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2012
Resumo: O presente estudo tem como objetivo geral analisar o comportamento de vitimização (bullying) recebida na escola em alunos do 4.º e do 6.º ano. Pretendeu-se averiguar a distribuição dos alunos pelos comportamentos de vitimização recebida e procedeu-se à sua análise em função do género e dos anos de escolaridade. A amostra foi constituída por 238 alunos do 4.º e 6.º anos de dois agrupamentos de escolas da área urbana de Lisboa. Na análise da dimensão de vitimização no bullying utilizou-se a adaptação portuguesa de "Peer Victimation Scale" (Veiga, 2007). Na análise dos resultados, foram detetadas diferenças no sentido esperado. Os resultados, na sua generalidade, conjugam-se com outros estudos realizados sobre esta temática. Esta investigação remete para a necessidade de novos estudos, analisando as dimensões do bullying, e sugere a realização de um estudo longitudinal com diferentes anos de escolaridade, bem como a implementação de um programa de intervenção na diminuição de tais comportamentos entre pares. Palavras-chave: vitimização, relações entre pares, bullying, ano de escolaridade.
EDUCAmazônia, 2020
Resumo O presente artigo visa abordar a temática da violência manifestada no contexto escolar e as relações existentes, dentro desse espaço, entre crianças, desigualdades sociais e disputas de poder. Entendemos a escola como o lugar no qual identidades são forjadas, a partir de oportunidades ou de reproduções de lacunas sociais. Nosso texto busca abordar a temática da violência enquanto um fenômeno multicausal, impactado por construções histórico-sociais preconceituosas e racistas.
Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, 2015
O fenómeno da vitimização tem sido alvo de uma atenção crescente tanto por parte da comunidade científica como dos cidadãos em geral. O interesse por este problema deve-se em grande medida às dimensões desproporcionadas que este atingiu nos media e o consequente alarmismo que alastrou na sociedade sobre a capacidade que teremos para controlar, ou, de alguma maneira, mitigar os danos ou prejuízos daí decorrentes. A frequente divulgação de notícias sobre este tipo de crime certamente contribuiu para incutir uma maior consciencialização das pessoas acerca do fenómeno em si mesmo e para intensificar um sentimento de maior vulnerabilidade face a esta forma de ofensa. Os investigadores da vitimologia estão de acordo sobre a inexistência de um perfil típico da vítima. De facto, pessoas de todas as idades, raças, grupos étnicos e classes socioeconómicas são igualmente susceptíveis de serem alvo de ataques criminosos variados. Mas, por outro lado, se tivermos em consideração as estatísticas ...
Psicologia da Educação, 2023
A pesquisa identificou e analisou a representação de 115 alunos do Ensino Fundamental I de duas escolas públicas de Minas Gerais acerca da violência no contexto escolar. Especificamente buscou-se verificar a respeito da violência psicológica na modalidade humilhação presente na relação educacional entre professores e alunos. A metodologia englobou observação do cotidiano da sala de aula e uma entrevista semiestruturada. Os resultados indicam que a maioria dos alunos apresenta uma representação da violência vinculada à verificação de agressões físicas, isto é, a representação da violência está ancorada à violência física, tal como em atos de bater, chutar, machucar, brigar, empurrar, esfaquear. Devido a estas representações, notou-se que a violência psicológica é pouco percebida pelos discentes, visto não haver atos físicos visíveis e pela representação de que um professor não age com violência, tendo seus atos explicados e justificados como parte do processo de ensino, o que inclui as atitudes agressivas e humilhantes, em alguns casos, vindas deste profissional.
Revista Brasileira de Segurança Pública, 2019
resumo Esse artigo investiga as influências de vitimizações dentro e fora da escola para a legitimidade dos professores e para o comportamento de quebra de regras dos adolescentes. Em diálogo com a literatura sobre socialização legal, o estudo utiliza dados de um survey realizado com adolescentes da cidade de São Paulo. Observou-se que estudantes autodeclarados pretos, meninos e estudantes de escola pública são mais sujeitos à vitimização no bairro e na escola. Adolescentes vítimas de violência na escola são menos dispostos a legitimar os professores. Observou-se também que os estudantes mais vitimados têm maiores chances de se engajar em comportamentos de quebra de regras. Conclui-se que a criação de um ambiente escolar livre de violências pode reduzir o impacto da violência no bairro sobre as relações com os professores e os comportamentos de quebra de regras dos adolescentes. palavras-chave: vitimização na escola, exposição à violência, legitimidade do professor, comportamentos de quebra de regras. AbstrAct Violence At school And At neighborhood: the impAct of VictimizAtion oVer teAchers' authority and adolescents' rule-violating behavior This article investigates the influences that victimizations in and outside school may have over teachers' legitimacy and adolescents' rule-violating behavior. In dialogue with the legal socialization literature, the study uses data from a survey conducted with adolescents living in the city of São Paulo. Findings show that black students, boys and students of public schools are more exposed to both neighborhood and school victimization. Adolescents victims of school violence are less willing to legitimize their teachers. They are also more likely to engage in rule-violating behavior. The study reveals that developing a school environment free of violence may reduce the impact that neighborhood violence has over the relationship between adolescents and teacher, as well as over adolescents' rule-violating behavior.
