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2021, IV Copene Sudeste
https://www.copenesudeste2021.abpn.org.br/arquivo/downloadpublic?q=YToyOntzOjY6InBhcmFtcyI7czozNToiYToxOntzOjEwOiJJRF9BUlFVSVZPIjtzOjQ6IjIwODIiO30iO3M6MToiaCI7czozMjoiOGIwYWU0N2Q4ZTI2MTJhYThlMjM2ZTlmNzM2NWNlOTkiO30%3D
DOAJ (DOAJ: Directory of Open Access Journals), 2015
Neste artigo examino quatro escritores caribenhos-Aimé Césaire, Édouard Glissant, Patrick Chamoiseau (da Martinica) e Maryse Condé (da Guadalupe)-a fi m de detectar o tipo de relação que estabeleceram com a África ao longo de sua vida e de sua obra.
A ciência nunca foi tão popular e influente como actualmente. As últimas décadas têm sido palco de excitantes e relevantes desenvolvimentos científicos e tecnológicos com forte impacto na melhoria das condições de vida da população. Tem-se assistido a um investimento crescente na educação e divulgação científicas. De acordo com vários estudos (EUROPEAN COMMISSION, 2001; NSB, 2006; VCU CENTER FOR PUBLIC POLICY, 2003), a grande maioria da população tem uma opinião favorável acerca da ciência. Contudo, a ciência também é alvo de fortes ataques. Utilizações incorrectas e efeitos secundários indesejados da tecnologia têm desencadeado fortes reacções da sociedade. Discutem-se e impõem-se restrições ao financiamento e à investigação científica e tecnológica. Uma parte significativa da população tem perdido confiança nas potencialidades da ciência e, simultaneamente, as crenças pseudo-científicas ganham terreno.
EDITORA KOTEV, SÉRIE PROFESSOR MOURÃO 2/ EXCERTO DE RELATÓRIO DE PÓS DOUTORADO - RELAÇÕES INTERNACIONAIS USP (2012-2014). ) O RELATÓRIO DE PÓS-DOUTORADO FOI DISPONIBILIZADO NA TOTALIDADE NA SÉRIE PROFESSOR MOURÃO EM TÍTULOS NUMERADOS DE 1 A 8, 2020
Integração de África: Cadências, Prognósticos e Sínteses corresponde a excerto do Relatório de Investigação de Pós-Doutorado O Papel de Angola na África Centro-Meridional: Recursos Hídricos, Cooperação Regional e Dinâmicas Socioambientais, desenvolvida no biênio 2012-2013 com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), instituição de fomento à pesquisa acadêmica ligada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do governo do Estado de São Paulo. Atente-se que o parecer final de aprovação do Relatório pela FAPESP em 2014, categorizou a investigação como excelente, destacando o rigor da redação e organização do texto, assim como destacou o material como merecedor de publicação. Em termos editoriais/textuais, Integração de África: Cadências, Prognósticos e Sínteses corresponde aos três primeiros subcapítulos do Capítulo 2 do Relatório de Investigação: Integração de África: Cadências, Prognósticos e Sínteses: 2.1. A Proatividade da África Sujeito, 2.2. Identidades em construção, Pan-Africanismo e Imaginário Político e 2.3. Vicissitudes da Integração, perfazendo ao intervalo entre as páginas 36-53 do Relatório de Investigação de Pós-Doutorado, que nesta edição, foi levemente adaptado para publicação em separata. A mais ver, foram divulgados dois textos com baase em excertos desta parte do Relatório de Pós Doutorado para público amplo, ambos indexados à Série Africanidades: Unidade Africana: Um Caminho Pleno de Esperanças (Série Africanidades Nº. 17) e Pan-Africanismo: Relações Multilaterais, Identidade & Economia Global (Série Africanidades Nº. 20), assim como Clivagens do Associativismo Africano (Série Professor Mourão Nº. 4). Materiais mais recentes, com foco no tema deste texto, também foram adicionados à Bibliografia. Atente-se que todos os títulos da Série Professor Mourão, à qual este material está indexado, acatam a ordem de exposição textual do Relatório de Pós-Doutorado, sequenciados de acordo com a numeração. Em 2020, sob titularidade da Editora Kotev (2018, Kotev©), este excerto foi revisado, masterizado e reconfigurado editorialmente. A edição atual do texto incorpora revisão ortográfica com base nas