terceiro grupo de trabalho refere-se, aos temas referentes à cidadania, a reforma trabalhista que perpassam e incidem sobre essas fronteias, pois é no local onde a cidadania e o trabalho se efetiva. Desejamos boas leituras e que esta edição de “Relações de Fronteira e Interdisciplinaridades”, também possa nos aproximar, como no tango de Astor Piazzolla e Fernando E. Solanas. “Vuelvo al Sur,/Como se vuelve siempre al amor,/Vuelvo a vos/ Con mi deseo, con mi temor” Ronaldo Bernadino Colvero Danilo Pedro Jovino Edson Romario Monteiro Paniagua
Monções, 2017
Disponível em: http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/moncoes FRONTEIRAS, INTEGRAÇÃO E PARADIPLOMACIA As relações internacionais são permeáveis a mudanças. Consequentemente, a análise do comportamento dos atores internacionais não
Editora Íthala, 2015
A coletânea organizada por Henrique Sartori de Almeida Prado e Tomaz Espósito Neto traz, para o debate brasileiro de Relações Internacionais, o tema da fronteira, tão trabalhado em outros campos das Ciências Humanas, mormente na Geografia. Pode parecer curioso que, em 2015, o tema da fronteira seja escolhido para organizar um diálogo entre pesquisadores de diferentes instituições brasileiras (UFGD, UFPEL, UFMS, IESB, UNIFAI, UFRJ, UNB, UFRGS e UNIPAMPA) e de outros países da região (Argentina, Chile, México e Paraguai,). Porém, ao trabalharem em torno de dois eixos (integração política e agendas em zona de fronteira, de um lado, e as relações entre segurança e história, em especial a cooperação na área de defesa e segurança, de outro), os autores deste livro buscam resgatar a análise de questões fundamentais para pensá-la nas relações internacionais: a cooperação (e o conflito inerente a quaisquer agendas de cooperação); as políticas públicas fronteiriças; o papel das entidades subnacionais e da cooperação descentralizada; as tensões entre o “eu” e o “outro” na região fronteiriça na história e nos dias atuais; as dinâmicas e os atores presentes na política de defesa na fronteira. Por que o debate sobre a fronteira é relevante para pensar a política internacional? No começo dos anos 1990, eram recorrentes as hipóteses (infundadas) sobre o fim do território, o fim da geografia e da história, sobre o papel secundário (senão irrelevante) da materialidade das trocas para a compreensão da política internacional. Os fluxos (econômicos, culturais, ambientais, tecnológicos etc.) eram priorizados em detrimento da fixidez do território-lugar (e dos recursos imóveis, a exemplos dos recursos energéticos). Ao longo dos anos 1990, assistia-se ao “império analítico da globalização” (interdependência econômica e democracia liberal), frequentemente rimado com a derrocada do Estado-nacional, a perda de importância da identidade nacional, ou ainda com a irrelevância do orçamento público e das despesas militares dos Estados (que seguiriam, acreditavam alguns, curvas fortemente decrescentes). A fronteira enquanto elemento de diferenciação entre Estados, em muitas interpretações, então em voga, quase desaparecia. Minorava- se a relevância da fronteira do nacional e do território soberano em prol de visões exclusivamente transnacionais do mundo e de marcos interpretativos cosmopolitas das relações internacionais. O problema estava na ideia de exclusividade: as relações internacionais sempre foram habitadas por atores sociais e fluxos transnacionais, mas não deixaram de ser o espaço das cooperações e dos conflitos entre os Estados – ou seja, o mundo da geopolítica. O debate sobre a fronteira é epistemologicamente fundamental para as Relações Internacionais, inclusive porque são muitos os sentidos acerca dela. A fronteira entre os Estados é limite que separa e que afasta (donde os vistos e os controles de acesso), mas ela também é espaço de interação social em que têm lugar inúmeras formas de intercâmbio e cooperação. É pela fronteira que cruzam as mercadorias (e onde incidem eventuais impostos ou procedimentos que podem dificultar seu ingresso) e as pessoas (migrantes, turistas, viajantes, estudantes, gerentes de empresas privadas, líderes de movimentos sociais e organizações da sociedade civil, bem como representantes de instituições públicas). No primeiro, como no segundo, casos incidem normas de diferenciação quanto ao acesso. No entanto, a fronteira também é o espaço a partir do qual se pode olhar para a história das relações entre dois (ou mais) Estados nacionais sob uma ótica distinta, longe das rivalidades entre as capitais e os centros do poder institucional - sendo, portanto, a fronteira, igualmente, espaço de construção de identidades. É com essa dupla perspectiva dos fatores materiais e ideacionais da fronteira que nos brindam os autores desta coletânea e suas interessantes análises que, em última instância, resgatam a possibilidade de repensar, no diálogo com a Ciência Política, a Geografia, a História e a Sociologia, a agenda de pesquisas sobre a fronteira no século XXI, particularmente importante no contexto sul-americano. Rio de Janeiro, 8 de maio de 2015. Carlos R. S. Milani Professor e Pesquisador, IESP-UERJ
A Interdisciplinaridade não é mais o que costumava ser" são palavras de Pierre Jacob em seu artigo: "A philosopher's reflections on his interactions with a neuroscientist"no Seminário Virtual "Repensando a interdisciplinaridade" acontecido em: http://www.interdisciplines.org/interdisciplinarity com o patrocínio do "Centre National de la Recherche Scientifique" da França.
