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2010, Linguagem: Estudos e Pesquisas
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Fato e Ficção na História e na Literatura: do pacto romanesco ao hibridismo literário, 2013
No âmbito da História e da Teoria da Literatura temos um campo vasto de possibilidades de estudo: inúmeras vertentes teóricas que foram construídas por filósofos, cientistas sociais, teóricos da literatura, assim como por outros pensadores das mais diversas áreas, problematizando que estes conceitos e suas representações não são uniformes em sua propedêutica. Tendo em vista que a ciência positivista separa os saberes em disciplinas, fragmentando-os e os sublevando, perde-se assim a possibilidade de uma interligação entre eles. Para promover a conexão entre saberes, é objetivo deste trabalho uma reflexão mais ponderada sobre obras literárias que se inserem em gêneros limítrofes, uma vez que mesclam as fronteiras entre o pacto romanesco, o pacto ficcional e o pacto autobiográfico e possibilitam, dessa forma, uma discussão sobre Carvalho; e Os papéis do inglês, de Ruy Duarte de Carvalho, tendo como arcabouço teórico os debates do Pensamento Complexo, através das proposições de Edgar Morin; da Nova História, por meio das reflexões de Jacques Le Goff; da teoria autobiográfica de Philippe Lejeune; e dos Estudos de Memória. A partir de uma concepção de ficção como construção (como derivação do fingere latino), procurar-se-á adotar uma perspectiva interdisciplinar para caracterizar a resposta à hipótese-pergunta da pesquisa de Iniciação Científica intitulada Câmara Cas a concepções de história e literatura (e seus discursos)? Palavras-chave: Fato; Ficção; Discurso Histórico; Hibridismo Literário.
Revista Tempo e Argumento, 2010
Reinhart Koselleck destaca-se como um dos principais historiadores alemães do século 20. Este nasceu em 1923, em Görlitz, e estudou em Heidelberg, onde recebeu em 1965 uma cadeira como docente. Foi docente também em Bielefeld, a partir de 1972. Aposenta-se ...
História da Historiografia
Resumo "O que fabrica o historiador quando 'faz história'?". Ao propor esta pergunta Certeau concluí que o historiador ao exercer seu ofício tem como resultado um produto, que tem imbricadas a presença de uma dimensão artística, que promove a ação do conteúdo sobre a forma, a consolidação da prática em um texto histórico. Ao propor um papel criador na prática do historiador, associado com um método de pesquisa documental, o autor mostra a História como um misto entre ciência e arte. O objetivo deste artigo é, portanto, compreender como estes debates entre história e ficção foram utilizados na produção historiográfica. Inegavelmente houve uma contribuição no sentido de tornar a todos os historiadores conscientes da poética da história, contudo, o estatuto das fontes continua mantido, não se pode deixar de considerar que o documento deve continuar a desempenhar um papel fundamental no fazer historiográfico, e que todo historiador ao criar sua interpretação, deve estar comprometido com o "princípio de realidade".
Revista Darandina, 2019
Este texto analisa a ficcionalização da história e historicização da ficção a partir do cronismo opinativo característico das tirinhas de jornal. O corpus analítico é constituído por tiras da personagem Armandinho, de Alexandre Beck, que aludem à reforma do Ensino Médio e à proposição da PEC que congelaria investimentos em Educação por 20 anos. Busca-se apoio teórico para este estudo no pensamento de Paul Ricouer, Maurice Halbwachs e Michael Pollak.
Cadernos de Pesquisa do CDHIS, 2021
O artigo busca aprofundar as relações entre História e ficção a partir do cruzamento entre categorias de funcionamento dos dois campos, jogando luz a aspectos poucas vezes refletidos sobre o campo historiográfico. Conjugando elementos de teóricos da História − como Hayden White e Frank Ankersmit – com autores que buscam refletir sobre o ficcional – Wolfgang Iser, Luiz Costa Lima e Jacques Rancière −, desemboca-se em uma reflexão sobre a História e a ficção que dialoga com concepções contemporâneas da ciência. A partir de um resgate do ficcional, recusa-se tanto uma abordagem exclusivamente cientificista da História, bem como uma perspectiva demasiado relativista.
O presente trabalho visa destacar os conceitos de ficção e história segundo a análise de obras do escritor Machado de Assis, abordando contextos sociais, políticos que permearam a sociedade brasileira no século XIX e como se dão as inserções dos mesmos no corpus literário escolhido
Signótica, 2007
História e ficção misturam-se desde a epopéia homérica. Aristóteles distinguiu "o poeta" do "historiador", mas a distinção é hoje insatisfatória, em face das alterações processadas nos estatutos das duas práticas discursivas. O romance histórico, surgido no século XIX, também combinava matéria de extração histórica e dados estritamente ficcionais, recolocando o problema teórico dos limites entre história e ficção. A modernidade contestou o modelo do romance histórico "clássico", romântico, especialmente quanto ao triunfalismo e ao distanciamento temporal do narrador. Este trabalho intenta tipificar a ficção histórica a partir de seus traços mais característicos. PALAVRAS-CHAVE: Ficção, história, ficção histórica, romance histórico. * Doutor em Letras (Teoria Literária). Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Letras Vernáculas da UFRJ.
Estudos de Religião, 2008
Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ
Viso, neste artigo, relacionar Literatura,História e Memória através dos conceitosligados à metaficção historiográfica e àpós-modernidade. Para maior eficácia,proponho, ao invés de uma revisãoconceitual, buscar as teorias diretamentenas obras literárias. Para tanto, utilizareicomo base as obras São Bernardo (1994)de Graciliano Ramos e A hora da estrela(1998) de Clarice Lispector para refletirsobre a metaficção; o conto Teorema(1970) de Herberto Helder para pensar ahistória e Um cinturão (1981) deGraciliano Ramos para discorrer a cerca damemória.
2009
Um dos subgeneros literarios que se destacam nos dias atuais e o romance historico contemporâneo, o qual busca na Historia o material principal para sua composicao e isto se verifica, sobretudo, na ficcao latino-americana. Deste modo, neste artigo, procuramos comentar obras que sao catalogadas como romances historicos e que transformaram Cristovao Colombo, Evita Peron, Simon Bolivar, Machado de Assis, dentre outros, em protagonistas de narrativas ficcionais, revelando novas facetas destes personagens e fornecendo novas versoes daquilo que relatam os historiadores.
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Reflexão sobre Filosofia da História, 2016
Resenha: Apologia da História ou o Ofício de Historiador, 2018
Antonio Carlos Alpino Bigonha, 2017
Revista Odisseia, 2012
Língua e Literatura, 2012
Revista Labirinto (UNIR), 2017
Literatura e Sociedade, 2015
Revista da Jornada de Pós-Graduação e Pesquisa - congrega urcamp - 2017, 2017
História, Memória e Historiografia, 2020
Building the way - Revista do Curso de Letras da UEG (ISSNe 2237-2075)
Revista Letras, 2010
Educacao Realidade, 2003
Itinerarios Revista De Literatura, 2005