regras vigentes quanto à norma culta da língua portuguesa, cautelas de estilo editorial, repaginação normativa e ajustes de programação inerentes ao formato PDF. Enquanto um documento acadêmico, a presente edição reporta exclusivamente ao teor e às considerações presentes no documento original da investigação. Integração de África: Cadências, Prognósticos e Sínteses é um material gratuito, sendo vedada qualquer forma de reprodução comercial e igualmente, divulgação sem aprovação prévia da Editora Kotev (Kotev©). A citação deste texto deve obrigatoriamente agregar referências ao autor e ao texto, conforme segue: WALDMAN, Maurício. Integração de África: Cadências, Prognósticos e Sínteses. Série Professor Mourão Nº. 2. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade São Paulo (FFLCH-USP) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). São Paulo (SP): Editora Kotev. 2020.
Fonseca, Mariana, 2019
Este livro reúne artigos que discutem o papel das mulheres e das representações de gênero em diversas sociedades africanas, desde a antiguidade a contemporaneidade.
Texto de análise do poema "A Billie Holiday, cantora" de Noémia de Sousa.
JOSÉ GUILHERME DOS SANTOS FERNANDES - RESUMO: Este artigo tem por objetivo apresentar o conceito de etnossaberes como alternativa integradora de outros conceitos referentes aos saberes de povos e comunidades tradicionais. Considerando essa discussão conceitual na educação superior, busca-se estabelecer parâmetros epistemológicos de aplicação do conceito de etnossaberes com base em Glissant (2005), Escobar (2012), Mato (2008 e 2014) e Fernandes e Fernandes (2015). A discussão tem como suporte documentos institucionais e estudo de realidades, a fim de se justificar, a partir da realidade brasileira, a necessidade da aplicação de referencial agregador de práticas e saberes oriundos de processos históricos colonialistas semelhantes. ABSTRACT: This article aims to present the concept of ethnical knowledge as an integrating alternative of others concepts relating to traditional peoples and communities' knowledge. Considering this conceptual discussion in higher education, we seek to establish epistemological parameters to apply the concept of ethnical knowledge, based on Glissant (2005), Escobar (2012), Mato (2008, 2014) and Fernandes & Fernandes (2015). The discussion is supported by institutional documents and study of realities in order to justify, from the Brazilian reality, the need to apply an aggregator framework of practices and knowledge derived from similar colonial historical processes.
INCLUSÃO SOCIAL EM ÁFRICA, 2019
1. Nas últimas décadas, África tem registado alguns avanços significativos na promoção da inclusão social e em muitas áreas num ritmo mais rápido do que no resto do mundo. 2. Alguns grupos e algumas zonas em África não apresentaram os mesmos avanços e continuam em risco. A inclusão social nos ajuda a compreender quem está excluído, do que, de que formas e por quê. 3. A inclusão social chama atenção aos factores da pobreza em África e explica que, embora o foco na pobreza seja necessário, é preciso fazer mais para acabar com a exclusão de alguns indivíduos e grupos. 4. As estruturas e os processos que promovem e apoiam a exclusão social com frequência têm raízes históricas e culturais. 5. As zonas afectadas por conflitos e fragilidade também se destacam por apresentarem os piores resultados relacionados com a inclusão social. Em contraste, a paz e a segurança são importantes para a inclusão social. 6. As sociedades incorrem em custos significativos em decorrência da exclusão social. Mas transformar a inclusão social em uma realidade também implica custos. Portanto, o investimento na inclusão social tem de ser uma escolha consciente dos Estados e das sociedades. 7. Com um contrato social robusto, a inclusão social em África é eminentemente factível, como demonstram centenas de iniciativas em todo o continente.