2014
Estudos realizados sobre a homofobia nas escolas brasileiras, pela ONG Reprolatina (2011), mostram que o ambiente escolar é altamente homofóbico e necessita, sim, de políticas públicas de combate a essas formas de preconceito. Essa pesquisa realizada em 11 capitais brasileiras, ouviu 1,4 mil pessoas envolvidas com o processo educacional, identificando que, na maioria das vezes, a hostilidade contra alunos/as Lésbicas, Gays, Bissexuais, Bigênero, Travestis, Transexuais, Transgêneros, Queers, Questionadores/as, Aliados/as, Assexuados-LGBTQIA, surge nas mais distintas formas, as mais imperceptíveis se sucedem em forma de piadas ou brincadeiras potencialmente ofensivas, mas que nem sempre são identificadas pelos envolvidos no processo educacional como LGBTQIAfobia. Estudo organizado pela FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), em 500 escolas públicas brasileiras, apontam que ao serem entrevistados/ as os/as alunos/as concordaram com as seguintes afirmações: "Eu não aceito homossexualidade"-26,6%; "Pessoas homossexuais não são confiáveis"-25,2%; "A homossexualidade é uma doença"-23,2% e "Os alunos homossexuais não são normais"-21,1% (GUINOZA, 2011, p.81). Além disso, os próprios docentes [...] reconhecem que não aplicam muitas das recomendações estabelecidas nas políticas e planos anuais porque sentem que não estão preparados para atuar na área das diversidades sexuais __________________________________
2017
O presente artigo tem por objetivo compreender e caracterizar as concepcoes de violencia escolar no contexto brasileiro e portugues atraves da atuacao de dois programas interdisciplinares de apoio as escolas publicas em cada pais, situadas em areas de vulnerabilidade socioeconomica e com equipes de psicologos, assistentes sociais e professores. Ambos os programas apresentam como premissa de atuacao o desenvolvimento de estrategias de enfrentamento aos desafios que emergem no cotidiano escolar. Foi realizado um estudo exploratorio no Brasil e em Portugal utilizando metodo de investigacao qualitativa atraves de 24 entrevistados e posteriormente realizou-se a analise de conteudo em sua modalidade tematica. Os resultados apontam alicerces diferenciados na caracterizacao de violencia escolar nos diferentes paises, como por exemplo, o uso da terminologia indisciplina e bullying em Portugal e, no Brasil, violencia interpessoal, institucional e simbolica. As categorias de analise destacadas...
Revista Brasileira de Segurança Pública, 2019
Esse artigo investiga as influências de vitimizações dentro e fora da escola para a legitimidade dos professores e para o comportamento de quebra de regras dos adolescentes. Em diálogo com a literatura sobre socialização legal, o estudo utiliza dados de um survey realizado com adolescentes da cidade de São Paulo. Observou-se que estudantes autodeclarados pretos, meninos e estudantes de escola pública são mais sujeitos à vitimização no bairro e na escola. Adolescentes vítimas de violência na escola são menos dispostos a legitimar os professores. Observou-se também que os estudantes mais vitimados têm maiores chances de se engajar em comportamentos de quebra de regras. Conclui-se que a criação de um ambiente escolar livre de violências pode reduzir o impacto da violência no bairro sobre as relações com os professores e os comportamentos de quebra de regras dos adolescentes.