2012
Este artigo tem como objetivo analisar os sentidos relacionados ao conceito de interdisciplinaridade nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) de Ensino Fundamental e Ensino Medio. Utilizamos um metodo de analise conceitual, proposto por Coombs e Daniels, que possibilita investigar um conceito em um conjunto de textos. A analise apontou diferentes significados associados a interdisciplinaridade: abordagem epistemologica, modo de articular conteudos, forma de contribuicao das disciplinas, forma de organizar as disciplinas em projetos, perspectiva de reorganizacao curricular, instrumento para articular conhecimentos e processo de integracao das disciplinas. Tambem analisamos o tratamento teorico e a implementacao da interdisciplinaridade segundo os PCNs. PCNs.Interdisciplinarity according to the PCNs Abstract The aim of this article is to analyze the meanings related to the concept of interdisciplinarity in the Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) relative to Fundamental and Hi...
Rae-revista De Administracao De Empresas, 2017
This article aims at the need of transdisciplinarity learning and to how much time and commitment it demands from both researchers and their institutions. It highlights the idea of transgression contained in the word, and also defines it as what is between, through and beyond thedisciplines. Liminal ou transitory activity, transdisciplinarity is here described in several of its characteristics, presented by the “Transdisciplinarity. Letter” (nov./1994). It reports the reflection which led to the creation of the Projeto Tecnologias Digitais e Antropologia (TDA), developed in a Portugal-Brazil partnership, between CEMRI (Visual Anthropology Laboratory of Portugal Open University) and the NuPH (Hypermedia Research Center of São Paulo´s Catholic University) and the Postgraduation Program in Education, Art, and History of Culture of Mackenzie Presbiterian University and all the intended developments, as a praxis in germ of transdisciplinarity.
2016
Este texto e resultado de uma reflexao sobre o exercicio da funcao de professor de lingua portuguesa-um pequeno percurso sobre a pratica realizada. O objetivo e relatar as dificuldades iniciais no exercicio da docencia e tambem uma pratica que se revelou bem sucedida por adotar uma metodologia interdisciplinar. A experiencia realizada tem os pressupostos da interdisciplinaridade e da teoria dos generos para dar suporte ao trabalho realizado. Trata-se de pesquisa qualitativa na area da Educacao, um estudo de caso que esta centrado na pratica realizada em uma escola publica da regiao da Baixada Santista. O trabalho realizado provocou modificacoes e exigiu alteracoes nos habitos, ou seja, caminhou em direcao oposta ao modelo disciplinar em que a producao do conhecimento e individual. No modelo interdisciplinar adotado houve iniciativa de professores e alunos o que contribuiu para a autonomia do grupo e sucesso da proposta. Palavras-chave: Interdisciplinaridade; Ensino; Professor; Escol...
DOAJ (DOAJ: Directory of Open Access Journals), 1994
Estas reflexões estão ligadas à abordagem da Interdisciplinaridade elaborada pela Profa. Dra Ivani Fazenda, da PUC-SP.
Zenodo (CERN European Organization for Nuclear Research), 2019
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Revista Paideia, 2010
Imagens da Educação, 2021
Revista Docência do Ensino Superior, 2019
Atualidades em Extensão Universitária: Interdisciplinaridade, 2020
Organizações e Sociedade, 2017
Revista Scientiarum História, 2022
Ensino, Saúde e Ambiente, 2009
Monções: Revista de Relações Internacionais da UFGD
Revista De Teoria Da Historia, 2010
Interdisciplinarity and Synchrony, 2021
Revista Educação e Políticas em Debate
Revista Letras, 2010
Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, 2008