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Revista de Educação Popular
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Este artigo tem como objetivo discutir as práticas de extensão rural a partir dos conceitos de campesinato, de educação do campo, dos paradigmas agrários da modernização e da recampesinização, da prática de Tschajanow e do pensamento de Freire, indicando caminhos de busca por um modelo de extensão rural enraizado na perspectiva pedagógica da educação dialógica do campo. A extensão rural é uma realidade histórica, que se apresenta como um processo educativo. Historicamente as práticas da extensão rural tomaram duas direções distintas: como instrumento educativo impositivo e domesticador protagonizado pela modernização da agricultura, ou como modelo dialógico libertador, pelo protagonismo do campesinato. Metodologicamente a reflexão é apresentada em forma de estudo teórico, embasado, de forma geral, nas práticas históricas de extensão rural. Conclusivamente, se observa que praticando a extensão rural de forma dialógica, a condição camponesa se afirma
A exatidão das informações, opiniões e conceitos emitidos, referências e citações, bem como das imagens, tabelas, quadros e figuras, é de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es).
Revista Triângulo, 2015
O presente artigo corresponde à sistematização de reflexões geradas a partir da leitura e da análise de políticas públicas para a extensão universitária em âmbito nacional. Nesse sentido, as ideias suscitadas por este trabalho foram articuladas à contribuição de Paulo Freire (2011) acerca da discussão sobre extensão e apontam para a necessidade de se repensar a prática da extensão universitária a partir do seu entendimento enquanto ação pedagógica.
Revista de Educação Popular
O objetivo do relato é sistematizar a experiência do Núcleo Educação, Trabalho e Movimentos Sociais, da Universidade de Pernambuco, lançando luz sobre o próprio processo. A metodologia se orienta pela análise dialética, que consiste em analisar e compreender a realidade em relação ao todo, em processo histórico e, portanto, em movimento. Apoia-se na concepção de educação popular contemporânea, tendo em Paulo Freire a principal referência teórica. Como resultado, indica algumas categorias que expressam a realidade e o desejo do Núcleo, a saber: o diálogo, a participação, o estar e o aprender com, a consciência de classe, o sonho e a esperança. Como conclusão, aponta para um processo organizativo que assume a dimensão política da educação, tomando posição ao lado dos trabalhadores e dos movimentos populares, na luta por emancipação e transformação.
O presente trabalho tem como objetivo apresentar o processo de interação e de trocas mútuas entre extensionistas e comunidades participantes do projeto “Educomunicação, Ciência e Outros Saberes”. Neste processo, discute-se a extensão enquanto troca de saberes, não como saber superior e imutável que somente os universitários detêm. Para a discussão, apresentam-se os relatos das atividades desenvolvidas, depoimentos de professores e acadêmicos envolvidos com o projeto. Destaca-se também a contribuição da comunidade para o desenvolvimento profissional e humano dos estudantes universitários extensionistas.
Revista Em Extensão, 2020
O presente trabalho busca relatar as experiências do projeto de extensão em educação socioambiental, realizado pelo Grupo de Pesquisa “Convenção 169 e o Direito à Consulta Prévia, Livre e Informada” da Liga Acadêmica Verde Cabanagem em parceria com a Escola Superior de Advocacia do Pará. As atividades do grupo foram realizadas entre os anos de 2018 e 2020 e estiveram concentradas na promoção de debates, rodas de conversa e fóruns acadêmicos relacionados ao direito à consulta. A justificativa do projeto esteve relacionada com a necessidade de se promover conhecimento sobre o tema, especialmente em decorrência das recorrentes violações de direitos humanos e fundamentais de povos e comunidades tradicionais no Estado do Pará. Os encontros e os eventos realizados contribuíram significativamente para a construção de narrativas e bases teóricas de todos/as os/as participantes, encerrando suas atividades com o painel sobre direitos de povos e comunidades tradicionais no 41o Congresso Nacion...
RESUMO O princípio constitucional da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão universitária revela-se um permanente desafio no cotidiano das universidades brasileiras. Observa-se uma tendência crescente de valorização da produtividade acadêmica nos âmbitos de pesquisa e inovação, em detrimento da integração entre universidade e comunidade. Os esforços dispendidos para alterar esse cenário costumam esbarrar em problemas tanto no nível estrutural como no nível das microrrelações cotidianas. O objetivo deste artigo é discutir os desafios da articulação entre pesquisa, ensino e extensão universitária na Universidade pública, a partir do relato de ações em Psicologia Social e Direitos Humanos. Tais ações compreendem pesquisa de mestrado e disciplina de graduação da Universidade de São Paulo desenvolvidas no bairro Jaguaré, entre os anos de 2014 e 2016. Os resultados revelam desafios para a inserção e permanência de ações extensionistas na comunidade ligados a fatores tais como: temporalidades, institucionalidades, financiamento, negociações e interesses de distintos atores envolvidos. Conclui-se que o potencial de articulação entre pesquisa, ensino e extensão universitária na universidade coexiste com as dificuldades de efetivar o princípio da indissociabilidade e que um caminho possível para transformar esse cenário é observar com atenção os desafios presentes no cotidiano.
Doutor em Letras-Teoria da Literatura. Professor adjunto da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)-Campus Erechim e membro da comissão de curricularização da extensão.
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