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Bem-vindo aos novos alunos do "ALADIM". Iniciaremos agora um curso bem prático de eletrônica. Nele o aluno irá aprender o funcionamento dos componentes eletrônicos, bem como a maneira de testá-los, o funcionamento e a maneira de testar e consertar rádios AM/FM, toca-fitas, toca discos, aparelhos de som, etc. Também terá técnicas de leitura de esquemas de eletrônicos e as técnicas para soldagem e dessoldagem de componentes eletrônicos.
Potencial eléctrico de membrana ou potential transmembranar é a diferença de potencial eléctrico (voltagem) através da membrana plasmática, principal sistema de funcionamento dos neurônios. Também presentes em outras células, este potencial surge da atividade de canais de proteínas e proteínas transportado de íons que mantêm regularizadas as concentrações desses íons no citoplasma, separados por uma bi membrana fosfolipídicas (membrana plasmática) Muitos íons têm um gradiente de concentração através da membrana, incluindo o potássio (K+), que está a uma concentração elevada no interior e uma baixa concentração de fora da membrana. Sódio (Na +) e Cloreto (Cl-) estão em concentrações elevadas na região extracelular, e baixas concentrações nas regiões intracelulares. Estes gradientes de concentração possuem a energia potencial necessária para conduzir a formação do potencial de membrana. Em humanos, a voltagem em repouso por volta de 70 mV (milivolts) em neurônios e –90 mV em placa motora. Quando um potencial de ação permite a entrada de íons de sódio (NA+), a tensão interior torna-se menos negativo (por exemplo a partir de-70 mV para 10 mV) levando a despolarização da membrana. Quanto mais perto de 0mV, menos polarizada. Como consequência, o potássio sai e faz arepolarização até o ponto de causar hiperpolarização para-90 mV, que logo é re-equilibrada de volta para-70mV. Fonte: Wikipédia Exercícios complementares Questão 01-(UFMS) As figuras mostram as linhas de forças que representam o campo elétrico gerado por três distribuições de cargas diferentes. Na primeira, uma distribuição de cargas que não aparece na figura, gera um campo elétrico uniforme, veja a Figura A. Na segunda, o campo elétrico é gerado por uma carga elétrica pontual e positiva, veja a Figura B. Na terceira, o campo elétrico é gerado por um dipolo elétrico, veja a Figura C. Três pontos, A, B e C, estão localizados respectivamente nesses campos elétricos. Considere as linhas de forças contidas no plano da página, despreze outras interações que não sejam elétricas e, com fundamentos no eletromagnetismo, assinale a(s) afirmação(s) correta(s).
R A , R B , H A e M A . As equações fundamentais da Estática, não são suficientes para resolver as equações de equilíbrio. São necessárias outras condições relativas ao comportamento da estrutura, como, por exemplo, a sua deformabilidade para determinar todas as incógnitas.
Este capítulo oferece uma recapitulação aos conhecimentos de álgebra vetorial, já vistos em outros cursos. Estando por isto numerado com o zero, não faz parte de fato dos nossos estudos de eletromagnetismo. Sem ele o tratamento dos fenômenos de campos elétricos e magnéticos torna-se mais complicado, uma vez que estes são obtidos matematicamente através de operações vetoriais.
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Apresentaremos inicialmente as principais grandezas físicas utilizadas em luminotécnica. O tema da calorimetria, embora complexo, é abordado brevemente apenas para permitir a introdução dos conceitos de Temperatura de Cor e Índice de Reprodução de Cor. Em seguida são apresentados detalhadamente os principais tipos de lâmpadas disponíveis atualmente: lâmpadas incandescentes (convencionais e halógenas) e lâmpadas de descarga (de baixa e de alta pressão). Um objetivo adicional desta seção é mostrar a complexidade relacionada à comparação entre as diferentes lâmpadas, a qual envolve diversas grandezas tais como eficácia luminosa, reprodução de cores, custo de investimento e custo operacional das lâmpadas. Finalmente apresentam-se os principais aspectos relacionados ao projeto de iluminação, no qual são estabelecidos o tipo e o número de lâmpadas e luminárias necessárias para obter uma iluminação adequada em função da aplicação. São discutidos os principais métodos utilizados em projetos de iluminação: o Método dos Lumens e o Método Ponto a Ponto.
Neste trabalho é apresentada uma plataforma de ensino experimental para eletrônica de potência. Pode-se elaborar atividades práticas, colocando o aluno em situações que não poderiam ser analisadas apenas de forma idealizada ou através de simulação numérica. O sistema desenvolvido faz uso de um microcomputador para a interface gráfica e reconhece automaticamente a placa utilizada no experimento. Mostram-se o desenvolvimento e o funcionamento para três conversores CC-CC básicos: buck, boost e buck-boost.
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