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Cadernos de arte e antropologia
Psicologia Escolar e Educacional
Trabalhou 10 anos como psicóloga escolar na Secretaria de Educação Municipal de Maringá. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia do Ensino e da Aprendizagem, atuando principalmente nos seguintes temas: Psicologia Histórico-Cultural, Educação e Psicologia Escolar. Considerando que ela é membro da diretoria da ABRAPEE, estando nesta gestão no cargo de Presidente Futura, convidamo-la para ser a nossa entrevistada deste número da Revista Psicologia Escolar e Educacional. Marilene Proença: Como ocorreu seu interesse pela área de Psicologia Escolar? Marilda Facci: Na época da graduação, a área escolar, na realidade, era a minha segunda área de preferência. A primeira era a área do trabalho. No entanto, logo que eu me formei, fiz concurso para atuar na Secretaria de Educação do Município de Maringá, fui aprovada e comecei a trabalhar nas escolas municipais. Nessa época, também trabalhei em uma empresa e tinha uma clínica. Tive experiência nas três áreas clássicas da Psicologia, mas, no decorrer dos anos, acabei me formando na área escolar.
2022
/ 91 1. A citação refere-se ao texto relativo à entrada "fashion" da Encyclopaedia of the Social Sciences, posteriormente publicado em Edward Sapir (2017: 123). 3. Para uma abordagem mais completa das relações ente a antropologia e a moda, ver Silvano e Mezabarba (2019) e Silvano (2021a).
Revista Apotheke, 2018
Artista Visual e Designer Gráfico. Doutor em Arte e Cultura Visual [2016] pela Universidade Federal de Goiás, Mestre em Cultura Visual [2009] e graduado em Artes Visuais com habilitação em Design Gráfico [2003] pela Universidade Federal de Goiás - FAV/UFG. Tenho experiência nas áreas de Artes Visuais e Comunicação. No campo da pesquisa, meu interesse reside no fortalecimento de práticas de criação com enfoque nos processos e na mediação de experiências com desenho, direção de arte, história da arte e teoria da imagem. Minha atuação docente transita pelos seguintes temas: design thinking, editorial, identidade visual, estudos da imagem, processos autorais e autobiográficos e à pesquisa com desenho contemporâneo. Atualmente vivo e trabalho em Goiânia/GO.
Newsletter APHES, 2023
Entrevista a José Manuel Lopes Cordeiro, Professor aposentado da Universidade do Minho, investigador integrado do CICS.NOVA. e Presidente da Associação Portuguesa para o Património Industrial
2010
In this study we observed the important work of graphic artist Alceu Penna (1915-1980) through analysis of reports, illustrations and texts created by him for the section of the fashion magazine O Cruzeiro between 1939-1947, and its probable collaboration in the development of costumes for Carmen Miranda, noting how, in presenting so many critical times, the latest international fashion and draw from the creation of costumes for the Carnival, a "Brazilian visuality" demonstrates concern for the "creation" of a Brazilian style in fashion identity based on ideas proposed by the Estado Novo. Noticed yet, as his experience in looking at Brazil from the United States and the images of "Brazil" proposed by Hollywood are relevant in this process.
2016
Maria da Conceicao Oliveira Lopes, professora Associada com Agregacao, da Universidade de Aveiro. Doutorada em Ciencias e Tecnologias da Comunicacao, mestrado em ciencias da comunicacao e licenciatura em comunicacao social. Autora dos conceitos de Ludicidade (1998) e design de ludicidade (2004)1 . Quarenta anos depois da publicacao da Pragmatica da Comunicacao Humana de Paul Watzlawick et al. (1967) acrescenta a esta teoria o axioma medium-mensagem. E investigadora do ID+ nas areas do design institucional e media e cultura. Autora e coordenadora de varios projetos de investigacao-accao. A entrevista aqui publicada foi gentilmente concedida a professora Cristina Maria d’Avila (Universidade Federal da Bahia), bem como a contribuicao da Professora Marilete Calegari Cardoso (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia), em 15 de Maio de 2015.
Blucher Design Proceedings, 2016
Resumo: O presente artigo investiga a ilustração de moda na revista "O Cruzeiro" produzida por Alceu Penna através do estudo das imagens e textos da coluna. O ilustrador após abandonar o curso de arquitetura, concentra-se em sua habilidade artística, e se destaca em um dos maiores meios de comunicação daquele período. A pesquisa analisa os textos integrados às imagens da coluna, e se os impressos causaram alguma mudança de comportamento no público feminino em uma sociedade patriarcal. O design de moda, os costumes da década 1950 e a mídia impressa são analisadas. Com essas informações, foi possível averiguar as referências das "Garotas do Alceu" na coluna da revista "O Cruzeiro" no cotidiano das mulheres da época.
