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2016, Paranoá: cadernos de arquitetura e urbanismo
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Em Portugal e no Brasil, o púlpito foi o lugar destinado à divulgação da doutrina religiosa, mas também serviu para a elaboração e expressão da mentalidade coletiva; pois que tanto o equipamento físico quanto o discurso verbal da igreja serviram de meios de transmissão do gosto, de valores plásticos, de representações simbólicas e, em diversos momentos, à defesa de determinadas posições políticas.Púlpito propriamente dito, a peça da mobília eclesiástica, de onde esses discursos foram proclamados, exibe as tendências estéticas de cada época e, sobretudo, serve de suporte a uma rica linguagem simbólica que afirma a dignidade do pregador que o utiliza assim como a sua fidelidade à tradição doutrinária da Igreja e à monarquia.Palavras chaves: Púlpito;Arte Brasileira;Arte Portuguesa;Mobiliário Eclesiástico.
Como viver com mais sentido e potencializar resultados por meio do Método IKIGAI PROPÓSITO O PODER DO Copyrighted Material Copyrighted Material Catalogação na Publicação (CIP) Almeida, Eduardo A447 O poder do propósito : como viver com mais sentido e potencializar resultados por meio do método Ikigai /-Curitiba: Voo, 2019. 280 p.
Em agradecimentos públicos incide sempre o risco dos lapsos ou a impossibilidade de falar de todas as pessoas, ainda mais quando não é pequeno o número daqueles que contribuíram para a realização do trabalho. Assim, inicio agradecendo ao professor Luis Nicolau Parés, que dedicou horas do seu tempo à orientação, leitura e releitura deste trabalho, tornando-se imprescindível para sua realização, sobretudo, pela discussão das mais diversas questões, pela amizade e respeito à liberdade de escolha dos meus próprios caminhos.
Ensaios em Interculturalidade., 2025
A cerimônia Baniwa chamada Kapettiapani, ou Casa dos Chicotes, é o mais importante dos rituais de dança celebrados atualmente. É quando as crianças são iniciadas nas tradições Baniwa, são chicoteadas para que “cresçam rapidamente” (natawinhya kedzako), recebem a pimenta sagrada que é benzida durante uma cerimônia que dura a noite toda (khalidzamai) e os anciãos as instruem sobre as formas corretas de convivência em sociedade. Aqui, apresentamos vários elementos importantes sobre a tradição de ”A Casa dos Chicotes”, produzidos pelos Hohodene Baniwa das aldeias de Wapui Cachoeira e Ukuki Cachoeira, Rio Aiary. A primeira parte é um breve resumo da história sagrada de Kuwai, que originou a cerimônia do Kapettiapani nos tempos antigos, desde o início do mundo. Esse resumo é acompanhado por desenhos de diversos momentos da história do primeiro Kapettiapani, quando quatro meninos são iniciados por Kuwai. A segunda parte é um depoimento do finado pajé Manuel da Silva, que descreve detalhadamente suas experiências no Kapettiapani e o significado da cerimônia para os anciãos. A terceira parte inclui as canções que os anciãos Hohodene cantam no final da cerimônia, quando enviam o espírito de Kuwai de volta ao seu lugar no Outro Mundo. Acompanhando essa peça, há imagens fotográficas de um filme produzido por Isaias Fontes do Kapettiapani em Ukuki Cachoeira em 2010. Texto a ser publicado em Ensaios em Interculturalidade. Maria Silvia Cintra Martins, ed. Mercado de Letras. Campinas.
Por que estudar o poder: a questão do sujeito-As idéias que eu gostaria de discutir aqui não representam nem uma teoria nem uma metodologia.
NOTA DO TRADUTOR Embora lançado simultaneamente à minissérie para a TV, nos EUA, em maio de 1988, O poder do mito não é uma simples transcrição da longa entrevista entre Bill Moyers e Joseph Campbell. O livro tem organização independente, contém cerca de quatro vezes mais material e... oferece tempo para reflexão, como assinala Phil Kloer (crítico de TV do Atlanta Journal), que considera o livro ainda melhor que a minissérie. A edição do texto-esclarece Betty Sue Flowers-"procurou ser fiel à fluência da conversação original", e isso resultou em algumas repetições desnecessárias, uma ou outra frase truncada e, ocasionalmente, algum titubeio próprio da linguagem oral. São passagens, como o leitor perceberá, em que a expressão verbal funciona como contraponto da comunicação gestual e icônica, oferecida ao telespectador. A tradução manteve se fiel a esse espírito da edição original, apenas evitando os excessos que poderiam dificultar a compreensão. O objetivo foi preservar a integridade literária da obra, conservando se em português a informalidade e o tom coloquial da entrevista, para que o texto fosse lido, e assimilado em toda a extensão, independentemente do seu complemento televisivo. O tradutor agradece a Maria Heloísa Martins Dias, por ter traduzido parte do capítulo VIII, colaborando assim para que fosse cumprido o prazo estabelecido pelos editores; e a Maria Estela Segatto Corrêa, do Consulado Americano em São Paulo, que ajudou a esclarecer as referências consignadas em algumas notas de rodapé, identificadas pelas suas iniciais.
