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e da crítica feminista à produção do conhecimento, de Donna Haraway, o texto analisa projetos de lei pretensamente proibitivos quanto ao diálogo sobre relações de gênero na escola. Esses projetos colocam em disputa modelos de sociedade, via políticas públicas e práticas educacionais, no que se refere à autonomia e igualdade de direitos. PALAVRAS-CHAVES: Relações de gênero. Educação básica. Educação democrática. Movimentos sociais. Direito à educação.
Xvi Eneq X Eduqui Issn 2179 5355, 2013
Na área de educação em Ciências o estudo de gênero ainda é incipiente ainda que alguns autores indiquem que é justamente a pretença neutralidade dessa área de saber que perpetua a desigualdade de gênero presente principalmente nesse campo. Nossa pesquisa, nesse primeiro movimento, busca dar visibilidade para o que pensam, dizem, escrevem os estudantes da oitava série sobre gênero. Olhamos também, a fim de pontuar similitudes, o que as professoras desses estudantes afirmam sobre as características de cada um desses gêneros. Percebemos que as relações, muito embora todo o movimento das pesquisas feministas, seguem dicotomizadas, que os estudantes têm muito claro quem pode fazer, saber, sentir, falar certas coisas, que cada um tem por certo seu lugar na sociedade.
Quando LGBTs invadem a escola, 2020
O texto que explica o que significa, afinal, “gênero”, qual a utilidade desse conceito para a educação escolar e por que tantas pessoas têm medo de que essa palavra seja usada na escola. O capítulo integra o livro digital QUANDO LGBTs INVADEM A ESCOLA E O MUNDO DO TRABALHO, publicado pela editora da UNIRIO.
Os estudos sobre as desigualdades entre os sexos na carreira acadêmica atribuem a desvantagem feminina à discriminação no local de trabalho e/ou às demandas sociais colocadas sobre as mulheres. No entanto, ainda são raras as pesquisas que levem em conta o impacto das características particulares das universidades públicas brasileiras sobre essa situação. Esse artigo analisa, em função do sexo, as chances de acesso ao nível mais alto da carreira e aos postos de gestão de docentes no Brasil, a partir de um estudo focado na Universidade Estadual de Campinas. Os resultados mostram que (i) as chances de ascensão ao estrato mais elevado da carreira variam em função da faculdade e/ou instituto; (ii) a velocidade de chegada ao nível mais alto é maior para as docentes mulheres; (iii) os cargos de gestão são relativamente mais abertos a docentes do sexo feminino; (iv) a maior ou menor feminização da faculdade e/ou instituto não parece exercer efeito significativo sobre esses resultados
2021
Doutora em Antropologia Social (UFRGS). Mestra em Ciências Sociais (UFSM). Bacharela em Comunicação Social (hab. Jornalismo) e Ciências Sociais (UFSM).
Revista Ártemis, 2020
Em julho de 2019, o Governo Federal negou que trans, travestis, e pessoas nãobinárias ocupassem as vagas ociosas na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB). 1 Nesse mesmo ano, vários projetos de lei foram enviados à Câmara dos Deputados, na tentativa de proibir o que tem sido chamado de "Ideologia de Gênero". A título de exemplo, uma Deputada Federal propôs um requerimento (REQ 136/2019) para celebrar o "Dia do Combate à Ideologia de Gênero". Em agosto de 2019, o Governador do Estado de Santa Catarina, Carlos Moisés, filiado ao PSL, proibiu o termo "Identidade de Gênero", que estava incluso no conteúdo programático de Temas Transversais do Currículo Base do Ensino Fundamental do Território Catarinense 2. Diante de todas essas influências conservadoras na Educação, nós, profissionais e pesquisadores/as da área, chegamos a nos questionar se é possível ensinar gênero e respeito à diversidade sexual nas escolas e universidades. A escola tem sido, tradicionalmente, local de afirmação de preconceitos, seja de ordem religiosa, de classe, raça, gênero e diversidade sexual. As pessoas, e suas diferenças, são constantemente hierarquizadas e discriminadas e, não raro, renegadas, nesses espaços, que acabam não incluindo, mas excluindo. Podemos concordar com Berenice Bento (2011), quando ela afirma que a escola é o local onde a diferença faz a diferença. O livro, Antropologia, Gênero e Educação em Santa Catarina, que estamos estudando, é uma ferramenta necessária para que se entenda, mesmo que de forma geral, o interior do estado catarinense, e como nele se manifestam tais questões que envolvem educação, diversidade sexual, e gênero; e ainda como, nesse sentido, um olhar antropológico para a educação básica pode identificar os diferentes processos de ensino e aprendizado e as desconstruções de estereótipos, a partir de uma educação baseada na diversidade e na emancipação dos estudantes. O referido livro é fruto de investimentos Federais e Estaduais, que foram realizados, sobretudo, nas áreas de gênero e diversidade sexual nas duas primeiras décadas deste século.
