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2013, Xvi Eneq X Eduqui Issn 2179 5355
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Na área de educação em Ciências o estudo de gênero ainda é incipiente ainda que alguns autores indiquem que é justamente a pretença neutralidade dessa área de saber que perpetua a desigualdade de gênero presente principalmente nesse campo. Nossa pesquisa, nesse primeiro movimento, busca dar visibilidade para o que pensam, dizem, escrevem os estudantes da oitava série sobre gênero. Olhamos também, a fim de pontuar similitudes, o que as professoras desses estudantes afirmam sobre as características de cada um desses gêneros. Percebemos que as relações, muito embora todo o movimento das pesquisas feministas, seguem dicotomizadas, que os estudantes têm muito claro quem pode fazer, saber, sentir, falar certas coisas, que cada um tem por certo seu lugar na sociedade.
e da crítica feminista à produção do conhecimento, de Donna Haraway, o texto analisa projetos de lei pretensamente proibitivos quanto ao diálogo sobre relações de gênero na escola. Esses projetos colocam em disputa modelos de sociedade, via políticas públicas e práticas educacionais, no que se refere à autonomia e igualdade de direitos. PALAVRAS-CHAVES: Relações de gênero. Educação básica. Educação democrática. Movimentos sociais. Direito à educação.
2017
The present work proposes to the reader a reflection on the context of the introduction of the theme of gender in basic education. This reflection is articulated by problematizing the field of studies of the genre and of the textbook policy in the school space. In this way, the school presents itself as a powerful instance of reproduction of the logics about gender and sexuality. They will be used as sources of research, articles and other scientific works, such as TCC's, dissertations and theses on the subject.
Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades
RESUMO: Este estudo aproxima a teoria da enunciação, de Émile Benveniste, principalmente os conceitos de língua, homem, sociedade, cultura e sujeito da enunciação, encontrados em seus Problemas de Linguística Geral I e II, com o conceito de testemunho desenvolvido por Giorgio Agamben, no livro O que resta de Auschwitz: o arquivo e a testemunha, com intuito de analisar o discurso de Jair Bolsonaro, durante a campanha eleitoral de 2018, acerca de uma suposta doutrinação de gênero, por meio de um "kit gay", que, segundo ele, está acontecendo nas escolas brasileiras. Para isso, explorou-se a relação língua/linguagem, evidenciando a potência interpretante da língua sobre a linguagem, esta definida por Benveniste como expressão do pensamento humano, o qual, quando enunciado, possibilita ao homem existir na e pela língua. Além disso, para entender a relação linguagem/sociedade e a relação linguagem/cultura, segundo a teoria benvenistiana, precisamos considerar que a língua contém a sociedade.
Entrepalavras, 2016
Este trabalho objetiva discutir e expor uma experiência realizada através do PIBID de Linguística foi pautada sobre um projeto de estudo, compreensão e produção de textos do gênero jornalístico na escola. Os teóricos usados neste artigo, que fundamentaram a teoria e a prática do projeto na escola, são principalmente Bakhtin (2011), com sua concepção de linguagem e postulações sobre gêneros, Geraldi (1990; 2012), adotado aqui principalmente pela sua metodologia, que se subdivide em três etapas: a) Leitura e interpretação; b) Produção textual contextualizada; c) Análise Linguística. Como resultado, os alunos interpretaram, apreenderam e produziram novas modalidades de texto de modo eficaz.