A Declaração da Independência dos Estados Unidos da América e a Declaração Universal dos Direitos Humanos, como exemplo da vontade dos homens. ! Estava-se no ano de 1776, na Colónia Britânica, agora Estados Unidos da América. Reunia-se o Congresso das Colónias Britânicas. Esta reunião tinha como objectivo parar a Coroa Britânica e lançar o "grito de independência" dos Colonos.! ! Sucedia que o Rei Jorge III de Inglaterra, lidava com as colónias de forma leviana e pouco séria. Os habitantes daquelas terras, longínquas para a época, sentiram-se encurralados e a desviar-se do objectivo que os levou a navegar para longe das origens.! ! A falta de tolerância e compreensão, por parte da Coroa Inglesa, levou as colónias, em território americano, a declarar independência e a exigir, do Mundo, os mesmos direitos, derivados das leis da Natureza e do Deus dessa Natureza. Assim nasceram os Estados Unidos da América, pela vontade de um povo e pela mão de Thomas Jefferson, redator do texto fundamental da independência.!
Uma das tarefas centrais da pesquisa em Direito em uma democracia é vigiar e cobrar racionalidade dos órgãos de poder. A gramática do direito, quando em funcionamento, é capaz de garantir que todas as decisões do poder sejam justificadas publicamente com fundamento em normas jurídicas. Nesse sentido, democracia e estado de direito são o exato oposto da autocracia. No entanto, a história ocidental tem nos mostrado que o poder tende a fugir do direito sempre que possível para agir sem o controle da sociedade, muitas vezes longe dos olhos do público. A luta por construir e reproduzir o estado de direito é contemporânea das diversas tentativas de fugir do direito, seja por meio da criação de regimes autoritários, seja com a prática de diversas formas de perversão do direito que conferem ao poder as características de dominação. (...)
2020
UNINTER e da Graduação e do PPGD (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC. Coordenador da Especialização em Direitos e Processos do Trabalho e Previdenciário da ABDConst, Professor Convidado da Especialização da PUCRS Advogado. Pós-doutor pela UNIROMA II-Tor Vergata, Doutor pela UNIROMA I-Sapienza e Mestre pela PUCSP. Membro Titular da Cadeira nº. 73 da Academia brasileira de Direito do Trabalho. Membro Correspondente do Paraná da Academia Sul-Rio-Grandense de Direito do Trabalho e do Centro de Letras do Paraná. Líder do NEATES.
Introdução O PODER DO PÊNDULO 7 UM POUCO DE HISTÓRIA 9 APRENDA A UTILIZAR O PÊNDULO 22 SINTONIZE-SE COM O SEU PÊNDULO 63 INTRODUÇÃO AOS DIAGRAMAS CROMÁTICOS 75 UTILIZE OS DIAGRAMAS CROMÁTICOS 84 CURE COM O PÊNDULO 128 FAÇA RADIESTESIA COM O PÊNDULO 137 Anexo LEITURAS PROFISSIONAIS COM O PÊNDULO 157 Os Autores 160
2013
This study aims at comparing the concepts of power and decision-making processes that have developed over the research programs structural-Marxist (objectivist) and pluralistic (subjective). The first part of a systemic analysis of society, emphasizing that individual behavior is the result of objective circumstances that constrain the actions of agents (POULANTZAS, 1986; OFFE, 1982). With regard to the subjective research program, it deems that individuals act with a certain degree of freedom, having awareness of their behaviors which make sense of (DAHL, 1970, BACHRACH & BARATZ, 1969; LUKES, 1990). We will review the advancement that each author represents over its predecessor within their respective research programs, in which Steven Lukes and Claus Offe-each within the linearity of its theoretical core-are, in our view, the proximity of both points perspectives. So the question arises: what is the approach extent or complementariness between these two theoretical axes, with regards to the concept of Power? However, a second problem arises when considering the central problem of this work: with base in the observations on the philosophy of science (LAKATOS, 1983; GERRING, 2006, MILLS, 2009), what is the methodological challenges involved in this discussion? We aim to identify and relate the general patterns of both research programs proposing an analytical reflection of contemporary political theory. The methodology will be the compared literature review in order to systematize the relevant aspects of the concepts of power in the objectivist and subjectivist bias.
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O Púlpito Luso-brasileiro, 2003
New Covenant Publications International Ltd, 2020
Livro | PDF | 469 páginas | 3,08 Mb
Trabalhos em Linguística Aplicada
O PODER DO MITO - Joseph Campbell
Revista de Estudos Orientais, 2021