Revista da ABPN • v. 13, n. 35 •, p. 242-259, 2021
Vanicleia Silva Santos narrates her academic trajectory in undergraduate studies at PUC-SP and postgraduate studies at USP, highlighting her family origins, intellectual and academic influences. She analyzes her research in African history and the role of black and black intellectuals in changing historiography. It evaluates its role as black teacher and academic, involved in projects in Brazil and in agreement in North American universities and Europe and Africa.
2014
Resumo: Ayurveda, ciência da vida, é um sistema de medicina tradicional autóctone da Índia e uma forma de medicina alternativa, do ponto de vista ocidental. De acordo com o Ayurveda, um equilíbrio das três substâncias elementares, chamadas dosha, é a saúde e o desequilíbrio é a doença. O foco da terapia ayurvédica é o temperamento e as características da pessoa, não a doença. O nosso texto apresenta o parecer e as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre a cura tradicional, que inclui também Acupuntura, Yoga e o Unani árabe, e as principais características do sistema ayurvédico Palavras-chave: Ayurveda. Medicina tradicional. Sistema do dosha.
EDITORA KOTEV, SÉRIE AFRICANIDADES 15/ CENTRO DE ESTUDOS AFRICANOS DA USP (CEA-USP), 2017
A África Tradicional é um texto de capacitação em afro-educação utilizado em cursos, palestras e conferências desenvolvidos pelo autor em diversos espaços educativos, particularmente junto ao Centro de Estudos Africanos da Universidade de São Paulo (CEA-USP), entidade na qual o autor participou durante dez anos como Professor-colaborador (2004-2014). A presente edição de A África Tradicional foi masterizada pela Editora Kotev (Kotev ©) em 2017 para fins de acesso livre na Internet. Enquanto tal, A África Tradicional incorpora regras atualmente vigentes quanto à norma culta da língua portuguesa, cautelas editoriais e de estilo, assim como normatizações inerentes ao formato PDF. Anote-se que A África Tradicional é um material gratuito, sendo vedada qualquer modalidade de reprodução comercial e de divulgação sem aprovação prévia da Editora Kotev. As citações de A África Tradicional devem obrigatoriamente incorporar referências ao autor e ao texto conforme padrão modelar que segue: WALDMAN, Maurício. A África Tradicional. Série Africanidades Nº. 15. São Paulo (SP): Editora Kotev. 2017.
Me llamo Rigoberta Menchú y a mí me necesitó el castellano: a língua espanhola como dispositivo de exclusão social Sandra Leite dos Santos Fernando Zolin-Vesz Pragmática e sociolinguística interacional: contribuições para a formação de professor em línguas materna e estrangeiras Daniela Gomes de Araújo Nóbrega Os processos e critérios de escolha de livros didáticos de português: o que dizem os professores?