O presente artigo apresenta os resultados alcançados na realização do Curso de Extensão "Fuxico na Moda", promovido como atividade parcial do Programa de Extensão Moda e Economia Criativa, do Departamento de Moda do Centro de Artes da Udesc. O curso contou com 11 encontros e com a participação de integrantes da Companhia do Fuxico, de Florianópolis (SC). A metodologia empregada na prática extensionista foi de caráter autoral e experimental. Infere-se que o Curso de Extensão obteve êxito na valorização da comunidade artesã enquanto protagonista do processo criativo, no desenvolvimento de produtos diversificados, dentro do que foi projetado pela equipe do Programa de Extensão. Palavra-chave: Extensão universitária; Moda; Fuxico. Introdução A relação entre universidade e comunidade, em diferentes situações, é de distanciamento, principalmente, quando se marginaliza o empírico e o senso comum em benefício do científico. Ao se realizar práticas extensionistas há troca de conhecimento, nas quais a comunidade acadêmica interage e aprende com a comunidade externa. A partir do Programa de Extensão Moda e Economia Criativa foi possível oferecer, em 2018, o Curso de Extensão Fuxico na Moda, para atender demandas de membros da Companhia do Fuxico, localizada em Florianópolis (SC). Coordenado pelo professor Lucas da Rosa, do Departamento de Moda (DMO), do Centro de Artes (Ceart), da Universidade
2007
No âmbito da exposição da escultura romana "Mensagens e Imagens" conversamos com vários escultores
ÉPOCA -O senhor estuda a influência da estética sobre o paladar. Ao falar de estética, o senhor se refere à percepção visual?
Revista Digital de Ensino de Filosofia - REFilo
dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, 2016
Christopher Breward foi um dos conferencistas do 11 o Colóquio de Moda ocorrido em 2015, na Universidade Positivo, em Curitiba. Aproveitando sua passagem pelo Brasil, realizamos a entrevista abaixo, cujo objetivo é apresentar ao leitor de língua portuguesa um pouco da trajetória do historiador, suas opiniões acerca do desenvolvimento dos estudos sobre história da moda nos últimos 25 anos (tempo que vem atuando na área), bem como a respeito do ensino superior na área de moda (...)
Revista Valise (ISSN: 2236-1375), 2014
Entrevista para o programa de pós-graduação em artes visuais da UDESC.
Revista UFG, 2009
Interview with Brazilian Fashion Designer Jum Nakao
2020
La moda se constituyó como un fenómeno de la sociedad moderna y producto de mercado y ahora se introduce en la academia como un nuevo campo de saber interdisciplinario en las ciencias sociales, las técnicas y el arte. La moda es un fenómeno de la modernidad cuyo significado ha acompañado los cambios de esa sociedad. Del siglo XIX al XXI la moda trazó un recorrido para su institución como fenómeno social y objeto de estudio en las ciencias humanas. Palabra
2020
Preservar a "memória técnica" e as habilidades de Fábio Sela, Artesão do couro no Centro de Abastecimento de Feira de Santana-Bahia, que ao desenhar no couro, através de seu próprio corpo, emprega toda a sua bagagem cultural de sua trajetória carregado saberes e valores, por meio de seus gestos e ações. Valorizar a tradição local, garantindo às gerações vindouras uma memória que afirme sua identidade foram questões que levaram ao registrado por meio de entrevista semiestruturada dos elementos diversos incorporados pelo artesão no seu ofício, analisados e observados, por meio da fenomenologia, ou seja do uso técnico do próprio corpo em seu ofício para a produção dos artefatos em couro.
2006
Estamos no ano de 2005 a celebrar o centenário dos artigos mais importantes de Einstein. Que diziam esses artigos? Como evoluiram os resultados de Einstein? CF: Só o facto de estarmos a comemorar a obra de Einstein a nível mundial-as Nações Unidas proclamaram 2005 o Ano Mundial da Física-diz-nos que, de facto, 1905 foi um "ano milagroso". Foi para ele um ano de uma produção científica excelente, um ano vintage... Os resultados permanecem actuais. Podiam ter sido ultrapassados, mas não foram. Passados cem anos continuam válidos. Não há uma única experiência, e em física é a experiência que manda, que tenha invalidado o que Einstein afirmou há cem anos. Em primeiro lugar, explicou a natureza da luz. Foi um artigo revolucionário e importantíssimo para a teoria quântica. Propôs que a luz é formada por partículas, o que permitiu explicar o efeito fotoeléctrico. A luz ao embater num metal arranca electrões e esse fenómeno só pode ser compreendido se a luz existir sobre a forma de "pacotes" ou "quanta". Já se sabia que a luz era emitida e absorvida sob a forma de "quanta", mas Einstein disse mais: que existia nessa forma. Parece um pequeno passo para o homem mas foi um grande passo para a física. O prémio Nobel foi-lhe dado precisamente pela teoria do efeito fotoeléctrico. Em segundo lugar, Einstein revelou alguns segredos da
Palíndromo, 2023
Este artigo revisita o método das entrevistas-passo, que deu origem ao livro de artista Cidade Passo, anos depois de sua publicação, propondo uma releitura que desloca o trabalho de sua aproximação inicial com a etnografia em direção à noção de educação da atenção. No desenvolver desta análise, relaciono as entrevistas-passo com a imagem das “figuras de barbante” (string figures) proposta por Haraway para pensar sistemas colaborativos entre seres vivos e com a noção de percurso a pé enquanto desenho e objeto arquitetônico, a partir das reflexões de Jacques e Careri. Por fim, reescrevo uma das experiências feitas no contexto de produção do livro em São Paulo e proponho um diálogo desta como um novo traje- to, feito em 2020, em Salvador, lançando mão um modo de uma escritura em primeira pessoa que se identifica com a noção de “escrita acadêmica f(r)iccional”.
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