Educação em Revista, 2019
O presente artigo busca problematizar o contexto educacional e político em relação a diversidade sexual e de gêneros na escolas na atualidade, buscando vinculações entre os processos de escolarização e os políticos na manutenção de homofobias. Apresenta uma análise das empreitas de grupos conservadores que lutam contra a inclusão e as políticas afirmativas para a população LGBTI + na educação, indicando as estratégias e operacionalização de precarização do acesso e permanência nas escolas de pessoas LGBTI+. Ainda, o texto apresenta um panorama de pesquisas sobre homofobia homofobia na escola que desvela os processos de produção de exclusões, vitimizações, silenciamentos e isolamentos no contexto das relações escolares, buscando pistas sobre modos de enfrentamento dessa realidade no cotidiano escolar e fora da escola. Recebido em: 19/05/ 2019Aprovado em: 23/09/2019
analisar e planejar projetos didáticos para turmas de alfabetização, integrando diferentes componentes curriculares, e atividades voltadas para o desenvolvimento da oralidade, leitura e escrita;
Science and Knowledge in Focus, 2019
Este artigo discute ansiedade matemática com estudantes de faixa etária entre seis a nove anos, considerando as suas respostas por gênero. Os dados foram coletados por meio de questionário adaptado do instrumento de Valeski e Stipek (2001). O questinário aplicou-se a vinte e seis estudantes do segundo ano do ensino fundamental, em Santana, município do Estado do Amapá, Brasil. Com base no método estatístico, conforme discutido por Crespo (2002), os resultados foram organizados em frequências relativas e gráficos de linhas construídos no Software Excel. Os estudantes não expressaram ansiedade à matemática ao responder o questionário. Este resultado leva-nos a inferir que, provavelmente, os métodos de ensino de seus professores tornam atrativas as aulas de matemática no ensino fundamental. Além disso, não idetificamos discrepâncias entre as respostas de meninos e meninas, ao questionário que buscou verificar os sentimentos em relação a matemática. Os resultados refletem sobre a importância da família e dos professores incentivarem o desenvolvimento da aprendizagem dos estudantes, pois há diversas situações didáticas e sentimentos presentes no ensino de matemática.
Quando LGBTs invadem a escola, 2020
O texto que explica o que significa, afinal, “gênero”, qual a utilidade desse conceito para a educação escolar e por que tantas pessoas têm medo de que essa palavra seja usada na escola. O capítulo integra o livro digital QUANDO LGBTs INVADEM A ESCOLA E O MUNDO DO TRABALHO, publicado pela editora da UNIRIO.
Revista Diversidade e Educação , 2020
Este artigo discute narrativas de professoras regentes em atuação na educação infantil, problematizando se os efeitos performativos da enunciação “ideologia de gênero” afetaram (ou não) o trabalho docente com a infância. Deste modo, nos fundamentamos nos estudos de gênero pós-estruturalistas, principalmente com as autoras Butler, Scott, Finco, Felipe e Paechter. A produção de narrativas com as docentes pautaram-se pelos princípios de Arfuch, na operacionalização de entrevistas dialógicas. Entre os resultados, as professoras enunciaram incertezas no entendimento do conceito de gênero e apontaram a ausência de discussões sobre o tema na formação inicial, porém, interviam em situações que emergiam no cotidiano. Consideramos que, de certa forma, as professoras resistem ao conservadorismo imposto nesses tempos, mesmo que por vezes sejam também afetadas por ele
Revista de Educação Pública, 2013
The school failure would be associated with the gender of the students? A survey made in two schools of Mangaratiba (RJ), for period of nine years and with all their students (N = 10.338), separating them by sex and school situation, indicated a statistically significant association between sex and failure, the boys fail more. What would be the plausible expla- nations? From the analysis of 82 interviews and the Livros de Ocorrências (Books of Occur- rences), it was obtained the justification of the social actors for good student, which presents a set of qualities coincident with what it is said to be female: obedience, passivity, neatness, accuracy and good behavior. O fracasso escolar estaria associado ao sexo dos alunos? Um levantamento realizado em duas escolas de Mangaratiba (RJ), para um período de nove anos e com todos os seus alunos (N = 10.338), separando-os pelo sexo e situação escolar, indicou uma associa- ção estatisticamente significativa entre sexo e reprovação, os men...
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Brazilian Journal of Development, 2020
Acta Scientiarum. Education, 2017
Cadernos de Pós-graduação, 2009
ETD - Educação Temática Digital, 2018
Interfaces Científicas - Educação, 2014
Revista Espaco Academico, 2011
Revista GESTO-Debate
EccoS – Revista Científica, 2011