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2009, Calidoscópio
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Política linguística e ensino de língua 1 Language policy and language teaching RESUMO-O objetivo deste trabalho é introduzir uma discussão sobre a relevância da política linguística para o ensino de língua. Para tanto, lanço mão da variação linguística, por ser um dos eixos sobre os quais se assentam as questões de ensino. Pode-se afi rmar que, apesar dos avanços dos estudos da linguagem na construção de uma pedagogia da leitura e da produção de texto, nosso grande desafi o está, atualmente, na construção de uma pedagogia da variação linguística. No encalço de fundamentos para esse debate, desenvolvo alguns desdobramentos sobre o tema, buscando refl etir sobre a necessidade de equipar uma língua para que ela desempenhe determinadas funções, bem como sobre as implicações de tais ações para a qualifi cação do ensino. Palavras-chave: ensino de língua, política linguística, pedagogia da variação linguística.
Políticas linguísticas e ensino de línguas, 2024
A obra apresenta, em sua primeira parte, textos que relacionam políticas linguísticas a questões diversas como toponímia, linguagem neutra, preconceito de gênero, norma padrão, funções sociais da Libras e a educação escolar indígena brasileira. A segunda parte da obra traz textos que relacionam o ensino de línguas ao plurilinguismo indígena fronteiriço no MS, a percepções de alunos sobre a cultura boliviana em Campo Crande/MS e à abordagem de fake news em livros didáticos. O eBook é organizado por Patrícia Graciela da Rocha, Ivonete Nink Soares e Lucas de Souza Machado, tendo acesso gratuito no site da Pimenta Cultural.
Revista Pedagógica, 2021
Resumo O objetivo deste estudo é analisar o modelo de política linguística educacional proposto nos primórdios do século XXI, de 2000 a 2004 pelo município de Blumenau/SC, que pretendeu a manutenção da língua alemã no currículo escolar, introduzida na região a partir das políticas imigratórias do século XIX e ainda praticada por comunidades de fala. Esse trabalho se enquadra nos debates acerca do campo de pesquisas da política linguística, tendo como referenciais Spolsky,
Letras & Letras, 2019
RESUMO: Analisamos, neste artigo, as políticas linguísticas de Moçambique a partir da sua história e da colonização portuguesa até a independência nacional, formação e consolidação do Estado-Nação, tendo como pressuposto o fato de que a diversidade linguística e cultural representada pelas línguas autóctones foi invisibilizada no período da colonização portuguesa e no pós-independência, em 1975, com a justificativa de que colocavam em causa os esforços da integração da população para a sua dominação, administração e consolidação da unidade nacional, da integridade territorial e do Estado-Nação. Entende-se, assim, que as políticas linguísticas de Moçambique resultaram da interface entre a herança colonial universalista/hegemônica e o desafio de construir a unidade na diversidade como estratégia de aprofundamento do pertencimento a uma sociedade plural, fazendo com que a independência política alcançada não tenha significado a independência linguística em virtude de que no país prevalece a norma-padrão do Português Europeu como regulador dos usos da língua portuguesa.
Alfa Revista De Linguistica, 2009
Sobre a presença da Sociolinguística Variacionista no ensino de língua, consulte, por exemplo, Gorski e Coelho (2006). 3 Uma leitura inicial acerca do conceito de línguas brasileiras poderia ser, por exemplo, Altenhofen (2007) e Morello e Oliveira (2007).
Este texto explora o papel desempenhado pela língua na construção racial das diferenças nos contextos coloniais e pós-independência. Para tanto, consideram-se os significados atribuídos à língua portuguesa no percurso colonial de Brasil e Angola. Tal reflexão dialoga com os trabalhos de colonialidade crítica, linguística colonial e política
2016
A presente resenha tem por objetivo tratar dos principais temas e discussoes que caracterizam o livro Politicas linguisticas, ensino de linguas e formacao docente: desafios em tempos de globalizacao e internacionalizacao (2015). Organizada por Claudia Hilsdorf Rocha, Denise Bertoli Braga e Raquel Rodrigues Caldas, a obra publicada pela Pontes Editores, conta com nove capitulos de diferentes autores que orientam suas contribuicoes pelo vies dos estudos da linguistica aplicada. Partindo do contexto da globalizacao, o livro reune t rabalhos que tratam pontualmente das relacoes entre as politicas para o ensino de linguas com a internacionalizacao e com as tecnologias da comunicacao e da informacao.
Diálogos em Política Linguística, 2025
Este livro reúne discussões e investigações alicerçadas em debates sobre políticas linguísticas em diversos domínios, bem como problematizações em torno de instrumentos legais sobre os usos das línguas e análise de ambientes sociolinguísticos em que pairam controversas decisões sobre as línguas e o multilinguismo. Construído desde uma perspectiva interdisciplinar que lança múltiplos olhares sobre as relações entre língua e sociedade, Diálogos em Política Linguística tem sua gênese no Programa de Pós-Graduação Sociedade Cultura e Fronteiras da UNIOESTE, a partir de sua participação na Cátedra Unesco em Políticas Linguísticas para o Multilinguismo.
Revista da ABRALIN, 2019
Angola é um país multilingue e heterogêneo, onde o cenário linguístico carece de uma política de Estado que contribua efetivamente para a interação entre a língua hegemônica, a língua portuguesa, e as línguas nacionais. A política linguística angolana não tem favorecido uma política de inclusão e de justiça social, que permita que falantes de línguas maternas angolanas e que desconhecem a língua portuguesa tenham seu discurso legitimado. Nesse artigo, procuramos compreender como as políticas linguísticas gerais e educacionais operam em Angola. Enfocamos, mais especificamente, a proposta de política bilíngue educacional que, a nosso ver, pouco contribui para a legitimação das línguas nacionais.
Esta obra é licenciada por uma Licença Creative Commons: Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional-CC BY-NC (CC BY-NC-ND). Os termos desta licença estão disponíveis em: <https://creativecommons.org/licenses/>. Direitos para esta edição cedidos à Pimenta Cultural. O conteúdo publicado não representa a posição oficial da Pimenta Cultural.
Estudos Linguísticos e Literários
O objetivo do presente artigo é analisar as políticas linguísticas regionais de integração no âmbito educativo entre os Estados Membros do Mercado Comum do Sul (Mercosul), com destaque para a promoção do idioma espanhol no Brasil. Para atingir este objetivo, a metodologia utilizada foi a análise das normas jurídicas do bloco mais relevantes neste aspecto: o Protocolo de Intenções (1991); o Acordo de admissão de títulos, certificados e diplomas para o exercício da docência do espanhol e do português como línguas estrangeiras nos Estados Membros (2005); assim como a estrutura orgânica e principais atividades do Setor Educacional do Mercosul (SEM) na direção do apoio ao ensino do idioma espanhol no Brasil. O presente estudo permitiu observar que a aplicação da Lei Federal Nº 11.161/2005, recebeu importante contribuição do Mercosul para sua implementação no país através da normativa específica do bloco para a integração educacional.
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Entrepalavras, 2019
fólio - Revista de Letras
Internacional Multidisciplinary Journal of the Brazil, 2019
Línguas e Instrumentos Linguísticos
C-Legenda - Revista do Programa de Pós-graduação em Cinema e Audiovisual
Entremeios, Revista de Estudos do Discurso, 2017
Revista da Anpoll, 2021
Línguas em português: a lusofonia numa perspectiva crítica, 2019