EDITORA KOTEV, SÉRIE CARTOGRAFIA 10/ GEOCARTO - WEBSITE DE CARTOGRAFIA E GEOGRAFIA, CENTRO DE ESTUDOS AFRICANOS DA USP (CEA-USP) & REVISTA EQUADOR, ISSN: 2317-3491, 2018
Cartografia de África: Toponímia, Africanidade e Imaginário é o desdobramento final de texto de caráter introdutório primeiramente disponibilizado no site de Geocarto - Website de Geografia e Cartografia, do Departamento de Geografia da FFLCH-USP, em Maio de 2010. Pari passu, foi utilizado como texto de apoio nos Cursos de Difusão Cultural “Introdução aos Estudos de África” nos anos 2003-2013, promovidos pelo Centro de Estudos Africanos da Universidade de São Paulo (CEA-USP), assim como para os alunos da turma de 2010 da disciplina eletiva Geografia da África, oferecida pelo Departamento de Geografia do Instituto de Geociências da UNICAMP. Mais adiante, este texto foi publicado pela Revista Equador, da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Volume 3, nº 1, pp. 25-41, Janeiro/Junho do ano de 2014 (Fac-símile: http://mw.pro.br/mw/cartografia_de_africa.pdf). Em Setembro de 2018, este paper foi masterizado para fins de acesso livre na Internet em Formato PDF com os préstimos da Editora Kotev (Kotev ©), mantendo todo o teor da edição original pela Revista Equador. Cartografia de África: Toponímia, Africanidade e Imaginário é um material gratuito, sendo vedada a reprodução comercial e igualmente, divulgação sem aprovação prévia da Editora Kotev. A citação de Cartografia de África: Toponímia, Africanidade e Imaginário deve incorporar referências ao autor e apensos editoriais conforme padrão modelar que segue: WALDMAN, Maurício. Cartografia de África: Toponímia, Africanidade e Imaginário. Série Cartografia, Nº 10. São Paulo (SP): Editora Kotev. 2018. RESUMO: a Toponímia é de fundamental importância na avaliação dos mapas enquanto peças culturais, históricas, políticas e ideológicas. O regime de nominação que governa a titularidade dos lugares reporta a modelos de percepção que ultrapassam a mera funcionalidade em identificar povos, países, cidades, rios ou lagos. Nessa perspectiva, a compreensão de que a imagem da África foi ao longo de séculos de história de contatos com o Ocidente modelada por padrões cognitivos eurocêntricos - recidivamente incluindo um regime prévio de estereotipias cartográficas - sugere que a compreensão cartográfica não pode ficar restrita às acepções meramente técnicas relacionadas à confecção dos mapas. O paper que segue procura a partir do foco na toponímia explicitar como a cartografia europeia incorporou a África Negra à agenda geográfica. Consequentemente a discussão versa sobre o território que se estende das franjas do deserto do Saara ao Cabo da Boa Esperança, espaço delimitado por uma vasta orla litorânea, compreendida entre o Cabo Bojador e o Cabo Guardafui. Considerando-se os preconceitos que gravam a compreensão do continente africano enquanto um temário, a toponímia engendrada pela cartografia europeia frequentemente repudia a identidade do continente, direta ou indiretamente legitimando a imposição da ordem colonial. Neste sentido, a retirada dos antigos poderes coloniais da África abriu caminho para uma revisão toponímica tendo por eixo a noção de África Sujeito. Trata-se de um processo que se reforça dia a dia, assumido uma perspectiva toponímica que prognostica novos mapas, dinâmica essencial para a consolidação da soberania africana. Palavras-Chave: Cartografia, Eurocentrismo, Africanidade, Imaginário, Identidade, Percepção, Toponímia. CARTOGRAPHY OF AFRICA: TOPONYMICS, AFRICANITY AND IMAGINARY ABSTRACT: Toponymics is of fundamental importance on evaluating maps as cultural, historical, political and ideological objects. The nomination regime that rules the place's titles reports to models of perception beyond the mere functionality of identification of people, countries, cities, rivers or lakes. In this sense, comprehending that Africa was through a secular history of contacts with Occident, modeled by Eurocentric patterns of recognition which includes a previous stereotyped cartographic regimen, considering this agenda, a comprehensive cartographic reading must go beyond the merely technical elaboration of maps. This paper seeks therefore focus on the toponymic references that have been presented at European cartography on what is known as Black Africa. In that sense, the focus of this text will be centered at the territory that extends from the fringe of the Sahara desert to the Cape of Good Hope, a space that in coastal counties covers from Bojador to Cape Guardafui. Considering the bias that attended the comprehension of the continent of Africa as an object, the toponymy of the European cartography frequently lacked substance, direct or indirectly legitimate the