Atas do IV Encontro Luso-Brasileiro Trabalho Docente e Formação de Professores Profissão docente, investigação e sociedade: diálogos múltiplos, 2020
Neste trabalho, propõe-se uma revisão de literatura acerca do debate sobre questões de gênero e diversidade na educação básica brasileira, na tentativa de apresentar um panorama geral sobre as principais discussões que se debruçam sobre o assunto, no âmbito dos estudos nas áreas de Educação e Psicologia Social. Nossa intenção é observar como a construção dos gêneros na educação básica é colocada em cena e problematizada na cultura educacional brasileira. Para tanto, inclui-se uma reflexão sobre as vivências dos docentes e discentes de diversas escolas acerca do assunto. Assim, descortina-se uma série de questões pertinentes aos estudos de gênero, que se impõem com urgência na pauta contemporânea de inúmeras pesquisas: a relação entre a masculinidade hegemônica e a heterossexualidade compulsória, a dialética entre poder e discurso e, sobretudo, a associação entre normatização e construção das subjetividades. Acredita-se que este trabalho possa contribuir positivamente para os estudos culturais e de gênero e, sobretudo, para a crítica feminista, ao apresentar um debate teórico pertinente e mais uma contribuição analítica sobre os processos de engendramento na escola. Além disso, o arcabouço ora levantado pode ser enriquecedor ao trabalho pedagógico, ao apresentar para o/a professor/a um material rico ao debate sobre gênero na educação básica.
Educação & Sociedade, 2006
Educação em Revista, 2019
O presente artigo busca problematizar o contexto educacional e político em relação a diversidade sexual e de gêneros na escolas na atualidade, buscando vinculações entre os processos de escolarização e os políticos na manutenção de homofobias. Apresenta uma análise das empreitas de grupos conservadores que lutam contra a inclusão e as políticas afirmativas para a população LGBTI + na educação, indicando as estratégias e operacionalização de precarização do acesso e permanência nas escolas de pessoas LGBTI+. Ainda, o texto apresenta um panorama de pesquisas sobre homofobia homofobia na escola que desvela os processos de produção de exclusões, vitimizações, silenciamentos e isolamentos no contexto das relações escolares, buscando pistas sobre modos de enfrentamento dessa realidade no cotidiano escolar e fora da escola. Recebido em: 19/05/ 2019Aprovado em: 23/09/2019
Entrepalavras, 2016
Este trabalho objetiva discutir e expor uma experiência realizada através do PIBID de Linguística foi pautada sobre um projeto de estudo, compreensão e produção de textos do gênero jornalístico na escola. Os teóricos usados neste artigo, que fundamentaram a teoria e a prática do projeto na escola, são principalmente Bakhtin (2011), com sua concepção de linguagem e postulações sobre gêneros, Geraldi (1990; 2012), adotado aqui principalmente pela sua metodologia, que se subdivide em três etapas: a) Leitura e interpretação; b) Produção textual contextualizada; c) Análise Linguística. Como resultado, os alunos interpretaram, apreenderam e produziram novas modalidades de texto de modo eficaz.
2017
The present work proposes to the reader a reflection on the context of the introduction of the theme of gender in basic education. This reflection is articulated by problematizing the field of studies of the genre and of the textbook policy in the school space. In this way, the school presents itself as a powerful instance of reproduction of the logics about gender and sexuality. They will be used as sources of research, articles and other scientific works, such as TCC's, dissertations and theses on the subject.
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Revista Direito e Sexualidade, 2022
Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação
Revista Diversidade & Educação, 2022
Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura, 2019
Cadernos de Linguagem e Sociedade, 2018
Quando piso em flores: cidades, representações sociais e experiências na Amazônia Maranhense
REVISTA CAMPO-TERRITÓRIO
Gêneros e práticas culturais: desafios históricos e saberes interdisciplinares, 2010