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Revista de Estudios Sociales, 2018
Este texto tem como objetivo principal discutir algumas das formas de concretizar e revelar o tempo na política. Discutimos, nomeadamente, a ideia de que, nas sociedades contemporâneas, os tempos cultural e social são frequentemente esquecidos pela política, o que tem efeitos negativos sobre a vida das populações. Procuramos mostrar quais são os principais dilemas de tempo que a política enfrenta e por que meios esta se pode qualificar, no sentido de responder aos destinos dos cidadãos. Nesse sentido, propomos um esquema de análise à política do tempo cuidado, apresentando alguns dos principais eixos para a sua operacionalização. El objetivo principal de este texto es debatir algunas de las formas de concretar y revelar el tiempo en la política. Discutimos, entre otras cosas, la idea de que en las sociedades contemporáneas, los tiempos culturales y sociales son a menudo olvidados por la política, lo que tiene efectos negativos en la vida de las poblaciones. Tratamos de mostrar cuáles son los principales dilemas del tiempo que enfrenta la política y por cuáles medios esta se puede calificar para responder a los destinos de los ciudadanos. En este sentido, planteamos un esquema de análisis a la política del tiempo, presentando algunos de los ejes principales para su funcionamiento.
Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, 2008
pós n.23 • são paulo • junho 20 08 Resumo O presente artigo explora e discute as características mediadoras dos referenciais: espaço, tempo e lugar, assim como suas influências nos processos de construção social. Aborda a decorrência da relação homem/espaço/tecnologia na conformação da identidade dos espaços de domínio e na caracterização deles, ao mesmo tempo, como herança e patrimônio culturais de seus usuários. Explora também, de forma sucinta, a interferência do modelo capitalista vigente e sua predominância, por intermédio das classes hegemônicas, na definição das estratégias de intervenção, qualificação e apropriação dos espaços. Finalmente, aponta para a possibilidade/necessidade de buscar-se fórmulas não-excludentes para a conformação/requalificação de espaços de plena fruição como instrumentos de redução das diferenças e de reconciliação social. Palavras-chave Espaço, lugar, tempo, construção social, contradições do espaço, espaços de consumo, espaços de produção.
GOT - Journal of Geography and Spatial Planning, 2017
Este texto tem por objetivo estudar as formas simbólicas espaciais. Isto consolida a temática, denotando ao mesmo tempo a sua importância na análise geográfica. As formas simbólicas espaciais constituem representações criadas e recriadas, objetos de celebração e contestação, inseridas efetivamente na organização espacial. Desempenham um ativo papel na sociedade, podendo ser consideradas como reflexos, meios e condições sociais. Neste trabalho discutem-se inicialmente e muito brevemente as relações entre geografia cultural, política e significados, seguindo-se três partes nas quais são abordadas as relações toponímia e política, monumentos, política e identidade e, finalmente, os lugares de densidade política.
Critica Marxista (São Paulo), 2011
This articles estates that Marx’s historical works allows us to uphold that the political dimension is neither a “field” (of social struggles for strategic positions) nor a “system” (of functionally integrated institutions) and not even a “juridical-political structure” (apprehensible through its class effects in the social world). The political dimension of society may be conceived, by classical Marxism, as a “form” whose properties are similar to that of the commodity form. Consequently, practical politics can neither be apprehended nor analyzed as a social appearance, which makes the expression “political scene” very unsuitable to describe the way Marx understands the functioning of the political world.
Linhas Críticas
O objeto de estudo é a escola. O artigo problematiza como a escola contemporânea e nela o dispositivo disciplinar da vigilância produzem efeitos sobre os corpos. Trata-se de uma pesquisa pós-crítica. Os instrumentos de produção de dados foram: fotografias e o diário de campo. Infere-se que a escola é uma maquinaria, que através do dispositivo disciplinar da vigilância produz, na instituição pesquisada, corpos que se movimentam, mas que silenciam, são obedientes, consumistas, participativos, polícia de si e dos outros, corpos que se encontram, que resistem e constroem linhas de fuga.
#MEMÓRIASCOVID19 olhares e relatos, 2023
As fotografias estão aqui como ponto de partida - ausgangspunkt - para que possamos pensar nas condições de vida durante a pandemia. Imagens como memória plausível. Olhares sobre um tempo de recolhimento, confinamento. São montagens e remontagens do tempo. E é da narrativa-fotografia que retiramos o conhecimento. É a partir desses espaços que escrevemos e escreveremos a história da pandemia. Imagens cujas leituras são possíveis no presente. Memórias sobreviventes. Memórias de sobreviventes. Enquanto caminho por fotografias tento montar uma possível leitura dos sons que estão escondidos nos espaços vazios. Quero conhecer a História a partir do “agora”, como fez Didi-Hubermanem Cascas, passeando pelos campos de Auschwitz-Birkenau.7 Gostaria de perscrutar as possibilidades da pesquisa histórica a partir dos restos, das “cascas” abertas a visão no lugar de memória que é o repositório virtual do projeto #MemóriasCovid19.
Revista Brasileira de Educação de Jovens e Adultos, 2016
O texto consiste em um ensaio de escritura sobre oralidade e leitura, realizado por duas professoras de Literatura Infantil da Universidade do Estado Para. A pesquisa perscruta suas proprias memorias de infância e estuda questoes referentes as Poeticas orais. O texto esta dividido em duas partes: a primeira implica construcoes baseadas no ouvir, ler e ensinar, e a segunda reconhece algumas experiencias acontecidas em Belem, nos anos 80 e 90, do seculo XX, bem como levantamentos de narrativas no XXI. O texto baseia-se em outros escritos das autoras e expressa discussoes de falas proferidas em conferencias, palestras e comunicacoes.
Poder político e controle do espaço (Resumo) Historicamente, no Brasil, o município teve caráter patrimonial e foi a base territorial a partir da qual se exerceu o poder, a administração do que era público, da coisa pública. O território de ação de quem detinha o poder no século XVIII era o do município, e esse poder era outorgado pelo rei. O sistema político se desenvolveu tendo como fundamento essa relação difícil entre patrimônio público e privado. Isso se revela materialmente na produção do espaço urbano até a atualidade, onde os interesses defendidos dizem respeito à vida particular, portanto ao interesse privado e não daquilo que é público. O direito público e o privado confundem-se e o julgamento sobre aquilo que é direito é realizado como se houvesse ausência de interesses. Numa sociedade onde os índices de desigualdade são dos maiores, a luta pelo espaço é cada vez maior e mais aguda, revelando essa contradição. Palavras-chave: espaço urbano, município, propriedade privada,...
Tempo Social, 2019
Apresentação ao dossiê "Pensar a cidade (no Brasil): Espaços e tempos"
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Papéis Selvagens, 2018
Pitágoras 500, 2020
Tríades em Revista Transversalidades Design e Linguagens, 2022
Revista Estudos Historicos, 2001
Revista HISTEDBR On-line, 2021
São Paulo, 2000, 2005
Plural de cidade: novos léxicos urbanos, 2009
PerCursos, 2021
Revista Brasileira De Gestao E Desenvolvimento Regional, 2007
ETD - Educação Temática Digital, 2010