imposition of the colonial order. Thus, through the withdrawal of older colonial powers of the continent, the toponymy present at continent cartography has been reviewed by renomination politics, in whose core lies the idea of Africa Subject. It is a process that reinforces itself day by day, a toponymic that generates new maps, an essential dynamism for consolidating African sovereignty. Keywords: Cartography, Eurocentrism, Africanity, Imaginary, Identity, Perception, Toponymics CARTOGRAPHIE DE L'AFRIQUE : TOPONYMIE, AFRICANITE ET L'IMAGINAIRE RÉSUMÉ: La Toponymie est important dans l'évaluation des cartes géographiques en tant que parties culturelles, historiques, politiques et idéologiques. Le schéma de nommage qui régit la propriété des sites signalant les modèles de perception qui dépassent la simple fonctionnalité d'identifier les peuples, les pays, les villes, les rivières ou les lacs. Dans cette perspective, comprendre ce que l'image de l'Afrique a été marquée par des modèles cognitifs eurocentriques depuis des siècles de l'histoire de contacts avec l'Occident - cette permanence compris un régime antérieur de stéréotypies cartographiques - indique que la compréhension cartographique ne peut pas être limitée à de simples significations liées à la techniques de fabrications de cartes. Ce texte recherche dans toponymes vise à expliquer comment les cartes européennes intégrées Afrique noire dans l'agenda géographique.Par conséquent, la discussion a pour sujet le territoire qui s'étend des confins du désert du Sahara au Cap de Bonne-Espérance zone délimitée par un bord de mer côtière vaste, entre le Cap Boyador et le Cap Guardafui. Compte tenu des préjugés qui enregistrent la compréhension du continent africain comme un programme, la toponymie engendrée par cartes européennes rejette souvent l'identité du continent, légitimant directement ou indirectement l'imposition de l'ordre colonial. En ce sens, le retrait des anciennes puissances coloniales en Afrique a lancé un revue de toponymie à l'axe de notion de l’Afrique Sujet. C'est un processus qui renforce de jour en jour, à prendre un point de vue toponymique que laisse présager de nouvelles cartes, dynamique essentiels pour la consolidation de la souveraineté africaine. Mots-clés: cartographie, eurocentrisme, africanité, imaginaire, Identité, Perception, Toponymie.
Anais do 36° Congresso Internacional da Soter, 2024
Segundo Souza (2013) a espiritualidade pode ser definida como uma realidade profundamente humana, que toca a nossas existências e se encontra presente antes mesmo de qualquer religiosidade e é característica de um ser multifacetado que possui múltiplas dimensões: física, psicossocial, existencial e espiritual, e estas na maioria das vezes antecedem às experiências religiosas. São estas facetas que permitem que o ser humano expresse o seu sentido existencial profundo, onde este demonstra a capacidade conectar-se consigo mesmo, com os outros, com o cosmo e com Deus, uma capacidade de transcendência e de integração da diversidade na unidade. Algo que segundo nosso ponto de vista chamamos de espiritualidade ontológica e que está presente em muitas das suas manifestações de existência. Mas todas estas capacidades se expressam naquilo que lhe é essencial e comum a todos os seres humanos: a linguagem, a cultura e o ethos. É através do reconhecimento da existência desta ontologia, é que pretendemos desenvolver uma discussão preliminar a respeito de interculturalidade e da religiosidade, de forma que a descoberta da existência desse ser é que faz segundo nosso entendimento que encontremos na alteridade a existência do diferente. Assim, o objetivo de nosso artigo é de perceber a existência deste ser ontológico espiritual através das diversas culturas e da religiosidade institucional, sentindo na alteridade uma forma de aproximação com a espiritualidade do outro. Para fazer esta discussão pretendemos usar as considerações e os conceitos de alteridade de Raúl Fornet-Betancourt e os pensamentos de Fidel Tubino como fio condutor para refletir sobre quais são as condições imprescindíveis sem as quais o diálogo desta espiritualidade ontológica a que nos referimos podem ser alcançadas através do diálogo em diversas tradições culturais, sem que esta religiosidade institucional seja opressora no campo da educação.
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Revista Vértices (Campos dos Goytacazes), 1997
A longa trajetória humana nessa minúscula forma arredondada, protegida por uma tênue massa gasosa é uma saga fenomênica a perder-se nos primevos do próprio fenômeno. Todos os povos, em todas as épocas, das mais remotas aos indígenas de hoje, manifestam em suas visões de mundo,conceitos míticos de uma criação preexistente a si próprios.