Resumo O presente estudo objetivou ampliar o conhecimento sobre as consequências a longo prazo da vitimização escolar por meio de um estudo piloto que investigasse as experiências mais negativas vivenciadas por estudantes universitários durante a época escolar anterior à Universidade. Uma amostra de 81 estudantes (M=21 anos, 76% mulheres) respondeu ao Questionário sobre Alienação e Trauma em Estudantes – Revisado. A análise dos dados demonstrou que, na maioria dos casos, a pessoa envolvida na pior experiência escolar era outro estudante (52%), as experiências ocorreram entre 11 e 14 anos (45%) e envolviam uma situação de violência verbal (45,3%). Após a experiência, 89% dos participantes sentiram nervosismo, raiva, tristeza, solidão e rememoração do fato ocorrido e 38% da amostra apresentaram quadro sugestivo de Transtorno de Estresse Pós-Traumático. Os resultados devem ser interpretados com cautela, pois se trata de um estudo inicial. Alterações no instrumento e novas estratégias de aplicação são sugeridas. Abstract This study aimed at broadening the knowledge about the long term effects of school victimization by means of a pilot study investigating the most negative events experienced by university students during the school years preceding University. A sample of 81 students (M= 21 years of age, 76% female) answered the Student Alienation and Trauma Scale – Revised. The analysis of the data demonstrated that, in most cases, the person involved in the worst school experience was another student (52%), the experiences occurred between the age of 11 and 14 years old (45%) and involved a situation of verbal violence (45.3%). After the experience, 89% of the participants felt nervousness, anger, sadness, loneliness, and remembrance of the occurred event, and 38% of the sample presented a picture suggesting Post-Traumatic Stress Syndrome. The results must be interpreted with caution, for it is an initial study. Alterations in the instrument and new application strategies are suggested. A escola, assim como o lar, pode ser um local de risco para o desenvolvimento saudável da 1 Agradecemos à Dra. Rachel Faria Brino, professora associada da UFSCar e pesquisadora do Laboratório de Análise e Prevenção de Violência (Laprev) por disponibilizar o banco de dados envolvidos no presente estudo. 2 Apoio: CNPq 3 Contato: [email protected]
Eccos Revista Científica, 2008
Revista LEVS
Este trabalho tem por objetivo contribuir com as discussões sobre jovens e violência no âmbito escolar. Para tanto elaboramos um projeto de pesquisa que tem por objetivo identificar o sentido que a violência adquire para o jovem seja como estratégia de identidade ou como meio para obter presença social como grupo, relacionando-a as suas trajetórias pessoais, grupais e de classe, e as condições objetivas de exposição a situações de violência. Neste artigo é apresentada uma análise parcial dos dados coletados. Buscamos neste texto nos atentar para as explicações da violência presentes nos discursos dos jovens no que diz respeito à violência a e da escola.
As condutas dos escolares e a construção do cidadão social IX Resumo Ancorado numa abordagem cognitiva das políticas públicas, o presente estudo é o resultado de um processo de investigação que teve como objeto a emergência e formação do cidadão social. Partindo daquilo que é descrito como indisciplina na Escola, o estudo propõe-se compreender como se tem reconfigurado o papel e as conceções de aluno e do cidadão, no sentido da sua perspetivação como sujeito ativo que participa no devir social, individual ou coletivo. Esta compreensão é procurada por intermédio da identificação e do exame de um conjunto de instrumentos de regulação adotados, nacional e localmente, no sentido de enfrentar a indisciplina em contexto escolar. Estes dispositivos e técnicas são analisados com recurso ao conceito de referencial que permite pôr em evidência a redefinição cognitiva e normativa de aluno e de cidadão, bem como dos objetivos do trabalho escolar e das formas de encarar o governo coletivo. As balizas cronológicas do trabalho situam-se entre dois normativos que têm como objetivo organizar as relações, sociais e educativas, em contexto escolar. De um lado, o Decreto-Lei 769-A/76 de 23 de outubro, do outro, a alteração ao Estatuto do Aluno do Ensino não Superior, a Lei 3/2008 de 18 janeiro. No desenvolvimento da pesquisa adotou-se um conjunto de opções metodológicas de natureza qualitativa, assumindo-se uma dimensão interpretativa assente no estudo a partir de um caso (uma escola pública). O estudo põe em evidência um conjunto de mudanças na regulação da indisciplina na escola que acompanham a emergência do cidadão social: a reconfiguração das estratégias de regulação, mais orientadas para fornecer ao jovem elementos que permitam definir os modos de identificação ao grupo ou ao contexto; a instituição de 'geografias de acção' que definem o espaço e o lugar da normalidade, conferindo à ação individual condições de e para a sua 'normalização'; a centralidade de uma bioética na regulação condutas. Contudo, o estudo mostra também a manutenção das assimetrias das relações de poder que sempre caracterizaram governo e governados, aluno e cidadão, Estado e sociedade. Palavras-chave: Políticas Públicas, Referencial, Regulação; Instrumentos; indisciplina na escola; As condutas dos escolares e a construção do cidadão social X Abstract Anchored in a cognitive approach of public policy, this study is the result of an investigation which had as its object the emergence and formation of social citizen. From what is described as indiscipline in school, the study aims to understand how they have reconfigured the role and conceptions of student and citizen in the sense of its as active becoming involved in social, individual or collective.
