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2009, Público
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Na encenação de Christof Loy que o S. Carlos levou à cena, Gounod transfigurou-se e rivalizou com Goethe Quando abre o pano, aos primeiros acordes do Fausto de Gounod, o palco do S. Carlos apresenta-nos uma sala
Cadernos de Gênero e Diversidade
Literatura em Debate, URI Rio Grande do Sul.
Nas literaturas e culturas ocidentais, o mito de Fausto cumpre a função de representar o perpétuo embate do ser humano contra sua condição limitada e finita, em permanente confronto com seus desmedidos e inesgotáveis desejos. Este trabalho analisa as manifestações do mito de Fausto na obra homônima de Goethe e nos filmes Coração Satânico (1987) e Fausto 5.0 (2001), com base na teoria da tradução intersemiótica. Dedica-se especial atenção ao contexto e aos sistemas culturais em que se produziram essas duas versões cinematográficas do célebre clássico literário de inspiração popular. PALAVRAS-CHAVE: Mito de Fausto. Cinema e Literatura. Tradução intersemiótica. 1 Introdução Os mitos são parte consolidada da cultura universal e exercem um papel basilar na definição do comportamento individual e coletivo, servindo de exemplo e guia para escolhas e ações dos seres humanos. Nessa perspectiva, vale notar que o mito de Fausto concretizou-se sob contornos literários já na Alemanha do século XVI e, nas mais diversas variantes (condição própria aos mitos), conserva sua plena e sólida atualidade e relevância em diferentes culturas, do Ocidente ao Oriente, das sociedades industrializadas às etnias aborígenes de todas as latitudes. Como testemunho de sua importância nas sociedades ocidentais, o mito de Faustode sua primeira manifestação literária aos dias de hojeinfluenciou e inspirou as mais diversas formas de arte, como o teatro, a música, a pintura, o cinema e a literatura. Nas páginas a seguir, analisa-se a representação do mito de Fausto em duas de suas adaptações cinematográficas -Coração Satânico (Estados Unidos, 1987) e Fausto 5.0 (Espanha, 2001) -, em suas articulações com o clássico Fausto (Alemanha, 1808), de Johann Wolfgang von Goethe. Para
Comunicação & Educação, 2009
Currículo lates disponível em: <http 5603456212749590>. 2 . Trabalho vinculado ao Grupo de Pesquisa CNPq Produç ão e A p r o p r i a ç ã o d o C onhecimento Científico e Tecnológico, e à Linha de Pesquisa Produção e Trabalho. 3 . GAÚCHO, Renato. A música da minha vida: as mais belas histórias que o amor inspirou. Curitiba: Editora Unificado, 1995. v. I. 4 . Ibid., 2000. v. II. 5 . STANISLAVSKI, Constantin. A construção da personagem. São Paulo: Civilização Brasileira, 2001. Resumo: Neste artigo, analisamos a obra A música da minha vida: as mais belas histórias que o amor inspirou, volumes I e II, sob organização do radialista paranaense Renato Gaúcho. Das 23 narrativas, selecionamos 15 sobre a representação do universo do trabalho feminino. Identificamos cinco características que vão desde a valorização até a desqualificação da atividade laboral.
2013
Marv diante do espelho, Sin City: a cidade do pecado (MILLER: 2005, 151).
Cadernos de Filosofia Alemã, 2021
Por que o tema do humanismo e do anti-humanismo é tão presente na obra de Ruy Fausto, acompanhando do início ao fim o seu percurso intelectual? O objetivo deste artigo é o de analisar tal temática em diversos escritos do autor, com vistas a compreender tamanha relevância. No entanto, mostra-se inviável fazer isso sem abordar ao menos uma parte da enorme variedade de problemas que Fausto discutiu ao longo de seu trabalho, nos campos da lógica, filosofia da história, ontologia, antropologia filosófica, ética e política. Ao fim e ao cabo, o que se descortina é a mais pura expressão da dialética enquanto trama do pensamento crítico que leva a complexidade e a sutileza ao máximo e desmonta, uma a uma, as mais diversas unilateralidades. Com isso, é o próprio campo da crítica dialética que se expandirá para além da crítica marxista do capitalismo.
Revista: O olho da história, 2018
Resenha do livro: Caminhos da esquerda: Elementos para uma reconstrução, de Ruy Fausto, lançado recentemente pela editora Companhia das Letras. REVISTA O OLHO DA HISTÓRIA, n. 27, maio de 2018. ISSN 2236-0824
2006
(orient.) (UFRGS). O mito de Fausto, o homem que vende sua alma ao diabo, no afã de tudo dominar, serviu de fonte a muitos romancistas, dramaturgos, cineastas e encenadores. Abordar este mito, contudo, é se colocar face à difícil questão do trágico no contexto contemporâneo, já que o modelo do trágico grego, sob o qual o gênero teve origem, não pode mais ser reproduzido. Esse é na realidade o propósito de nossa investigação: repensar o trágico na perspectiva da sua genética cênica. Para tal, cotejando Fausto de Goethe com outras obras sobre o mesmo mito, investigaram-se procedimentos que favorecessem a atualização da tragédia, considerando que os questionamentos postos pelo autor alemão refletem valores culturais, políticos, religiosos e científicos da sociedade do séc. XVIII, diferente então da realidade do homem contemporâneo. Após estudo teórico sobre o mito, inicou-se o trabalho prático pautado pelo exercício de improvisações realizadas no cumprimento de uma tarefa física (de diferentes 033 naturezas) associada a fragmentos de texto. Dessa forma, a intervenção física do ator sobre a cena desvenda novas possibilidades para as condições de enunciação entre interlocutores, bem como re-significa a palavra do autor. O processo visa favorecer o surgimento de um texto-performance que, tal um "palimpsesto", segundo definição de G. GENETTE, constitua uma inscrição traçada sobre um pergaminho onde uma primeira inscrição foi raspada, mas cujos vestígios ali ainda permanecem: no caso, os valores míticos, a dimensão humana e a qualidade trágica. (PIBIC).
Estudos Feministas, 2021
Neste artigo temos como objetivo analisar o tratamento conferido a personagens femininos em uma narco-narrativa contemporânea, a terceira temporada de Narcos. Nosso problema de investigação é a compreensão das representações femininas em produtos altamente consumidos e que, sob uma estética aparentemente “neutra”, internacional, profissional, dirigida a um amplo espectro de consumidores “exigentes”, da visibilidade, sobretudo a uma parcela masculina da sociedade. Pretendemos entender, portanto, a partir de um estudo de caso, de que modo, sob a aparência da universalidade, a ficção seriada corrobora a manutenção da sub-representação feminina.
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Darandina Revisteletrônica, 2009
Saberes Tradicionais e Conhecimentos Científicos nas Ciências Humanas, 2020
Psicologia clínica, 2019
Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), 2015
Universidade de Caxias do Sul, 2023
Revista Araticum
Literatura em Debate, 2011
Estudos Interdisciplinares em Humanidades e Letras, 2016
Ilhas Literárias: Estudos de Transárea, 2019
Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, 2012
Revista Macabéa, 2021
Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários, 2014