EDITORA KOTEV, SÉRIE AFRICANIDADES 18/ TRANSCRIÇÃO DE CONFERÊNCIA PROFERIDA EM 2010 PARA O ENCERRAMENTO DO CURSO DE DIFUSÃO CULTURAL DO CENTRO DE ESTUDOS AFRICANOS DA USP (CEA-USP), 2018
A Redescoberta da África é um texto que resulta da Transcrição da Conferência “A Temática Africana em Sala de Aula”, proferida por Maurício Waldman, no dia 25 de junho de 2009, entre as 20:00 e 22:00 horas, evento de encerramento da edição do ano de 2009 do Curso Introdução aos Estudos de África, promovido pelo Centro de Estudos Africanos da USP (CEA-USP). A presente edição deste texto, cujo nome foi atualizado com vistas à inserção editorial na Série Africanidades, incorpora revisão ortográfica, cautelas de estilo e normatizações editoriais inerentes ao formato PDF, masterizada pela Editora Kotev (2017, Kotev ©), para fins de acesso livre na Internet. No mais, foram agregadas várias notas explicativas visando situar público mais amplo no temário da conferência assim como oito figuras, que de igual modo como na conferência, auxiliam na compreensão do que está sendo explicado pelo palestrante. Todas estas imagens integraram a conferência proferida de 2009. Anote-se que editorialmente A Redescoberta da África é um material gratuito, sendo vedada qualquer modalidade de reprodução comercial e igualmente, de divulgação sem aprovação prévia da Editora Kotev. A citação de A Redescoberta da África deve obrigatoriamente incorporar referências ao autor e ao texto conforme padrão modelar que segue: WALDMAN, Maurício. A Redescoberta da África. Série Africanidades Nº. 18. São Paulo (SP): Editora Kotev. 2018. ENTREVISTAS DO AUTOR SOBRE AFRO-EDUCAÇÃO ENTREVISTA COM HERÓDOTO BARBEIRO - PROGRAMA RECORD NEWS (6:36 minutos), 20-11-2012: ENTREVISTA PARA A RÁDIO VOICE OF AMERICA, WASHINGTON DC (ÁUDIO: 11:35 minutos), 16-11-2007: http://mw.pro.br/mw/2007%20Voz%20da%20Am%C3%A9rica%20Entrevista%20Arquivo.mp3
Este artigo pretende debater a temática da intersetorialidade, considerando-a como estratégia profícua e necessária numa concepção de atendimento integral à criança e sua família. Buscamos apontar consensos teóricos e os desafios práticos em torno do tema, relacionandoos, posteriormente, a prática profissional na área da saúde, especificamente, na saúde da criança em virtude de nossa intervenção como assistente social em enfermaria pediátrica. Consideramos que a Constituição de 88 e o Estatuto da Criança e do Adolescente são instrumentos legais que trouxeram profundos avanços nas políticas de atendimento, porém muitos esforços devem ainda ser dispensados para que haja articulação entre estas políticas proporcionando a atenção integral a estes sujeitos em desenvolvimento. Palavraschave: intersetorialidade, integralidade, criança, saúde
Jogos Olímpicos e direito à moradia adequada, 2016
o l i m p í a d a s /a r t i g o s 4. Os dados aqui utilizados são resultado do projeto de pesquisa "Megaeventos esportivos no Brasil-uma perspectiva antropológica" realizado entre 2010 e 2016. Durante o biênio 2013-2014 o referido projeto contou com o financiamento do CNPq, através do edital MCTI/ CNPq/MEC/Capes nº18/2012. Este projeto resultou em diversas publicações, incluindo-se o livro Megaeventos no Brasil-um olhar antropológico, de Arlei Damo e Ruben Oliven (autores associados, 2014), no qual constam, de forma mais detalhada e documentada, alguns dos argumentos aqui utilizados.
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