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Um título que circulou pelos jornais aqui há uns tempos -"Reclamante condenada em tribunal por "pôr em causa o prestígio" do restaurante" -fez-me lembrar a campanha lançada pelo humorista Nuno Markl contra a palavra "prestígio" no blog Há Vida em Markl.
Estudos em Avaliação Educacional, 2012
Este artigo teve como objetivo saber como acontece a reprovação naquelas escolas que são consideradas e avaliadas como as melhores do país, onde alunos e professores encontram uma estrutura pedagógico-administrativa que funciona a seu favor. Foram selecionadas duas escolas que obtiveram notas excelentes no Enem de 2005 e 2006. Realizou-se um mapeamento de quando as escolas reprovam, quantos alunos são reprovados, o que acontece com os alunos reprovados e, finalmente, como as escolas recompõem as turmas com as sucessivas reprovações que ocorrem durante uma geração escolar. Foi possível observar que a qualidade de ensino, como uma combinação de desempenho e fluxo, não ocorre nessas escolas. A excelência escolar é efetivada por meio de uma intensa seletividade que se opera de diversas formas, sendo a repetência uma das mais importantes.
Limite interdito entre a dita “civilização” e as “gentes incultas”, a freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Guarapiranga, região de fronteira agrícola no Termo de Mariana em meados do século XVIII, era um lugar bastante conveniente para se firmar diferenças e externalizar hierarquias, e vimos que homens potencialmente distintos da localidade - portugueses, brancos e minimamente abastados - buscaram, dentre outros meios, a habilitação de Familiar do Santo Ofício para afiançarem posição prestigiosa. Consideramos a habilitação como uma estratégia de mobilidade social, lhes servindo como passo importante na escalada hierárquica, onde unir pureza de sangue e riqueza material era o caminho para adentrar no seio das elites locais. O cargo de Familiar do Santo Ofício serviu então como apanágio de um setor ascendente em uma sociedade que em meados do século XVIII estava em pleno processo de enraizamento. Ao reconstituir o espaço relacional de nossos personagens, constatamos que as redes de reciprocidade que teceram com homens respeitáveis da localidade - inclusive, com outros agentes inquisitoriais e membros da estrutura eclesiástica local - antes de se candidatarem ao cargo, foram indispensáveis para os habilitandos alcançarem o posto de funcionários laicos do Santo Ofício. Por fim, acompanhamos as trajetórias de nossos personagens após conquistarem o cargo de Familiar do Santo Ofício e percebemos que a patente inquisitorial foi almejada para atender diferentes expectativas e realidades de cada um de nossos personagens, mas de forma geral, a nomeação foi um importante colaborador para abrir portas para a conquista de titulações e patentes de maior prestígio.
Delação Premiada e Tortura, 2017
Reintroduzido no ordenamento jurídico recente pela Lei dos Crimes Hediondos (art. 8º, p. ún., da Lei nº 8.072/90), o instituto da deleção premiada só foi regulamentado de forma mais detalhada por ocasião da edição da Lei de Organizações Criminosas (Lei nº 12.850/13) e acabou ganhando ampla difusão midiática no âmbito daquela que ficou conhecida como Operação Lava Jato.
Estudos Feministas, 2008
A percepção do gênero textual publicitário tem por subsídio as principais funções dessa categoria textual. Sendo uma das extensões das práticas sociais, classifica-se o texto publicitário dentro da modalidade de textos instrucionais, enfatizando a importância da classificação na efetivação de uma comunicação mais eficaz. Nessa perspectiva, procura-se percorrer um caminho teórico-prático no processo de comunicação e construção do texto publicitário, levando-se em conta um contexto epistemológico concernente à cientificidade do gênero textual aqui apresentado. Por conseguinte, se realiza uma descrição do lugar de surgimento ou criação do texto publicitário para definir texto publicitário como gênero, apontando-se suas características. Finalmente, são apresentadas algumas considerações quanto às percepções feitas sobre o processo de criação do gênero textual publicitário.
Inicialmente, necessário faz-se destacar que o registro de bem cultural de natureza imaterial, para que seja considerado válido e legítimo, exige a existência de consonância com o ordenamento jurídico vigente. Nesta esteira, o Texto Constitucional consagra em seu bojo a definição acercam de quais bens constituem o patrimônio cultural brasileiro, estabelecendo, por via de consequência, as normas de proteção a esse patrimônio, consoante afixa a redação do artigo 216. Denota-se, desde modo, que o dispositivo supracitado faz clara menção aos bens portadores de identidade, ação e memória dos diferentes grupos da sociedade brasileira. Desta feita, é possível salientar que a Carta de Outubro de 1988 não estrutura a sociedade brasileira como um todo homogêneo, mas como uma sociedade multifacetada, constituída por diferentes grupos, cada um portador de identidades e de modos de criar, fazer e viver específicos. Com efeito, o posicionamento é dotado de proeminência na medida em que o Texto Constitucional, com clareza solar, sublinha
Capítulo 1-Ouse acreditar no que Deus diz a seu respeito Capítulo 2-Lidere a si mesmo para influenciar outros Capítulo 3-Faça do tempo um parceiro e não um algoz Capítulo 4-Não troque a relevância pelo apelo da evidência Capítulo 5-Pavimente seu caminho com lealdade e honra Capítulo 6-Decida exagerar se o que você faz é para Deus Capítulo 7-Considere o quanto vale e não o quanto custa Capítulo 8-Viva para agradar a Deus e pessoas lhe seguirão Capítulo 9-Destrave o sobrenatural com atitudes de fé Capítulo 10-No mundo dos homens reconstruir é preciso Capítulo 11-Se quiser viver em paz aprenda a superar Capítulo 12-Sua missão é influenciar pessoas e fazer discípulos Capítulo 13-Só crentes indesistíveis podem mudar o mundo
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Comincação & Inovação, 2019
Revista Eletrônica de Estudos Integrados em Discurso e Argumentação, 2019
In: Rodrigo Bentes Monteiro (org.), Modernos em curso. Escritos e imagens no Tempo. Niterói/Rio de Janeiro: Editora UFF/Ouro sobre Azul, 2022
Itinerarios Revista De Literatura, 1999
História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 2012
A SANÇÃO PREMIAL NO DIREITO , 1999
Futuros possíveis arte, museus e arquivos digitais, 2014