2011
O bullying é a denominação atribuída a um conjunto de comportamentos agressivos, físicos ou psicológicos. O principal objetivo desta pesquisa, caracterizada como qualitativa, foi investigar a frequência com que o bullying ocorre em diferentes contextos escolares, bem como comparar essa ocorrência entre sujeitos do sexo masculino e feminino. A pesquisa se justifica pela ausência de dados quanto à ocorrência desse fenômeno nas escolas municipais da cidade em que se realizou a pesquisa, e pelo fato de o bullying não ter sido considerado um problema relevante durante muitos anos, apesar de o fenômeno ocorrer desde que surgiram as instituições escolares. Para a realização da pesquisa, foi utilizado um questionário estruturado com base nos principais tipos de bullying encontrados na literatura. Participaram da pesquisa 54 estudantes do 5o ano do ensino fundamental de 3 escolas de uma cidade do Meio-Oeste catarinense. A escolha por esse ano de escolaridade foi em virtude de tais alunos est...
Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)Biográfica
cal concepts of (auto)biographical research and visual anthropology supported the production of videobiographical narratives, which were built by their authors according to their life experiences before and during institutionalization. We stress here, for assessment purposes, audiovisual narratives where school context served as a canvass for self-graphs. results indicate the necessity of school monitoring aimed at the human and time richness of boys and girls paths, and focusing on the techniques, resistance and value they reveal in their way of experiencing exclusion, socially marked by vulnerability and risk.
Logeion, 2022
Esta obra está licenciada sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International (CC BY LOGEION: Filosofia da informação, Rio de Janeiro, v. 9, VIOLÊNCIA ESCOLAR E RACIONALIDADE COMUNICATIVA: Reflexões sobre a busca de uma educação pela paz ______________________________ Resumo Compreender a violência na sociedade contemporânea requer o mapeamento dos fatores geradores de atos violentos bem como sua prevenção por meio de políticas públicas e de processos educacionais. Este artigo traz algumas reflexões sobre a racionalidade comun social e a crise de horizontes utópicos para a construção da educação e da formação de sujeitos de direitos. A abordagem metodológica está ancorada na perspectiva da análise de conteúdo de Lau documento 'Violência escolar e Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). São analisadas as pretensões de validade das informações e dos dados considerados relevantes por meio da elaboração de dois eixos principais para analisar a violência escolar apresentada no relatório: a) definições e amparos legais; b) impactos e principais desafios sobre a violência escolar e o bullying. Nessa per Teoria do Agir Comunicativo, de Jürgen Habermas, para refletir sobre os achados e saber quais as bases consideradas relevantes para se construir uma educação para a paz alicerçada no diá Palavras-chave: Violência escolar. Racionalidade comunicativa. UNESCO.
2016
CECCHETTO, F., RIBEIRO, FML., and OLIVEIRA, QM. Gênero, sexualidade e ‘raça’: dimensões da violência no contexto escolar. In: ASSIS, SG., CONSTANTINO, P., and AVANCI, JQ., orgs. Impactos da violência na escola: um diálogo com professores [online]. Rio de Janeiro: Ministério da Educação/ Editora FIOCRUZ, 2010, pp. 121-146. ISBN 978-85-7541-330-2. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org >.
O livro Violência na escola e da escola: desafios contemporâneos à psicologia da educação traz como temática central a violência nos espaços educativos e busca elucidar aspectos tanto teóricos quanto práticos que permeiam a questão. É, sem dúvida, uma literatura essencial àqueles que almejam compreender: primeiro, a escola enquanto instituição social em sua totalidade; segundo, o fenômeno da violência ocorrida nos espaços escolares, esta cada vez mais crescente nas últimas décadas; e ainda pensar em estratégias de prevenção e intervenção para as situações enfrentadas no cotidiano de cada escola. Já em seu título, o livro se mostra intrigante. A diferenciação feita entre uma violência na escola e outra da escola faz suscitar um grande debate acer-ca de que tipos de violência estamos nos referindo e seus efeitos nos modos como alunos, professores, e toda a escola se relacionam na construção de um ambiente propício para a aprendizagem e o desenvolvimento. Por violência na escola, é possível pensar em uma violência não pertencen-te, necessariamente, ao ambiente escolar, mas que sendo trazida por diversos agentes, concretiza-se neste espaço que não é o seu original. É, portanto, uma violência da sociedade que, ultrapassando os muros da escola, ali se instala, fugindo ao controle e perpetuando-se. Já a violência da escola, caracteriza-se por um modo estrutural de ação violenta pertencente à própria escola – é a escola em si mesma, enquanto aparelho do Estado, que se torna violenta e muitas vezes, aversiva aos alunos e aos diferentes agentes que dela fazem parte. Partindo de diferentes concepções teóricas, tanto do âmbito da psicologia, da sociologia e da educação, os autores vão construindo suas reflexões a res-peito do tema, sem perder de vista a centralidade da proposta, que é discutir a
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