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77 pages
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Pellegrino, Antonia Soares; Cardoso, Marília Rothier (Orientadora). The world after it's end. Rio de Janeiro, 2017. 77p.
Revista Inter Ação
Artigo apresenta resultado de pesquisa com políticas e teorias do campo do currículo como crônica do tempo presente. O ponto de partida conecta o conto de Júlio Cortázar “O fim do mundo do fim” (1998) e o artigo “Ecologia dos saberes. Para adiar o fim da escola” (2020). Neste artigo é traçada uma linha teórica que envolve a compreensão do mundo que se inicia com seu fim inexorável diante do contexto sociopolítico no qual nos encontramos atualmente que definimos como um tsunami neoliberal conservador (2019) e, por fim, porque devemos defender a pesquisa nas universidadescolas (2020) e qual universidade queremos defender. PALAVRAS-CHAVE: O mundo do fim. Currículo. Tsunami Neoliberal Conservador. Universidadescolas.
Revista do EDICC - ISSN 2317-3815, 2021
Resumo: O breve ensaio que segue foi primeiramente pensado como uma fala provocada pela questão: "medo coletivo e possibilidades de futuro: há como superar o fim do mundo?"-título de uma mesa redonda realizada no sétimo Encontro de Divulgação de Ciência e Cultura (EDICC 7). Sem oferecer uma resposta, o texto problematiza brevemente a questão a partir de um sentimento difuso de "fim de festa" em que mesmo as perspectivas mais otimistas e propositivas estão convencidas de que temos pela frente um árduo caminho de luta e de reconstrução das relações dos humanos entre si e com o ambiente. Embora o sentimento de saturação, de fim de mundo, seja marca de nossos dias, não podemos dizer que ele é novo ou inédito. Parte dos problemas que estamos vivendo foram pressentidos e descritos pelo pensamento social e pelas artes. Uma maneira de traduzir tal sentimento se dá pela metáfora da queda. Estamos todos em queda livre, sendo atraídos por uma força irresistível que faz com que saibamos de antemão qual é nosso destino, nos resta apenas adiá-lo.
O presente trabalho é uma expansão da minha pesquisa sobre contornos de pânico político nas narrativas de horror norte-americano. Buscando analisar a recorrência cíclica de uma paranoia apocalíptica em obras estadunidenses do século XX e XXI tomo como objeto de análise a série televisiva “Arquivo X”, produto cultural popular na década de 1990 que estreou uma temporada inédita em 2016, após um significativo hiato de quatorze anos. Uma vez que o material da série se apresenta vasto e variado, decidi não me deter em episódios específicos, selecionando para análise alguns taglines que embasaram a construção do chamado “arco mitológico” da série. São eles: “A verdade está lá fora”, “Não confie em ninguém”, “Negue tudo” e “Este é o fim”. Mais do que analisar o material da série em sua pluralidade de gêneros e subgêneros (uma combinação de ficção científica, horror sobrenatural, mistério e melodrama) busco identificar em sua mitologia elementos tipicamente estadunidenses que refletem e atualizam a história política do país, sobretudo a partir dos anos 1960. Desta forma, interessa-me explorar os aspectos da série que sugerem na temática do fim do mundo uma alternativa de avanço empreendedor reminiscente dos frontierman, apontando assim para uma perspectiva de reforço, e não embaçamento, do ideal heroico estadunidense.
A Escatologia é um ramo do estudo bíblico que é bastante estimulante. Por meio dela podemos saber o que nos aguarda no futuro, mas o futuro não do ponto de vista individual, mas planetário e também qual o destino dos povos e de todo o universo. Na escatologia aqui apresentada nós procuraremos não ir além do que está escrito nas Escrituras Sagradas, mas também mostraremos como outros têm entendido alguns pontos escatológicos como o milênio e a Grande Tribulação.
PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade
O ensaio poético-visual acompanha a experiência de viagem à Terra do Fogo (Ushuaia). Em uma imersão pela extensão e intensidade da natureza glacial do sul do sul, conceitos como fronteira, borda, dobra recriam o imaginário do leitor, enquanto delineiam a imensidão da paisagem. Na busca pelo fim do mundo, o discurso, a representação e à linguagem pedem passagem, recriando a precisão do espaço, a dimensão do corpo, e reformulando a linearidade, cíclica da in-domesticação.
2022
Neste ensaio apresento minha compreensão da especificidade do relato de Jean Améry no movimento de testemunhos de vítimas dos campos de concentração (os testemunhos do inferno). A obra de Jean Améry é ainda mais perturbadora do que os mais perturbadores testemunhos do inferno: seus textos não visam a cura, não querem salvar, não reivindicam a reparação e a reconciliação, nem mesmo pregam a superação ou o olhar para o futuro. Ele quer apenas uma coisa, algo radicalmente terrível: a palavra de Améry faz com que o horror, o horror como real, tenha um nome.
Para onde apontam as palavras de ordem nas manifestações recentes? Como enxergar a evidente recusa apresentada pelos movimentos de resistência e sua luta no fim do mundo?
Lua Nova: Revista de Cultura e Política
Revista Cocar, 2024
This article analyzes the perception of the social and environmental crisis, enunciated by the idea of the end of the world as we know it, and its consequences for environmental education. The perception that we have reached a point of no return is corroborated by the environmental literature and reflected by thinkers in the human sciences, in their societal consequences and challenges to imagine a common future. The event of the Pandemic is brought in this article as a context that unexpectedly brought to the fore serious threats to human life. The pandemic experience has shown an abrupt increase in risks to life, establishing a horizon of vulnerability, losses, insecurity and unpredictability. In this critical scenario, the crisis of capitalism, the emergence of a new era marked by profound transformations of the human presence on the planet, the Anthropocene, the relationship between science, truth and dangers, as well as opportunities for opening new understandings of new forms are discussed. of human thinking as part of the fabric of the living in this world.
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Novos Estudos - CEBRAP, 2014
Anais Do Simpom, 2012
Educação & Linguagem, 2021
A Subcriação de Mundos, 2019
Viso: Cadernos de estética aplicada